{"id":1696,"date":"2009-02-18T14:34:17","date_gmt":"2009-02-18T14:34:17","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:24","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:24","slug":"rato-candango_kunsia_tomentosus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/rato-candango_kunsia_tomentosus.html","title":{"rendered":"Rato-candango (Kunsia tomentosus)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Rodentia<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Muridae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Kunsia tomentosus<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Rato-do-mato<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Vulner\u00e1vel<\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: Um dos maiores representantes da fam\u00edlia Muridae. Distribui-se desde o leste da Bol\u00edvia at\u00e9 o sudeste brasileiro. Seu grande tamanho corporal, o pequeno n\u00famero de esp\u00e9cimes coletados at\u00e9 o momento e sua ocorr\u00eancia em regi\u00f5es bastante alteradas, como \u00e9 o caso do sudeste brasileiro, justifica a sua inclus\u00e3o na lista brasileira oficial de esp\u00e9cies amea\u00e7adas. Apresenta h\u00e1bitos fossoriais, podendo permanecer sob o solo durante os per\u00edodos secos, bem como sobreviver na superf\u00edcie nos per\u00edodos de chuvas intensas. Esta situa\u00e7\u00e3o possivelmente ocorre com maior freq\u00fc\u00eancia na regi\u00e3o do Pantanal mato-grossense, por\u00e7\u00e3o oeste de sua \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o. A morfologia externa e os membros robustos providos com fortes garras s\u00e3o ind\u00edcios de sua adapta\u00e7\u00e3o \u00e0 vida fossorial. Devido ao seu grande tamanho e for\u00e7a corporal, n\u00e3o \u00e9 facilmente capturada em armadilhas convencionais para pequenos mam\u00edferos. Os poucos esp\u00e9cimes coletados at\u00e9 o momento foram capturados por meio de coletas manuais ou com o uso de c\u00e3es.<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: entre 197 e 287 mm de tamanho corporal<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Munic\u00edpio de Campos Novos (MT). A esp\u00e9cie ocorre em ambientes de cerrado florestado com altitudes de at\u00e9 1.000m, indo do leste da Bol\u00edvia, norte do Uruguai e norte do Mato Grosso, muito provavelmente no atual estado do Mato Grosso do Sul, at\u00e9 o sudeste brasileiro<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Classifica\u00e7\u00e3o da IUCN: Vulner\u00e1vel. Anexo da CITES: N\u00e3o consta. Devido a aus\u00eancia de informa\u00e7\u00f5es referentes \u00e0s press\u00f5es que a esp\u00e9cie possa estar sofrendo, sup\u00f5e-se que a destrui\u00e7\u00e3o do habitat seja o principal fator de amea\u00e7a \u00e0 sua sobreviv\u00eancia. A aparente raridade natural da esp\u00e9cie pode ser um fator adicional de vulnerabilidade.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Lichtenstein, 1830<\/p>\n\n\n\n Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: N\u00e3o constam registros de ocorr\u00eancia da esp\u00e9cie em unidades de conserva\u00e7\u00e3o brasileiras.<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Seu grande tamanho corporal, o pequeno n\u00famero de esp\u00e9cimes coletados at\u00e9 o momento e sua ocorr\u00eancia em regi\u00f5es bastante alteradas, como \u00e9 o caso do sudeste brasileiro, justifica a sua inclus\u00e3o na lista brasileira oficial de esp\u00e9cies amea\u00e7adas. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1466],"tags":[125,576,608],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1696"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1696"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1696\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4921,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1696\/revisions\/4921"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1696"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1696"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1696"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}