{"id":1437,"date":"2009-02-13T12:07:20","date_gmt":"2009-02-13T12:07:20","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:31:00","modified_gmt":"2021-07-10T23:31:00","slug":"mutum-de-bico-amarelo_crax_fasciolata_pinima","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/mutum-de-bico-amarelo_crax_fasciolata_pinima.html","title":{"rendered":"Mutum-de-bico-amarelo (Crax fasciolata pinima)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Galliformes <\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Cracidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Crax fasciolata pinima<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Mutum-de-bico-amarelo<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada Alimenta\u00e7\u00e3o na natureza<\/strong>: Predominantemente frug\u00edvoros, comem sementes e restos de vegetais, folhas, brotinhos, gafanhotos, pererecas, lagartos e aranhas. Alimenta\u00e7\u00e3o em cativeiro: Ra\u00e7\u00e3o, agri\u00e3o picado, carne mo\u00edda, cenoura ralada e milho inteiro.<\/p>\n\n\n\n Reprodu\u00e7\u00e3o<\/strong>: Na \u00e9poca reprodutiva, de setembro a janeiro, s\u00e3o mon\u00f3gamos (o macho oferece alimento \u00e0 f\u00eamea) e, depois de formado o casal, n\u00e3o se separa mais. Ap\u00f3s o nascimento os filhotes dormem sob as asas maternas, vivendo de reservas graxas (de gordura). Em menos de seis meses, os filhotes atingem o tamanho dos pais, mas n\u00e3o o seu peso. P\u00f5em de 02 a 05 ovos. Incuba\u00e7\u00e3o: 30 a 33 dias. Os pintos ficam sob a guarda das m\u00e3es at\u00e9 os 4 meses de vida e atingem a maturidade aos 2 anos.<\/p>\n\n\n\n Longevidade<\/strong>: 40 anos.<\/p>\n\n\n\n Voz<\/strong>: fino assobio “psiiu” (irritado), late um “kwoa”, “n\u00e4\u00e4u” e “\u00fa\u00fa” (susto\/advert\u00eancia), um forte rosnar emitido ap\u00f3s os “w\u00e4u” (assustado no poleiro, \u00e0 noite).<\/p>\n\n\n\n Habitat<\/strong>: Florestas existentes pr\u00f3ximas aos rios, ciscando em suas margens bem cedo e ao entardecer e dormem empoleirados no tronco das \u00e1rvores.<\/p>\n\n\n\n Peso<\/strong>: Macho: 2,8 Kg. F\u00eamea: 2,7 Kg.<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: 83 a 85 cm.<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Leste setentrional, na margem direita do Rio Amazonas, Rio Tocantins e Rio Capim, leste do Par\u00e1, ao norte do Maranh\u00e3o e at\u00e9 o oeste de S\u00e3o Paulo, Paran\u00e1 e Minas Gerais. Ocorre tamb\u00e9m na Argentina, Bol\u00edvia, Panam\u00e1 e Paraguai.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Pelzeln, 1870<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ada devido \u00e0 destrui\u00e7\u00e3o da cobertura florestal nativa e \u00e0 ca\u00e7a predat\u00f3ria, que levou ao decl\u00ednio das popula\u00e7\u00f5es de crac\u00eddeos.<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Subesp\u00e9cie que vive na Amaz\u00f4nia. O macho da ra\u00e7a amaz\u00f4nica tem base da maxila mais entumecida e avermelhada que o Crax fasciolata, topete mais denso, ponta branca das retrizes mais extensa e tarsos arroxeados. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1464],"tags":[476,125,524,1042],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1437"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1437"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1437\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5172,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1437\/revisions\/5172"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1437"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1437"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1437"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
Caracter\u00edsticas<\/strong>: Subesp\u00e9cie que vive na Amaz\u00f4nia. O macho da ra\u00e7a amaz\u00f4nica tem base da maxila mais entumecida e avermelhada que o Crax fasciolata, topete mais denso, ponta branca das retrizes mais extensa e tarsos arroxeados. \u00c9 negro com abd\u00f4men branco e as pernas s\u00e3o anegradas. A ponta da cauda \u00e9 branca e a regi\u00e3o perioft\u00e1lmica (em volta dos olhos) \u00e9 nua e negra. A f\u00eamea com fascia\u00e7\u00e3o branca mais fina e menos aparente do que a forma t\u00edpica. Possui topete negro manchado de branco, cabe\u00e7a e pesco\u00e7o preto, peito cor de canela e barriga bege. Mutum pinima (Par\u00e1) significa “cheio de pintas” e \u00e9 aplicado \u00e0s f\u00eameas por elas serem assim.<\/p>\n\n\n\n