{"id":1549,"date":"2009-02-19T14:26:56","date_gmt":"2009-02-19T14:26:56","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:09","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:09","slug":"papagaio-de-peito-roxo_amazona_vinacea","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/papagaio-de-peito-roxo_amazona_vinacea.html","title":{"rendered":"Papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>:  Aves<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Psittaciformes<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Psittacidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Amazona vinacea<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Papagaio-de-peito-roxo<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Vulner\u00e1vel<\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n
<\/div>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Padr\u00e3o escamoso arroxeado-vin\u00e1ceo no peito, uma gola de penas alongadas que arrepia freq\u00fcentemente. Sobre a garganta, lados e pesco\u00e7o, papo e o peito arroxeado invade a pena quase toda, ficando a orla somente de cor diversa – o negro, formando um escamoso indistinto que vai at\u00e9 o baixo ventre. As penas da nuca e alto pesco\u00e7o s\u00e3o grandes e chegam a formar uma gola. Sobre a garganta Loro, fronte, mento, espelho, encontro e base das diretrizes externas vermelhas. Movimentos lentos e servem para melhor se ocultar nas matas. Formam casais fi\u00e9is.<\/p>\n\n\n\n

Alimenta-se de frutas, sementes e insetos na natureza, em cativeiro de sementes, coco seco, laranja, banana e mam\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Longevidade<\/strong>: 30 anos. Maturidade: 02 anos. Reprodu\u00e7\u00e3o: de agosto a dezembro, postura de 02 a 04 ovos. N\u00ba de filhotes: 02.<\/p>\n\n\n\n

Incuba\u00e7\u00e3o<\/strong>: 30 dias.<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: 35 a 37 cm.<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Do sudeste brasileiro ao sul, Bahia ao Rio Grande do Sul.<\/p>\n\n\n\n

Habitat<\/strong>: Matas secas, pinheirais e orlas de cap\u00f5es de mata entre campos. Vive em florestas e pinheiros associados a ambientes campestres. Necessitam da disponibilidade de buracos de \u00e1rvores (oco de tronco) e fendas formadas pela decomposi\u00e7\u00e3o dos troncos.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ada, vulner\u00e1vel. Captura e com\u00e9rcio ilegal; Destrui\u00e7\u00e3o de habitat; Popula\u00e7\u00f5es pequenas e isoladas.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Kuhl, 1820<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: O t\u00e1xon n\u00e3o se enquadra nas categorias criticamente em perigo ou em perigo mas corre um alto risco de extin\u00e7\u00e3o na natureza a m\u00e9dio prazo em fun\u00e7\u00e3o do decl\u00ednio populacional e da \u00e1rea de ocupa\u00e7\u00e3o extremamente fragmentada. Tamanho populacional reduzido com probabilidade de extin\u00e7\u00e3o na natureza em pelo menos 10 por cento em 100 anos.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"