{"id":1603,"date":"2009-02-17T13:24:04","date_gmt":"2009-02-17T13:24:04","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:45","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:45","slug":"veado-campeiro_ozotocerus_bezoarticus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/veado-campeiro_ozotocerus_bezoarticus.html","title":{"rendered":"Veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Artiodactyla<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Cervidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Ozotocerus bezoarticus<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Veado-campeiro<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada\/Criticamente em perigo<\/p>\n\n\n\n

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<\/div>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: O veado-campeiro \u00e9 uma das sete esp\u00e9cies de cerv\u00eddeos que existem no Brasil, ocorrendo principalmente em \u00e1reas abertas. Em toda a sua \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o, as popula\u00e7\u00f5es encontram-se reduzidas. O veado-campeiro utiliza preferencialmente \u00e1reas abertas com presen\u00e7a de gram\u00edneas, raramente penetrando em forma\u00e7\u00f5es mais densas. Parece n\u00e3o ocorrer em matas de galeria. O macho adulto possui galhada com 3 pontas de cerca de 30cm. Anda em pares ou pequenos grupos usualmente gera um filhote por vez. O per\u00edodo de maior atividade \u00e9 a noite, mas durante o dia \u00e9 poss\u00edvel observ\u00e1-lo, em locais onde n\u00e3o sofre persegui\u00e7\u00e3o. Quando percebe algo perigoso, fica com a cabe\u00e7a erguida, orelhas em p\u00e9 e im\u00f3vel, pronto para disparar em grande corrida. Possui v\u00e1rias gl\u00e2ndulas que produzem cheiros caracter\u00edsticos da esp\u00e9cie. Estas se situam na base das narinas\/abaixo dos olhos\/tornozelos\/entre os dedos posteriores. A \u00faltima produz odores bastante fortes, semelhantes ao suor humano. Pasta em pequenos bandos pelo Cerrado. Disputando as f\u00eameas, os machos lutam valentemente. \u00c0s vezes seus chifres galhudos ficam presos, e os brig\u00f5es, n\u00e3o conseguindo se separar morrem de fome e viram alimentos para outros bichos.<\/p>\n\n\n\n

Altura<\/strong>: 1,20 a 1,45 m<\/p>\n\n\n\n

Peso<\/strong>: Peso de 30 a 40 kg<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: Comprimento do corpo e cabe\u00e7a de 1,1 a 1,3 m, cauda de 10 a 15 cm<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Sul da bacia Amaz\u00f4nica, estado do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goi\u00e1s, chegando at\u00e9 o alto rio S\u00e3o Francisco, em Minas Gerais (no sentido leste) e ao Rio Grande do Sul (sentido sul). De acordo com alguns autores, a esp\u00e9cie pode ainda ocorrer em \u00e1reas de Caatinga.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Linnaeus, 1758<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio: Amea\u00e7ada\/criticamente em perigo<\/strong> – Destrui\u00e7\u00e3o de habitat, ca\u00e7a, persegui\u00e7\u00e3o, popula\u00e7\u00f5es pequenas, isoladas e em decl\u00edneo. Classificado como em situa\u00e7\u00e3o indeterminada pela IUCN(1972) e em perigo pela USDI(1980), relacionado no ap\u00eandice 1 da CITES.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA <\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"