{"id":1473,"date":"2009-02-13T14:52:02","date_gmt":"2009-02-13T14:52:02","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:30:53","modified_gmt":"2021-07-10T23:30:53","slug":"formigueiro-de-cabeca-negra_formicivora_erythronotos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/formigueiro-de-cabeca-negra_formicivora_erythronotos.html","title":{"rendered":"Formigueiro-de-cabe\u00e7a-negra (Formicivora erythronotos)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Passeriformes<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Formicariidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Formicivora erythronotos<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Formigueiro-de-cabe\u00e7a-negra<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada\/ Vulner\u00e1vel<\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: Pela cauda comprida e a vocaliza\u00e7\u00e3o imediatamente reconhec\u00edvel como uma Fornic\u00edvora. Esp\u00e9cie vistosa pelas costas castanhas, cabe\u00e7a e peito negros, na f\u00eamea marrom-oliv\u00e1cea; flancos brancos. Voz: apelo forte “ki\u00e1k, ki\u00e1k; canto “tj\u00fck, tj\u00fck…” A esp\u00e9cie foi descrita em 1851 por Hartlaub corretamente como uma Formic\u00edvora (tipo existente em Hanburgo), procedente “do Brasil”; citado por Burmeister (1856) como ocorrendo perto de Nova Friburgo, Rio de Janeiro. Sclater (1858) transferiu o p\u00e1ssaro para o g\u00eanero Myrmotherula.<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: 10,5 cm.<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: RJ, na Floresta Atl\u00e2ntica.<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ado – vulner\u00e1vel. Tamanho populacional reduzido ou em decl\u00ednio com probabilidade de extin\u00e7\u00e3o na natureza em pelo menos 50 por cento em 10 anos ou 3 gera\u00e7\u00f5es – Destrui\u00e7\u00e3o do H\u00e1bitat;<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Hartlaub, 1852.<\/p>\n\n\n\n Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: Existem poucos exemplares em museus, todos coletados no s\u00e9culo passado, n\u00e3o tendo sido mais encontrado desde ent\u00e3o. Foi ent\u00e3o uma grande surpresa quando o casal de observadores de aves, Fernando e Cacilda Carvalho, observaram a esp\u00e9cie em setembro de 1987 perto de Angra dos Reis, RJ, ao n\u00edvel do mar, redescoberta divulgada po J. F. Pacheco (1988).<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"