{"id":1438,"date":"2009-02-13T13:19:38","date_gmt":"2009-02-13T13:19:38","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:31:00","modified_gmt":"2021-07-10T23:31:00","slug":"mutum_ou_mutum-cavalo_mitua_mitu","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/mutum_ou_mutum-cavalo_mitua_mitu.html","title":{"rendered":"Mutum ou mutum-cavalo (Mitua mitu)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Galliformes<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Cracidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Mitua mitu<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Mutum ou mutum-cavalo<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Rara<\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n
<\/div>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: As penas do topete s\u00e3o lisas e planas, sem encrespamento. C\u00falmen (crista mediana dorsal do bico) elevado, com a base do bico bastante intumescida e branquicenta na metade anterior e ranfoteca (tegumento c\u00f3rneo do bico) vermelha. Zona auricular nua e cauda toda negra, abd\u00f4men castanho em ambos os sexos, n\u00e3o havendo dimorfismo sexual quanto ao colorido. Sua cor geral \u00e9 negra-azulada. O macho \u00e9 um pouco maior. Retrizes (penas da cauda) laterais com faixas brancas vis\u00edveis a partir de dois meses de idade. A ra\u00e7a nordestina (Mitu mitu mitu) tem crista alta no bico vermelho e branco na metade anterior, castanha por baixo e ponta da cauda negra com uma f\u00edmbria (franja) terminal pardacenta. Essa ra\u00e7a \u00e9 menos corpulenta e se alimenta de frutas, flores, folhas e insetos.<\/p>\n\n\n\n

Voz<\/strong>: canto baixo ventr\u00edloquo, trissil\u00e1bico caracterizado principalmente pela nota terminal fortemente acentuada.<\/p>\n\n\n\n

Peso<\/strong>: 3,8 kg.<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: 80 cm.<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Originalmente estava presente na Mata Atl\u00e2ntica do Pernambuco e de Alagoas. Atualmente, restaram apenas alguns exemplares em avi\u00e1rios localizados em Minas Gerais, os quais foram capturados em Alagoas, de 1976 em diante.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Rara, praticamente extinto na natureza devido ao desmatamento e \u00e0 ca\u00e7a predat\u00f3ria. A \u00faltima avistagem da esp\u00e9cie foi no final dos anos 1980. Listada no Anexo I da CITES.<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Linnaeus, 1766<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: \u00c9 um dos primeiros casos de extin\u00e7\u00e3o no Pa\u00eds devido a interven\u00e7\u00e3o humana. S\u00f3 pode ser assegurada sua sobreviv\u00eancia com reprodu\u00e7\u00e3o em cativeiro. Mitu mitu pode ser considerada uma superesp\u00e9cie que inclui M. tuberosa como aloesp\u00e9cie.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"