{"id":1571,"date":"2009-02-16T16:48:17","date_gmt":"2009-02-16T16:48:17","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:30:29","modified_gmt":"2021-07-10T23:30:29","slug":"sabia-cica_triclaria_malachitacea","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/sabia-cica_triclaria_malachitacea.html","title":{"rendered":"Sabi\u00e1-cica (Triclaria malachitacea)"},"content":{"rendered":"\n

 
Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Psittaciformes<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Psittacidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Triclaria malachitacea<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Sabi\u00e1-cica<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada<\/p>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Cauda relativamente longa e larga, verde profundo de matiz diverso daquele encontrado em outros psitac\u00eddeos
Macho com abd\u00f4men azul-p\u00farpureo, bico branco berrante. Os machos velhos podem apresentar penas vermelhas em vez de azuis na barriga. F\u00eamea: Verde menos carregado, sem azul ventral. Gritos estridentes semelhantes ao de um periquito, canto aflautado lembrando sabi\u00e1, mais mon\u00f3tono e forte. \u00c9 end\u00eamico do Brasil, quase end\u00eamico da Floresta Atl\u00e2ntica. \u00c8 dif\u00edcil de ser estudado, tendo em vista seu comportamento discreto, mantendo-se im\u00f3vel no poleiro quando assustado. Aparentemente ocorre em baixa densidade e pontualmente dentro de sua \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o. Habita floresta \u00famida a uma altitude entre 300 a 700 m e \u00e9 usualmente encontrado no dossel formado por \u00e1rvores altas, em florestas ricas em brom\u00e9lias, ao longo de cursos de rios em vales. \u00c9 bastante ativo, tanto no crep\u00fasculo matutino quanto vespertino.<\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/strong>: rica em variando entre frutos e sementes, nozes, bagas, al\u00e9m de insetos e suas larvas.<\/p>\n\n\n\n

Nidificam de setembro a janeiro em cavidades naturais presentes em troncos de \u00e1rvores, submete-se a uma severa competi\u00e7\u00e3o intra e interespecifica. A disponibilidade de buracos para ninhos pode atuar como fator limitante, determinando o n\u00famero de pares que nidificam em uma determinada \u00e1rea.<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: 28 a 29 cm<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Vive na Floresta Atl\u00e2ntica; nas matas secas da serra do mar em altitudes m\u00e9dias do Rio de Janeiro e florestas adjacentes e regi\u00f5es serranas do interior. Ocorre do sul da Bahia, Minas Gerais, Rio grande do Sul e sul de Mato Grosso.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ada – vulner\u00e1vel. Ca\u00e7a; Destrui\u00e7\u00e3o de habitat; Redu\u00e7\u00e3o de uma de suas principais fontes alimentares – palmito.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Spix, 1824.<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: Tamanho populacional reduzido com probabilidade de extin\u00e7\u00e3o na natureza em pelo menos 10 por cento em 100 anos.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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