{"id":1682,"date":"2009-02-18T13:50:36","date_gmt":"2009-02-18T13:50:36","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:28","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:28","slug":"parauacu-branco_pithecia_albicans","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/parauacu-branco_pithecia_albicans.html","title":{"rendered":"Parauacu-branco (Pithecia albicans)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Primates<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Cebidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Pithecia albicans<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Parauacu-branco<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada<\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n
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Caracter\u00edsticas<\/strong>: \u00c9 uma das menos conhecidas esp\u00e9cies de primatas end\u00eamicas do Brasil. Sup\u00f5e-se que esteja restrita ao sul do Rio Solim\u00f5es, entre os rios Juru\u00e1 e Purus. Como o nome sugere, o parauacu branco \u00e9 uma esp\u00e9cie que possui colar, bra\u00e7os, pernas e a franja lateral laranja-amarronzada. A cauda e a linha ao longo do dorso s\u00e3o pretas. O p\u00ealo \u00e9 longo e abundante por todo o corpo e tamb\u00e9m na cauda. A esp\u00e9cie se encontra entre as maiores do g\u00eanero. Vivem em grupos de 2 a 5 indiv\u00edduos e sua dieta inclui frutos (polpa e arilo), sementes e artr\u00f3podes (larvas de lepid\u00f3pteros, aracn\u00eddeos e himen\u00f3pteros). S\u00e3o capazes de consumir uma certa quantidade de folhas durante o per\u00edodo de escassez de frutos. A esp\u00e9cie utiliza os n\u00edveis mais altos da floresta, do m\u00e9dio ao alto dossel, se locomovendo em posi\u00e7\u00e3o quadr\u00fapede, intercalada por longos saltos. S\u00e3o inativos durante grande parte do dia.<\/p>\n\n\n\n

Peso<\/strong>: Os machos pesam at\u00e9 3 quilos<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: Mede de 30 a 40 cm<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Amaz\u00f4nia. A Reserva Biol\u00f3gica de Abufari-AM est\u00e1 localizada no limite leste de sua \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o, possivelmente em partes da Reserva \u00e0 oeste do rio Purus. \u00c9 ainda prov\u00e1vel a sua ocorr\u00eancia na Floresta Nacional de Tef\u00e9-AM.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ada de extin\u00e7\u00e3o no Brasil de acordo com a Lista Oficial da Fauna Amea\u00e7ada de Extin\u00e7\u00e3o – IBAMA (Portaria n\u00ba 1522, de 19 de Dezembro de 1989). At\u00e9 o momento, a press\u00e3o de ca\u00e7a n\u00e3o tem sido considerada uma amea\u00e7a s\u00e9ria. Entretanto, a ocupa\u00e7\u00e3o progressiva da regi\u00e3o do Tef\u00e9 indica que a esp\u00e9cie deve ser considerada vulner\u00e1vel. Amea\u00e7ado de extin\u00e7\u00e3o no Brasil.
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Cientista que descreveu<\/strong>: Gray, 1860<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: N\u00e3o existe, confirma\u00e7\u00e3o da exist\u00eancia da esp\u00e9cie da Reserva Biol\u00f3gica de Abufari-AM, inclusa em sua suposta \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"