{"id":1557,"date":"2009-02-16T15:44:48","date_gmt":"2009-02-16T15:44:48","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:30:32","modified_gmt":"2021-07-10T23:30:32","slug":"guaruba_aratinga_guarouba","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/guaruba_aratinga_guarouba.html","title":{"rendered":"Guaruba (Aratinga guarouba)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Psittaciformes<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Psittacidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Aratinga guarouba<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Guaruba<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada<\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: \u00c9 uma das aves mais belas da fam\u00edlia psittacidae. Tem o porte de um papagaio, por\u00e9m tem cauda longa, penas de tamanho desigual e com bico curvo, caracter\u00edstico da fam\u00edlia. As cores da plumagem s\u00e3o o amarelo ouro, r\u00eagimes verde bandeira, por isso \u00e9 considerada a melhor alternativa para ser escolhida como Ave Nacional. Conhecida tamb\u00e9m com guaruba, e tanajuba. Guaruba deriva do Tupi: grar\u00e1 = p\u00e1ssaro, yuba = amarelo, sendo o verde encontrado somente na extremidade externa da asa. Suas pernas s\u00e3o rosadas. R\u00eagimes verdes, raques das retizes brancas (adulto). Filhotes de penas amarelas com raque e marmorea\u00e7\u00f5es verdes, sendo suas retrizes inteiramente desta cor. O comportamento do par da guaruba \u00e9 silencioso, se seguram pelo bico, um pousando enquanto o outro se pendura por debaixo do poleiro e base das asas. S\u00e3o muito soci\u00e1veis at\u00e9 durante a reprodu\u00e7\u00e3o. Vive em bandos de 4 a 10 indiv\u00edduos. Faz ninhos em buracos de \u00e1rvores, sendo gerados 9 filhotes por ninho, na natureza, e um n\u00famero menor quando em cativeiro. Os pares buscam ocos de \u00e1rvores ou palmeiras para fazerem ninhos.<\/p>\n\n\n\n Voz<\/strong>: “gr\u00e9-gr\u00e9-gr\u00e9’; prolongados e estridentes ‘c\u00fco…’ ” na \u00e9poca nupcial.<\/p>\n\n\n\n Alimenta\u00e7\u00e3o<\/strong>: Na natureza as Ararajubas em pequenos grupos alimentam-se nos topos das \u00e1rvores e palmeiras, onde buscam preferencialmente sementes e frutos oleosos. Seu alimento predileto s\u00e3o cocos da Ju\u00e7ara. No Zool\u00f3gico se alimentam de banana, mam\u00e3o, coco da Bahia, cana-de-a\u00e7\u00facar, amendoim, girassol e frutas da \u00e9poca.<\/p>\n\n\n\n Reprodu\u00e7\u00e3o<\/strong>: Agosto a Dezembro. Gesta\u00e7\u00e3o: a Incuba\u00e7\u00e3o \u00e9 de 30 dias. N\u00ba de filhotes: dois a tr\u00eas. Maturidade: 02 anos. Longevidade: 30 anos.<\/p>\n\n\n\n Tamanho<\/strong>: 340 mm – Asa: 218 – Cauda: 165 – Bico: 37 – Tarso: 23.<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: Aproximadamente 34 cm.<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Vivem nas florestas chuvosas da regi\u00e3o tropical, no norte do Brasil especialmente nos estados do Par\u00e1 e Maranh\u00e3o. Ocorre do Maranh\u00e3o ao leste do Par\u00e1 e atrav\u00e9s do Tapaj\u00f3s, Transamaz\u00f4nica e Par\u00e1. Baixo Amazonas, do Tocantins ao Maranh\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ada. Destrui\u00e7\u00e3o do Meio Ambiente.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Gmelin, 1788.<\/p>\n\n\n\n Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: A distribui\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie \u00e9, portanto, muito menos restrita do que se pensava.<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" \u00c9 uma das aves mais belas da fam\u00edlia psittacidae. Tem o porte de um papagaio, por\u00e9m tem cauda longa, penas de tamanho desigual e com bico curvo, caracter\u00edstico da fam\u00edlia. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1464],"tags":[476,125,554],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1557"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1557"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1557\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5058,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1557\/revisions\/5058"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1557"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1557"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1557"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}