{"id":1649,"date":"2009-02-17T16:08:12","date_gmt":"2009-02-17T16:08:12","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:36","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:36","slug":"tatu-canastra_priodontes_maximus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/tatu-canastra_priodontes_maximus.html","title":{"rendered":"Tatu-canastra (Priodontes maximus)"},"content":{"rendered":"\n
Classe:<\/strong> Mammalia<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Edentata<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Dsypodidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Priodontes maximus<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Tatu-canastra<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada\/Criticamente em perigo<\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: Como o nome ind\u00edgena ressalta bem o fato de ser o maior dos tatus vivos. Seu corpo \u00e9 quase totalmente desprovido de p\u00ealos, apresenta alguns fios duros, esparsos, que aparecem, entre as placas de seu revestimento. S\u00e3o fossadores com patas e unhas s\u00f3lidas, que os possibilitam enterrar-se em alguns minutos. As f\u00eameas produzem apenas um filhote por gesta\u00e7\u00e3o. O n\u00famero de dentes \u00e9 bastante vari\u00e1vel, sendo perdidos ao longo da vida do animal. A garra do terceiro dedo dianteiro pode exceder a 20 cm (Eisenberg 1989). N\u00e3o h\u00e1 estimativas populacionais para a esp\u00e9cie, mas sabe-se que t\u00eam-se reduzido nas \u00faltimas d\u00e9cadas. Este fato est\u00e1 relacionado \u00e0s atividades antr\u00f3picas que v\u00eam alterando o seu habitat tanto em \u00e1reas de florestas como de cerrado. S\u00e3o solit\u00e1rios, possuindo um padr\u00e3o de atividade noturna e crepuscular. Apesar de seu tamanho, o tatu-canastra \u00e9 um bom cavador e possui h\u00e1bitos fossoriais. Embora n\u00e3o existam muitos estudos sobre a esp\u00e9cie, observou-se que ela pode tamb\u00e9m se alimentar de formigas e outros invertebrados, sendo os t\u00e9rmitas a sua principal fonte de alimento.<\/p>\n\n\n\n Peso<\/strong>: 50 kg<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: 80 a 95 cm<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: CE, RN, PE, PB, SE, ES, RJ, MG e RS – vivaterra<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio: Amea\u00e7ada\/Criticamente em perigo<\/strong>. Classificado como esp\u00e9cie vulner\u00e1vel pela IUCN(1976) e em perigo pela USDI(1980), ap\u00eandice 1 da CITES. \u00c9 um animal muito ca\u00e7ado pelo homem, o que vem tornando-o raro na natureza.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Kerr, 1972 (A terminologia espec\u00edfica P.giganteus (E. Geoffroy, 1803) \u00e9 tamb\u00e9m encontrada na literatura, embora maximus englobe giganteus para a maioria dos autores).<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"