{"id":1697,"date":"2009-02-18T14:36:53","date_gmt":"2009-02-18T14:36:53","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:24","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:24","slug":"rato-do-mato-de-laranjeira_rhagomys_rufescens","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/rato-do-mato-de-laranjeira_rhagomys_rufescens.html","title":{"rendered":"Rato-do-mato-de-laranjeira (Rhagomys rufescens)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Rodentia<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Muridae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Rhagomys rufescens<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Rato-do-mato-de-laranjeira<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Em perigo<\/p>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Esp\u00e9cie de pequeno porte, end\u00eamica da Floresta Atl\u00e2ntica do Estado do Rio de Janeiro. Neste Estado h\u00e1 uma \u00e1rea de simpatria com Phaenomys ferrugineus, uma esp\u00e9cie semelhante pertencente \u00e0 mesma subfam\u00edlia (Sigmodontinae). Dois exemplares coletados at\u00e9 o momento indicam que a esp\u00e9cie, al\u00e9m de ser muito rara na natureza, possui morfologia externa que sugere adapta\u00e7\u00e3o \u00e0 vida arb\u00f3rea. Apresenta uma colora\u00e7\u00e3o alaranjada tanto no dorso quanto no ventre, sendo bastante similar a P. ferrugineus. Difere desta pelo menor tamanho corporal, pela colora\u00e7\u00e3o do ventre (ventre alaranjado em Rhagomys rufescens e branco em P. ferrugineus) e pelo tamanho da cauda, igual ao tamanho corporal em Rhagomys rufescens e maior do que o corpo em P. ferrugineus. Tr\u00eas pares de mamas.<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: Comprimento cabe\u00e7a-corpo: 94 mm.<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: De ocorr\u00eancia restrita ao estado do Rio de Janeiro, embora tenha sido citada para o estado de Minas Gerais. Em virtude do pequeno n\u00famero de coletas obtidas at\u00e9 o momento (apenas dois exemplares), parece improv\u00e1vel que sua distribui\u00e7\u00e3o seja t\u00e3o extensa quanto aquela indicada por Emmons. Segundo ela, a esp\u00e9cie ocorreria na regi\u00e3o do alto S\u00e3o Francisco, alto e m\u00e9dio rio Grande e m\u00e9dio Para\u00edba do Sul, tanto no bioma da Floresta Atl\u00e2ntica quanto no do Cerrado.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Classifica\u00e7\u00e3o da IUCN: Em perigo cr\u00edtico. Anexo da CITES: N\u00e3o consta. Acredita-se que a destrui\u00e7\u00e3o de seu h\u00e1bitat seja a principal amea\u00e7a \u00e0 esp\u00e9cie.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Thomas, 1886<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: N\u00e3o existem estimativas populacionais para a esp\u00e9cie. N\u00e3o h\u00e1 registro em nenhuma unidade de conserva\u00e7\u00e3o. Em teoria, R. rufescens pode ocorrer nas unidades de conserva\u00e7\u00e3o existentes dentro de sua \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o presumida.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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