{"id":1560,"date":"2009-02-16T16:00:49","date_gmt":"2009-02-16T16:00:49","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:30:32","modified_gmt":"2021-07-10T23:30:32","slug":"ararinha-azul_cyanopsitta_spixii","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/ararinha-azul_cyanopsitta_spixii.html","title":{"rendered":"Ararinha-azul (Cyanopsitta spixii)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Psittaciformes<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Psittacidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Cyanopsitta spixii<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Ararinha-azul<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Extinta<\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n
<\/div>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Toda azul, lados da cabe\u00e7a acinzentados, bico negro franzino, provido de grande dente na maxila. \u00ccris parda-amarelada. Cabe\u00e7a azul-clara, bochechas cin\u00e9reo claras. Durante o v\u00f4o parece quase negra, n\u00e3o h\u00e1 o menor vest\u00edgio de verde em toda plumagem. Gostam de empoleirar-se sobre as pontas dos galhos secos. Realizam migra\u00e7\u00f5es locais, quando freq\u00fcenta tamb\u00e9m buritizais. A esp\u00e9cie fazia ninhos em grandes buracos nos troncos de \u00e1rvores, principalmente em caraibeiras.<\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/strong>: Pinh\u00e3o, frutos e sementes (Jatropha mollissima).<\/p>\n\n\n\n

Asa<\/strong>: 295 mm – Cauda: 355 mm – Bico: 33 mm – Tarso: 26 mm.<\/p>\n\n\n\n

Reprodu\u00e7\u00e3o<\/strong>: setembro. Estima-se que os jovens comecem a sair do ninho aos 4 meses.<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: Mede 56 cm da cabe\u00e7a \u00e0 ponta da cauda.<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Habitat natural \u00e9 a caatinga seca e florestas ciliares abertas de pequenos afluentes tempor\u00e1rios do Rio S\u00e3o Francisco. Ocorria no extremo norte da Bahia, ao sul do Rio S\u00e3o Francisco, na regi\u00e3o de Juazeiro. Atualmente, por\u00e9m, resta um \u00fanico exemplar conhecido na natureza (um macho) e cerca de 20 em cativeiro. Desde o in\u00edcio da d\u00e9cada de 90 h\u00e1 um projeto para a localiza\u00e7\u00e3o de outros indiv\u00edduos e a recupera\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie pela reintrodu\u00e7\u00e3o na natureza daqueles atualmente em cativeiro. Entretanto, a tentativa de acasalamento do macho em liberdade com uma f\u00eamea nascida em cativeiro, feita recentemente, n\u00e3o obteve sucesso. Semi\u00e1rido. Tamb\u00e9m \u00e9 encontrada no sul do Piau\u00ed e no oeste de Pernambuco.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Rara. Captura ilegal pelos traficantes e do com\u00e9rcio clandestino. Intensa degrada\u00e7\u00e3o do seu h\u00e1bitat.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Wagler, 1832.<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: A esp\u00e9cie est\u00e1 praticamente extinta na natureza, situa\u00e7\u00e3o provocada pelo com\u00e9rcio ilegal de aves rara, sobretudo para o exterior. \u00c9 considerada a ave mais rara do mundo. Atualmente existe apenas um representante em liberdade, encontrando-se na Bahia, mais precisamente na cidade de Cura\u00e7\u00e1 (a 600 km de Salvador), em meio ao sert\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"