{"id":1552,"date":"2009-02-16T15:14:24","date_gmt":"2009-02-16T15:14:24","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:30:34","modified_gmt":"2021-07-10T23:30:34","slug":"arara-cinza-azulada_anodorhynchus_glaucus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/arara-cinza-azulada_anodorhynchus_glaucus.html","title":{"rendered":"Arara-cinza-azulada (Anodorhynchus glaucus)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Psittaciformes<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Psittacidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Anodoryhynchus glauus<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Arara-cinza-azulada<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Extinta<\/p>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Menor das araras-azuis (sem contar com a ararinha-azul) com bico muito grande e grosso. Abaixo da barbela existe a mesma disposi\u00e7\u00e3o de penas orientadas para frente, ocultando uma faixa amarela estreita que desce pela borda lateral da mand\u00edbula. A plumagem \u00e9 ainda mais clara do que a A. leari; cabe\u00e7a, pesco\u00e7o, costas, asas, cauda e barriga s\u00e3o de azul desbotado esverdeado; a garganta \u00e9 anegrada. Como todo psittac\u00eddeo, constroem seus ninhos em ocos de \u00e1rvores.<\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/strong>: frutas, gr\u00e3os, frutos das palmeiras e insetos.<\/p>\n\n\n\n

Retriz central<\/strong>: 39,5 cm. Consta que a tripula\u00e7\u00e3o do antrop\u00f3logo. A D’Orbigny, navegando ali o Paran\u00e1 em 1837, utilizou-se da carne desta arara (“t\u00e3o cori\u00e1cea que n\u00e3o pode com\u00ea-la”, D’Orbigny, 1835\/38), esp\u00e9cie qui\u00e7\u00e1 hoje extinta naquela regi\u00e3o; n\u00e3o achamos um registro desta arara na parte brasileira do rio Paran\u00e1. Contudo uma comunica\u00e7\u00e3o de F. Sellow (ex. Stresemann, 1948) diz que em dezembro\/janeiro de 1823-1824 uma arara-azul nidificou em pared\u00f5es perto de Ca\u00e7apava (RS). N\u00e3o existem exemplares em cativeiro.<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: 68 cm.<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Vivia nas baixadas com palmeiras (tucum, mucuj\u00e1), margem de rio, escavava seus ninhos nos barrancos do rio Paraguai, nidificando tamb\u00e9m em ocos de \u00e1rvore. No come\u00e7o do s\u00e9culo passado era comum ao longo do rio Paran\u00e1, perto dos Corrientes, Argentina; Regi\u00e3o sul do Brasil ao longo do rio Paran\u00e1. No nordeste da Argentina, j\u00e1 no final do s\u00e9culo passado era considerada muito rara.<\/p>\n\n\n\n

Habita a caatinga e o cerrado.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Vieillot, 1816.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Suspeita de cat\u00e1strofe natural causada por uma epizootia; Possibilidade de esgotamento gen\u00e9tico. \u00c9 uma esp\u00e9cie praticamente considerada extinta, devido a grande degrada\u00e7\u00e3o de seu habitat e pelo com\u00e9rcio clandestino de animais silvestres.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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