{"id":1605,"date":"2009-02-17T13:31:07","date_gmt":"2009-02-17T13:31:07","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:45","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:45","slug":"cachorro-do-mato-de-orelha-curta_atelocymus_microtis","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/cachorro-do-mato-de-orelha-curta_atelocymus_microtis.html","title":{"rendered":"Cachorro-do-mato-de-orelha-curta (Atelocymus microtis)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Carnivora<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Canidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Atelocymus microtis<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Cachorro-do-mato-de-orelha-curta<\/p>\n\n\n\n Categoria: Amea\u00e7ado<\/strong><\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: A esp\u00e9cie \u00e9 caracterizada pelo rastro extremamente longo e pelas orelhas muito curtas. \u00c9 o menos conhecido dos can\u00eddeos selvagens, existindo apenas poucos registros em museus e raras observa\u00e7\u00f5es em campo. Os habitantes da Amaz\u00f4nia indicam que os indiv\u00edduos s\u00e3o solit\u00e1rios. A dieta tamb\u00e9m \u00e9 pouco conhecida, existindo alguns registros de herbivoria e preda\u00e7\u00e3o de pequenos mam\u00edferos. Tem h\u00e1bitos noturnos. Dados referentes a sua reprodu\u00e7\u00e3o e biologia n\u00e3o s\u00e3o conhecidos, mas registros de cativeiro indicaram uma longividade de no m\u00ednimo 11 anos. Alguns autores acreditam que as caracter\u00edsticas da pelagem podem estar relacionadas a um h\u00e1bito semi-aqu\u00e1tico, ou adaptado \u00e0s regi\u00f5es com alto \u00edndice pluviom\u00e9trico.<\/p>\n\n\n\n Altura<\/strong>: Medindo cerca de 36 cm de altura.<\/p>\n\n\n\n Peso<\/strong>: Aproximadamente 10 kg.<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Seus limites de distribui\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00e3o muito claros. No Brasil \u00e9 encontrado no sul dos rios Amazonas e Negro, do Rio Tocantins ao Mato Grosso, na bacia do rio Paraguai.<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Esp\u00e9cie amea\u00e7ada de acordo com a lista oficial do IBAMA. Devido a falta de informa\u00e7\u00e3o sobre a distribui\u00e7\u00e3o e abund\u00e2ncia, \u00e9 dif\u00edcil estimar. O efeito quantitativo da perda de habitat sobre a esp\u00e9cie. \u00c9 prov\u00e1vel que essa seja a principal amea\u00e7a a que est\u00e1 submetida, por j\u00e1 ser aparentemente muito rara.<\/p>\n\n\n\n Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: A pele \u00e9 considerada sem valor comercial, n\u00e3o estando, pois, sujeita \u00e0 press\u00e3o de ca\u00e7a seletiva.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Scalter, 1883<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"