{"id":1698,"date":"2009-02-18T14:38:20","date_gmt":"2009-02-18T14:38:20","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:24","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:24","slug":"rato-do-mato_wilfredomys_oenax","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/anfibios\/rato-do-mato_wilfredomys_oenax.html","title":{"rendered":"Rato-do-mato (Wilfredomys oenax)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Rodentia<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Critedidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Wilfredomys oenax<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Rato-do-mato<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada<\/p>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Poucos exemplares coletados. O esp\u00e9cime tipo se encontra no Museu Brit\u00e2nico de Hist\u00f3ria Natural e foi coletado por H. Von Ihering. Exemplares adicionais foram capturados tanto na regi\u00e3o sul do Brasil quanto no Uruguai. Aparentemente, a esp\u00e9cie \u00e9 restrita a \u00e1reas descont\u00ednuas na por\u00e7\u00e3o mais meridional da Mata Atl\u00e2ntica. Morfologicamente, a esp\u00e9cie \u00e9 muito semelhante a Wiedomys pyrrhorhinos. Apresenta uma t\u00edpica colora\u00e7\u00e3o ocr\u00e1cia-rufa brilhante na regi\u00e3o rin\u00f3ria. A pelagem \u00e9 longa e macia, sendo que a regi\u00e3o dorsal \u00e9 castanho-amarelada; os lados do corpo s\u00e3o semelhantes \u00e0 colora\u00e7\u00e3o do ventre, que \u00e9 amarelado. Os membros s\u00e3o recobertos, por p\u00ealos de colora\u00e7\u00e3o ligeiramente acanelada. A caixa craniana \u00e9 arredondada. Os pesos e medidas registrados na bibliografia s\u00e3o provenientes de esp\u00e9cimes jovens e adultos preservados em museu. A morfologia dos membros posteriores esbo\u00e7a uma adapta\u00e7\u00e3o para a vida arb\u00f3rea.<\/p>\n\n\n\n

Peso<\/strong>: De 34 a 61 g<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: O comprimento total (cabe\u00e7a-corpo) varia de 280 a 315 mm, e a cauda, de 168 at\u00e9 186 mm<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: A esp\u00e9cie est\u00e1 registrada em: S\u00e3o Louren\u00e7o (RS – localidade tipo, hoje denominada S\u00e3o Louren\u00e7o do Sul), S\u00e3o Leopoldo (RS) e Curitiba (PR), al\u00e9m de localidades no Uruguai. Para as localidades situadas na Floresta Atl\u00e2ntica, n\u00e3o foram fornecidas informa\u00e7\u00f5es pertinentes ao tipo de h\u00e1bitat utilizado por W. oenax. A coleta realizada em Curitiba (PR) por \u00c1vila-Pires ocorreu a 900 m de altitude. Pine sugeriu a exist\u00eancia de duas subesp\u00e9cies (uma no Uruguai e outra no Brasil) com base nos exemplares j\u00e1 coletados.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Thomas, 1928<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Classifica\u00e7\u00e3o da IUCN: N\u00e3o consta. Anexo da CITES: N\u00e3o consta. A ocorr\u00eancia da esp\u00e9cie em \u00e1reas de intensa ocupa\u00e7\u00e3o humana, como \u00e9 o caso da regi\u00e3o do Paran\u00e1 e o Rio Grande do Sul, sugere que a fragmenta\u00e7\u00e3o e descaracteriza\u00e7\u00e3o do h\u00e1bitat sejam as principais amea\u00e7as \u00e0 sua sobreviv\u00eancia. O pequeno n\u00famero de exemplares existentes em museus pode ser indicativo de que seja uma esp\u00e9cie extremamente rara em seu habitat, o que agravaria ainda mais o status de conserva\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A pelagem \u00e9 longa e macia, sendo que a regi\u00e3o dorsal \u00e9 castanho-amarelada; os lados do corpo s\u00e3o semelhantes \u00e0 colora\u00e7\u00e3o do ventre, que \u00e9 amarelado. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1465],"tags":[125,576,608],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1698"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1698"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1698\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4919,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1698\/revisions\/4919"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1698"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1698"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1698"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}