{"id":1389,"date":"2009-02-12T16:25:43","date_gmt":"2009-02-12T16:25:43","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:31:13","modified_gmt":"2021-07-10T23:31:13","slug":"bacurau-tesoura-gigante_macropsalis_creagra","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/aves\/bacurau-tesoura-gigante_macropsalis_creagra.html","title":{"rendered":"Bacurau-tesoura-gigante (Macropsalis creagra)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Aves<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Caprimulgiformes<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Caprimulgidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Macropsalis creagra<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Bacurau-tesoura-gigante<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ado\/ Vulner\u00e1vel Caracter\u00edsticas<\/strong>: O macho tem a cauda 3\/4 do comprimento corporal total, uma retriz lateral pode medir 61 cm (Bocaina-RJ) retrizes centrais apenas 5 cm. F\u00eamea 32 cm total, chama a aten\u00e7\u00e3o pelo padr\u00e3o de grandes manchas amareladas no papo. Nitidamente mais robusto que o Hydropsalys brasiliana alto da cabe\u00e7a pontilhado (n\u00e3o estriado) de preto. Geralmente calado. Na mata, ca\u00e7a bem no escuro, a beira dos caminhos que atravessam a floresta, semelhante a Hydropsalis. F\u00eamea menor, cauda normal. Cor geral bastante escura. Comprimento: 700 a 760 mm – Asa: 190 mm.<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Habita regi\u00f5es florestadas. Leste-meridional de Minas Gerais e Esp\u00edrito Santo, Rio Grande do Sul, inclusive Minas Gerais. Registros: provavelmente em Santa Catarina (Brusque (MADJ), Camburi\u00fa, julho 1965 (MCA)).<\/p>\n\n\n\n Ocorre no Esp\u00edrito Santo a S\u00e3o Paulo, (Guaratuba, Santos), Paran\u00e1, Rio de Janeiro (nas montanhas, Serra dos \u00d3rg\u00e3os, Itatiaia), Rio Grande do Sul (Torres), e Argentina (Misiones).<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Bonaparte, 1850<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Amea\u00e7ada – vulner\u00e1vel. Baixa densidade populacional, desmatamento ao longo de sua \u00e1rea de ocorr\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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