{"id":1618,"date":"2009-02-17T14:11:44","date_gmt":"2009-02-17T14:11:44","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:42","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:42","slug":"ariranha_pteronura_brasiliensis","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/ariranha_pteronura_brasiliensis.html","title":{"rendered":"Ariranha (Pteronura brasiliensis)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Carnivora<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Mustelidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Pteronura brasiliensis<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Ariranha<\/p>\n\n\n\n Categoria: Vulner\u00e1vel\/ Em perigo<\/strong><\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: \u00c9 \u00f3timo nadador, mergulha bem, alimenta-se principalmente de peixes e moluscos. Vive em bandos de at\u00e9 20 elementos \u00e0 beira de rios e lagos, onde faz tocas para abrigar-se ou para procria\u00e7\u00e3o, sob as ra\u00edzes das \u00e1rvores ribeirinhas, no final, apresenta um compartimento mais alongado. S\u00e3o brincalh\u00f5es e barulhentos. Semelhante \u00e0 lontra, por\u00e9m, mais escura e com uma distinta mancha branco-amarelada no queixo, garganta e peito de forma vari\u00e1vel, com a ponta do focinho coberta de p\u00ealos. A cor geral, nas partes superiores, \u00e9 marrom-pardacenta e, inferiormente, mais clara. Quando molhada, a cor \u00e9 mais escura. Cauda musculosa \u00e9 achatada dorso-ventralmente do meio at\u00e9 a ponta e auxilia o deslocamento dentro d`\u00e1gua. O alimento principal \u00e9 constitu\u00eddo de peixes que capturam no mergulho, saindo fora d`\u00e1gua para comer. Os p\u00e9s s\u00e3o grandes e apresentam membrana interdigital. Os locais que apresentam melhores condi\u00e7\u00f5es para sua sobreviv\u00eancia s\u00e3o os parques florestais e reservas biol\u00f3gicas. N\u00e3o h\u00e1 dados precisos sobre a reprodu\u00e7\u00e3o da lontra. Mas sabe-se que sua gesta\u00e7\u00e3o dura cerca de 60 dias e que o n\u00famero de filhotes varia entre um e cinco. A f\u00eamea cuida da ninhada durante um extenso per\u00edodo, elevando presas semi-abatidas para os filhotes. Ao completar um ano, os filhotes come\u00e7am a se dispersar. Informa\u00e7\u00f5es do Livro Vermelho – MG – p\u00e1g. 137.<\/p>\n\n\n\n Peso<\/strong>: 26 a 32 kg (livro Vermelho 1994 – p\u00e1g. 353) – 24 a 34 kg (Livro Vermelho-MG- 1998 p\u00e1g.134<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: Machos podem alcan\u00e7ar 1,8 m<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: AM, AP, BA, ES, GO, MT, PR, RJ, RO, RS, SC e SP (Todo Brasil) – vivaterra<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Gmelin, 1788<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Classificado como esp\u00e9cie em perigo pela IUCN (1976) e USDI (1980), ap\u00eandice 1 da CITES.<\/p>\n\n\n\n Amea\u00e7ada\/Vulner\u00e1vel – Redu\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3<\/strong>o de, pelo menos, 20 por cento projetada ou suspeita para os pr\u00f3ximos 10 anos ou 3 gera\u00e7\u00f5es baseado em decl\u00edneo da \u00e1rea de ocupa\u00e7\u00e3o, extens\u00e3o de ocorr\u00eancia e\/ou qualidade do habitat. Os agrot\u00f3xicos e produtos qu\u00edmicos que s\u00e3o despejados nos rios pelas lavouras, ind\u00fastrias e cidades s\u00e3o respons\u00e1veis pela sua quase extin\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" \u00c9 \u00f3timo nadador, mergulha bem, alimenta-se principalmente de peixes e moluscos. Vive em bandos de at\u00e9 20 elementos \u00e0 beira de rios e lagos. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1466],"tags":[578,125,576],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1618"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1618"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1618\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4995,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1618\/revisions\/4995"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1618"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1618"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1618"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}