{"id":1607,"date":"2009-02-17T13:35:52","date_gmt":"2009-02-17T13:35:52","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:44","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:44","slug":"guara_ou_lobo-guara_crysocyon_brachyurus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/guara_ou_lobo-guara_crysocyon_brachyurus.html","title":{"rendered":"Guar\u00e1 ou lobo-guar\u00e1 (Crysocyon brachyurus)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Carnivora<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Canidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Crysocyon brachyurus<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Guar\u00e1 ou lobo-guar\u00e1<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada<\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: \u00c9 o mais bonito e elegante representante de sua fam\u00edlia no Brasil. Tem as pernas muito altas e esguias, a cabe\u00e7a tamb\u00e9m \u00e9 alongada e as orelhas s\u00e3o grandes, eretas e com o pavilh\u00e3o aberto para diante. Sua cor geral \u00e9 parda avermelhada, mais clara na regi\u00e3o ventral e mais escurecida na dorsal. As patas s\u00e3o inteiramente negras. Cabe\u00e7a pequena, orelhas grandes, focinho afilado. Alimentam-se de pequenos roedores, aves, r\u00e9pteis, peixes, insetos, moluscos e frutas silvestres, como a lobeira, um fruto parecido com o tomate. Per\u00edodo de gesta\u00e7\u00e3o 62 a 66 dias. N\u00famero de filhotes de 1 a 5, mas em m\u00e9dia 2. Os filhotes nascem pesando de 340 a 410 gramas e desenvolve-se rapidamente. Ao nascerem, os lobinhos s\u00e3o negros, mas com aproximadamente 10 semanas sua pele j\u00e1 apresenta o avermelhado caracter\u00edstico e com 15 semanas seu corpo j\u00e1 possui o tamanho de um lobo-guar\u00e1 adulto. Atinge a maturidade sexual com um ano.<\/p>\n\n\n\n Longevidade<\/strong>: 13 anos.<\/p>\n\n\n\n \u00c9poca reprodutiva<\/strong>: julho a agosto. Atinge a maturidade ap\u00f3s os 3 anos. H\u00e1bitos crepusculares noturno, solit\u00e1rios e nadam muito a procura de alimentos (precisa de 15 km em linha reta para sua sobreviv\u00eancia). H\u00e1 alguns anos o lobo-guar\u00e1 podia ser encontrado do Piau\u00ed ao Rio Grande do Sul, al\u00e9m do Paraguai e Argentina.<\/p>\n\n\n\n Altura<\/strong>: 74 a 87 cm<\/p>\n\n\n\n Peso<\/strong>: Peso adulto 30 kg<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: Corpo e cabe\u00e7a atingem de 1,20 a 1,30 m e a cauda at\u00e9 40 cm<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Cerrado, Pantanal, Campos do Sul, Regi\u00e3o Centro-Oeste do Brasil, Regi\u00e3o Sul do Brasil, Regi\u00e3o Nordeste do Brasil, Regi\u00e3o Sudeste do Brasil e Floresta Atl\u00e2ntica.<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio: Amea\u00e7ada\/Vulner\u00e1vel<\/strong> – Destrui\u00e7\u00e3o de habitats, persegui\u00e7\u00e3o e popula\u00e7\u00f5es em decl\u00edneo. Classificado como esp\u00e9cie vulner\u00e1vel pela IUCN (1976) e em perigo pela USDI (1980), ap\u00eandice 2 da CITES. Est\u00e1 extinguindo-se pela a\u00e7\u00e3o das queimadas e desmatamento, al\u00e9m da ca\u00e7a predat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: O lobo-guar\u00e1 \u00e9 o maior can\u00eddeo da Am\u00e9rica do Sul. \u00c9 um primo distante dos c\u00e3es do p\u00f3lo-norte e parente pr\u00f3ximo da raposa-do-campo e do cachorro-do-mato. \u00c9 muito t\u00edmido e solit\u00e1rio, mas n\u00e3o \u00e9 feroz como muitos pensam. O lobo-guar\u00e1 s\u00f3 ataca quando est\u00e1 com medo. Uma antiga lenda popular brasileira tamb\u00e9m contribui para a matan\u00e7a deste animal, diz-se que se pode obter sorte arrancando o olho esquerdo de um lobo-guar\u00e1 vivo.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Illiger, 1815<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" \u00c9 o mais bonito e elegante representante de sua fam\u00edlia no Brasil. Tem as pernas muito altas e esguias, a cabe\u00e7a tamb\u00e9m \u00e9 alongada e as orelhas s\u00e3o grandes. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1466],"tags":[578,125,1026,576],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1607"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1607"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1607\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5006,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1607\/revisions\/5006"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1607"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1607"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1607"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}