{"id":1610,"date":"2009-02-17T13:41:57","date_gmt":"2009-02-17T13:41:57","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:44","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:44","slug":"jaguatirica_felis_pardalis","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/jaguatirica_felis_pardalis.html","title":{"rendered":"Jaguatirica (Felis pardalis)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Carnivora<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Felidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Felis pardalis<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Jaguatirica<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Vulner\u00e1vel<\/p>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Vive em florestas tropicas at\u00e9 em regi\u00f5es secas. Ca\u00e7a e alimenta-se de roedores, jovens cerv\u00eddeos, porcos selvagens, aves, r\u00e9pteis e peixe. Na car\u00eancia destes tamb\u00e9m preda lagartos, pequenas serpentes e r\u00e3s. Sua pelagem \u00e9 pardo-amarelada na cabe\u00e7a e no meio das costas; no ventre, \u00e9 branca. As manchas negras s\u00e3o dispostas em fileiras longitudinais. Os p\u00ealos do pesco\u00e7o e do lombo inclinam-se para frente. Vivem aos pares, o que \u00e9 raro entre os felinos. Embora compartilhem o mesmo territ\u00f3rio, macho e f\u00eamea ca\u00e7am separados. Ca\u00e7am a noite e durante o dia costumam dormir em ocos de \u00e1rvores e grutas. Em cativeiro, come carne picada e pequenos animais abatidos. Geralmente, reproduzem-se durante os meses frios sendo a gesta\u00e7\u00e3o de 90 a 96 dias, nascendo de 2 a 4 filhotes por ninhada. Os pequenos s\u00e3o amamentados e carregados pela m\u00e3e at\u00e9 estarem aptos a segui-la e ca\u00e7arem sozinhos. Vive em media 12 anos.<\/p>\n\n\n\n

Altura<\/strong>: Aproximadamente 50 cm<\/p>\n\n\n\n

Peso<\/strong>: At\u00e9 15,8 kg<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: Seu corpo e cabe\u00e7a t\u00eam 1 metro, cauda de at\u00e9 45 cm<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Amaz\u00f4nia, Cerrado, Floresta Atl\u00e2ntica e Pantanal.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: \u00c9 considerado vulner\u00e1vel pala IUCN e em perigo pela USDI (1980), ap\u00eandice 1 da CITES. Amea\u00e7ada\/Criticamente em perigo – Destrui\u00e7\u00e3o do habitat, popula\u00e7\u00f5es isoladas e em decl\u00edneo, persegui\u00e7\u00e3o. Est\u00e1 desaparecendo pela a\u00e7\u00e3o dos ca\u00e7adores que querem sua linda pele. O mercado negro era (e ainda \u00e9) alimentado pelo costume adotado em muitos pa\u00edses em transform\u00e1-lo em animal ex\u00f3tico e de estima\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Linnaeus, 1758<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: Por seu pequeno porte e sua beleza, os pequenos zool\u00f3gicos (principalmente os clandestinos) encontravam menor dificuldade em mant\u00ea-las em cativeiro. Em \u00e1reas onde seu h\u00e1bitat natural sofreu a press\u00e3o do homem, extinguidas suas presas naturais, passavam a atacar animais dom\u00e9sticos para defender suas cria\u00e7\u00f5es, fazendeiros promoviam a ca\u00e7a indiscriminada ao animal. O trafico principalmente no Nordeste.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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