{"id":1354,"date":"2009-02-05T17:35:23","date_gmt":"2009-02-05T17:35:23","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:32:39","modified_gmt":"2021-07-10T23:32:39","slug":"fauna_-_baleias","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/artigos\/fauna_-_baleias.html","title":{"rendered":"Fauna – Baleias"},"content":{"rendered":"\n

As baleias s\u00e3o os maiores animais que existem no mar. Esses gigantes aqu\u00e1ticos podem ser encontrados em todos os oceanos e mares da Terra. Para suportar o frio das \u00e1guas polares, apresentam espessa camada de gordura embaixo da pele. E j\u00e1 que estamos falando das caracter\u00edsticas f\u00edsicas das baleias, vale dizer que o corpo desses animais \u00e9 totalmente adaptado para facilitar o movimento dentro d’\u00e1gua. A pele, por exemplo, \u00e9 lisa e sem p\u00ealos para eliminar o atrito com a \u00e1gua e permitir deslocamentos r\u00e1pidos. Existem esp\u00e9cies que nadam \u00e0 velocidade de 35 quil\u00f4metros por hora. Al\u00e9m de \u00f3timas nadadoras, as baleias tamb\u00e9m sabem explorar o fundo do mar. Todos os anos, antes de o inverno chegar ao \u00c1rtico e \u00e0 Ant\u00e1rtica, as baleias come\u00e7am a se mover em dire\u00e7\u00e3o ao Equador para acasalar e ter filhotes.<\/p>\n\n\n\n

A Ordem Cet\u00e1cea divide-se em tr\u00eas Subordens:<\/p>\n\n\n\n

Archaeoceti<\/strong> – grupo extinto que deu origem aos cet\u00e1ceos modernos.<\/p>\n\n\n\n

Mysticeti<\/strong> – grandes baleias com barbatanas em vez dos dentes, que possuem apenas na fase embrion\u00e1ria. As barbatanas s\u00e3o estruturas c\u00f3rnas semelhantes \u00e0s das nossas unhas; sua parte anterior \u00e9 macia e a posterior se constitui de franjas que filtram os alimentos. Os orif\u00edcios respirat\u00f3rios s\u00e3o dois, situados no alto da cabe\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n

Odontoceti<\/strong> – cet\u00e1ceos com dentes. Incluem o maior n\u00famero de esp\u00e9cies e algumas podem ser fluviais. Em geral, os dentes s\u00e3o iguais (homodontia) uma s\u00f3 denti\u00e7\u00e3o; o n\u00famero de dentes, de acordo com as esp\u00e9cies, \u00e9 vari\u00e1vel: de 2 a 220. Apresentam um \u00fanico orif\u00edcio respirat\u00f3rio, no alto da cabe\u00e7a. Os nomes colocados ap\u00f3s o nome cient\u00edfico indicam o cientista que descreveu pela primeira vez a esp\u00e9cie. As silhuetas junto das legendas indicam o tamanho relativo entre os animais.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-de-bryde (Balaenoptera edeni)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Vulgarmente conhecida como espadarte, rorqual-de-bryde. Fam\u00edlia Balaenopteridae. \u00c9 encontrada em \u00e1guas tropicais e subtropicais de todos os oceanos. O comprimento m\u00e1ximo registrado \u00e9 o da f\u00eamea com 15,50m. O peso m\u00e9dio \u00e9 de 16.000 a 18.500 kg. Geralmente, \u00e9 solit\u00e1ria ou vive aos pares. Alimenta-se de krill e de peixes que formam cardumes, como anchovas e arenques. Para comer, chega a mergulhar at\u00e9 300m.<\/p>\n\n\n\n

Cachalote (Physeter macrocephalus)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Pertence a fam\u00edlia Physeteridae. Pode ser encontrado em todos os oceanos, entre 60\u00ba N e 70\u00ba S. O comprimento m\u00e1ximo \u00e9 de 18,30m para o macho e 12,50m para a f\u00eamea. O peso m\u00e9dio do macho \u00e9 de 45.000 kg e o da f\u00eamea, 20.000 kg. Vivem em grupos de at\u00e9 50 indiv\u00edduos, por\u00e9m h\u00e1 solit\u00e1rios. Provavelmente, \u00e9 o cet\u00e1ceo que mergulha mais fundo, podendo passar de 2.000 m e permanecer submerso por mais de uma hora. Seu alimento principal \u00e9 a lula, que procura a grande profundidade. Pode comer lulas de grande porte. Alimenta-se tamb\u00e9m de polvos, raias, tubar\u00f5es, peixes e crust\u00e1ceos. No Brasil, sua distribui\u00e7\u00e3o abrange uma grande faixa de nosso litoral, desde o Rio Grande do Sul at\u00e9 a regi\u00e3o Nordeste, onde s\u00e3o comuns os encalhes. Caracter\u00edsticas: \u00e9 um animal robusto. A cabe\u00e7a \u00e9 muito grande e tem forma retangular. Na parte superior frontal da cabe\u00e7a, encontra-se o \u00f3rg\u00e3o que produz o espermacete, subst\u00e2ncia que \u00e9 importante para compensar a varia\u00e7\u00e3o de press\u00e3o em mergulhos profundos e manter o equil\u00edbrio do animal. A mand\u00edbula \u00e9 muito estreita e pequena, posicionada na parte ventral da cabe\u00e7a. Entre as nadadeiras dorsal e caudal existem v\u00e1rias ondula\u00e7\u00f5es. A pele da parte posterior do corpo \u00e9 enrugada. Sua colora\u00e7\u00e3o \u00e9 escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. . O orif\u00edcio respirat\u00f3rio fica situado \u00e0 esquerda da linha central e a frente da cabe\u00e7a. Por isso, o borrifo do cachalote \u00e9 t\u00edpico : projetado para frente e para a esquerda e pode alcan\u00e7ar de 2m a 5m de altura.<\/p>\n\n\n\n

Cachalote-pigmeu (Kogia breviceps)<\/strong>
Comprimento: m\u00e1ximo: 3,7m. Peso: m\u00e1ximo: 408kg. No Brasil, h\u00e1 registros no Rio Grande do Sul, S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro e Fernando de Noronha. Caracter\u00edsticas: colora\u00e7\u00e3o dorsal cinza-azulado, clareando em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 barriga, que \u00e9 branca ou rosada. H\u00e1 marcas brancas atr\u00e1s dos olhos.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-bicuda-de-cuvier (Ziphius cavirostris).<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Pertence a fam\u00edlia Ziphiidae. \u00c9 cosmopolita, encontrada em todos os oceanos do mundo, em \u00e1guas tropicais e temperadas. O comprimento m\u00e1ximo registrado \u00e9 de uma f\u00eamea com 7,50m e um macho com 7m. O peso m\u00e9dio \u00e9 estimado em 3.000kg. Vive em grupos de tr\u00eas a dez indiv\u00edduos, mas forma grupos de at\u00e9 25 exemplares. Pode realizar mergulhos profundos e ficar submersa por mais de 40 minutos. Sua dieta \u00e9 basicamente de lulas, peixes de \u00e1guas profundas e ocasionalmente de crust\u00e1ceos.<\/p>\n\n\n\n

Falsa orca (Pseudorca crassidens)<\/strong>
Comprimento: o comprimento m\u00e1ximo registrado para machos e f\u00eameas \u00e9 de 6,1m e 5,6m, respectivamente. Peso: machos podem pesar at\u00e9 2,2 toneladas e f\u00eameas chegam a pesar 1,1 tonelada. Distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica: no Brasil, existem registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Esp\u00edrito Santo, Bahia e Para\u00edba. Caracter\u00edsticas: o corpo \u00e9 longo e delgado. Cabe\u00e7a pequena e de forma oval, sem rostro definido. Sua colora\u00e7\u00e3o \u00e9 quase toda preta, interrompida apenas por uma mancha cinza-clara em forma de \u00e2ncora, no ventre (entre as nadadeiras peitorais), e por outras manchas claras que podem existir nos lados da cabe\u00e7a. Suas nadadeiras peitorais s\u00e3o estreitas e extremidades pontudas. A nadadeira dorsal situa-se no centro do dorso e \u00e9 alta e falcada. Apresenta de 16 a 22 pares de grandes e grossos dentes.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-piloto-de-aleta-longa (Globicephala melas)<\/strong>
Comprimento: entre 3 e 7,6 metros. Peso: entre 1 e 4 toneladas. No Brasil h\u00e1 registros de encalhes em S\u00e3o Paulo e no Rio Grande do Sul. Caracter\u00edsticas: cabe\u00e7a em formato de globo sem rostro definido. Nadadeira dorsal grande e falcada localiza-se pr\u00f3xima a cabe\u00e7a, as peitorais s\u00e3o longas e em form de bumerangue. A colora\u00e7\u00e3o \u00e9 predominantemente preta com uma mancha branca na barriga.<\/p>\n\n\n\n

Cachalote-an\u00e3o (Kogia simus)<\/strong>
Comprimento: adultos atingem 3,7 metros. Peso: pesam 210 kg. Distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica: distribuem-se amplamente em zonas tropicais at\u00e9 zonas temperadas quentes, s\u00e3o oce\u00e2nicos. Caracter\u00edsticas: o cachalote-an\u00e3o apresenta a boca posicionada ventralmente, de maneira parecida com a de um tubar\u00e3o. Na cabe\u00e7a, existe o \u00f3rg\u00e3o do espermacete, similar ao do cachalote. Possui pequenos sulcos irregulares na regi\u00e3o da garganta.<\/p>\n\n\n\n

Orca (Orcinus orca)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Popularmente chamada de baleia-assassina. Pertence a fam\u00edlia Delphinidae. Desde a Ant\u00e1rtida at\u00e9 o \u00c1rtico, ocorre em todos os oceanos. Nos machos, o comprimento varia de 5,20m a 9,70m, com mais de 8.000kg de peso, e nas f\u00eameas de 4,50m a 8,50m, com 4.000kg de peso. \u00c9 basicamente animal greg\u00e1rio, formando grupos de at\u00e9 100 indiv\u00edduos. Pode nadar \u00e0 velocidade de 4 km\/h. Tem dieta bastante variada: peixes, como o salm\u00e3o, pin\u00edpedes, pinguins, outras aves marinhas e tartarugas.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-piloto-de-aleta-curta (Globicephala macrorhynchus)<\/strong>
Comprimento: entre 5,5 e 6,1 metros. Peso: entre 1 e 4,5 toneladas. Distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica: no Brasil h\u00e1 registros no Piau\u00ed, Cear\u00e1, Rio Grande do Norte, Para\u00edba, Pernambuco, Bahia e S\u00e3o Paulo. Caracter\u00edsticas: cabe\u00e7a em formato de globo sem rostro definido. Nadadeira dorsal grande e falcada localiza-se pr\u00f3xima a cabe\u00e7a, as peitorais s\u00e3o curtas. A colora\u00e7\u00e3o \u00e9 predominantemente preta com uma mancha branca na barriga. Possui de 14 a 18 pares de dentes.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-jubarte (Megaptera novaseangliae)<\/strong>
Fam\u00edlia dos Balenopter\u00eddeos. Subordem dos Misticetos,. Ordem dos Cet\u00e1ceos. Popularmente chamada de baleia-cantora, baleia-corcunda, baleia-preta. Forma grupos de dois a tr\u00eas indiv\u00edduos e \u00e9 muito encontrada sozinha. Nos per\u00edodos de migra\u00e7\u00e3o, n\u00e3o se alimenta e consome as reservas de grossas camadas de gordura que armazena nas \u00e1reas de alimenta\u00e7\u00e3o, pr\u00f3ximas dos p\u00f3los. Alimenta-se principalmente de krill, de outros crust\u00e1ceos e de pequenos peixes que formam cardumes. Uma caracter\u00edstica marcante da esp\u00e9cie s\u00e3o as nadadeiras peitorais extremamente longas, que atingem quase 1\/3 do comprimento total do corpo. As f\u00eameas, um pouco maiores que os machos, podem alcan\u00e7ar 16 m de comprimento e pesar 40 toneladas. Quando em fuga deslocam-se a velocidades de at\u00e9 27 km\/h. S\u00e3o observadas normalmente em pares de f\u00eameas com filhotes acompanhadas de machos adultos (escorts). Estes competem pelo acesso \u00e0s f\u00eameas em idade de reprodu\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

As jubartes realizam migra\u00e7\u00f5es sazonais entre \u00e1reas de alimenta\u00e7\u00e3o em altas latitudes, e \u00e1rea de reprodu\u00e7\u00e3o e cria em regi\u00f5es tropicais. No Atl\u00e2ntico Sul Ocidental, a principal \u00e1rea de reprodu\u00e7\u00e3o desta esp\u00e9cie \u00e9 o Banco dos Abrolhos, no litoral sul da Bahia. Nos meses de julho a novembro, estas baleias procuram as \u00e1guas quentes, tranquilas e pouco profundas de Abrolhos para acasalar e dar \u00e0 luz a um \u00fanico filhote, que nasce ap\u00f3s uma gesta\u00e7\u00e3o de aproximadamente 11 meses<\/p>\n\n\n\n

Baleia-franca (Eubalaena australis)<\/strong>
Tamanho: 15 metros e 100 toneladas. Pertence \u00e0 fam\u00edlia dos Balenopter\u00eddeos, subordem dos Misticetos (baleias de barbatanas). \u00c9, entre os cet\u00e1ceos que freq\u00fcentam os mares do Brasil, um dos mais f\u00e1ceis de se observar, pois aproxima-se da costa \u00e0 dist\u00e2ncia de at\u00e9 100 m, na \u00e9poca de reprodu\u00e7\u00e3o e cria\u00e7\u00e3o dos filhotes, que vai geralmente de junho a novembro. D\u00f3ceis e lentas, foram ca\u00e7adas at\u00e9 quase a extin\u00e7\u00e3oExiste uma popula\u00e7\u00e3o do hemisf\u00e9rio Sul e outra setentrional (ver Baleia). Classifica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica: \u00c9 a esp\u00e9cie Eubalaena australis. Alguns especialistas consideram distinta a esp\u00e9cie do hemisf\u00e9rio Norte, que seria Eubalaena glacialis.Identifica\u00e7\u00e3o: o “esguicho” caracter\u00edstico em formato de “v”; possuem calosidades ou “verrugas” no alto e nas laterais da cabe\u00e7a, as quais propiciam a forma\u00e7\u00e3o de col\u00f4nias de esp\u00e9cies de “cracas” que lhes d\u00e3o uma cor esbranqui\u00e7ada vis\u00edvel a dist\u00e2ncia.<\/p>\n\n\n\n

O per\u00edodo reprodutivo d\u00e1-se principalmente no litoral sul brasileiro e no litoral da \u00c1frica do Sul entre junho a dezembro, quando h\u00e1 acasalamentos e nascem os filhotes frutos do acasalamento do ano anterior. Os filhotes nascem com cerca de 5 metros de comprimento e pesam de 4 a 5 toneladas. Antes a proibi\u00e7\u00e3o da ca\u00e7a t\u00eam-se notado tamb\u00e9m o aumento do acasalamento nestas regi\u00f5es, bem como do nascimento de filhotes. As baleias-francas alimentam-se de pequenos crust\u00e1ceos como o “krill” usando as barbatanas da boca como filtro, consumindo toneladas destes pequenos animais em poucos dias. A \u00e1rea de alimenta\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 conhecida, mas sabe-se que fica na regi\u00e3o ant\u00e1rtica. Interessante notar \u00e9 que s baleias-franca n\u00e3o se alimentam quando est\u00e3o na fase de reprodu\u00e7\u00e3o, consumindo as reservas adquiridas.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-azul (Balaenoptera musculus)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Fam\u00edlia Balaenopteridae. Cosmopolita, ocorre em todos os oceanos. \u00c9 o maior animal vivo da Terra e provavelmente o maior ser vivo de todos os tempos. O comprimento dos machos \u00e9 de 25 m e o das f\u00eameas 27 m. H\u00e1 registro de uma f\u00eamea com 32 m e outra com 30m. Pesando respectivamente 136.000kg e 160.000 kg. Os filhotes nascem com cerca de 7 m e 2.500kg de peso. Vive em grupo de dois a tr\u00eas indiv\u00edduos. Pode nadar a at\u00e9 30 km\/h. Comunica-se por sons. Alimenta-se preferivelmente de krill, podendo cunsumir at\u00e9 8.000 kg num dia.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-minke (Balaenoptera acutorostrata)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Pertence a fam\u00edlia Balaenopteridae. Vive em oceanos tropicais, temperados e frios. \u00c9 o menor dos balaenopter\u00eddeos: o m\u00e1ximo de comprimento registrado para a f\u00eamea \u00e9 de 10,70m e para o macho, 9,90m. N\u00e3o \u00e9 greg\u00e1ria, geralmente encontram-se animais solit\u00e1rios, aos pares ou trios. Alimenta-se principalmente de krill, pequenos peixes de cardumes e cop\u00e9podes.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-sei (Balaenoptera borealis)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Pertence a fam\u00edlia Balaenopteridae. Evitando as regi\u00f5es polares, ocorre em todos os oceanos do mundo. O comprimento m\u00e1ximo do macho \u00e9 de 17,70m e o da f\u00eamea, 20m. O peso m\u00e9dio \u00e9 de 20.000 a 30.000 kg. Alimenta-se em \u00e1guas pr\u00f3ximas de superf\u00edcie, por isto n\u00e3o costuma mergulhar fundo. \u00c9 o mais r\u00e1pido dos balaenopter\u00eddeos. Sua dieta \u00e9 de cop\u00e9podes, krill, lulas e pequenos peixes.<\/p>\n\n\n\n

Baleia-fin (Balaenoptera physalus)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

Fam\u00edlia: Balaenopteridae. Vulgarmente conhecida como rorqual, rorqual-de-aleta. \u00c9 mais freq\u00fcente em \u00e1guas temperadas, \u00e1rticas e ant\u00e1rticas do que nas tropicais. O comprimento m\u00e9dio dos machos \u00e9 de 21m e o das f\u00eameas, 22,30m. O maior comprimento registrado no hemisf\u00e9rio sul foi de 26,80m. Pesa em m\u00e9dia 45.000kg. Apesar do tamanho, esta baleia lan\u00e7a-se completamente para fora da \u00e1gua. Esse comportamento parece estar relacionado com comunica\u00e7\u00e3o, que \u00e9 tamb\u00e9m feita por emiss\u00e3o de sons de baixa freq\u00fc\u00eancia, estalos e cliques ultra-s\u00f4nicos. Esses sons podem ser ouvidos at\u00e9 a 25 km. Desloca-se at\u00e9 32 km\/h e \u00e9 a segunda colocada em velocidade. Alimenta-se de krill, cop\u00e9podes, outros invertebrados, arenques, pequenos peixes e ocasionalmente de lulas<\/p>\n\n\n\n

Reda\u00e7\u00e3o Ambientebrasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

As baleias s\u00e3o os maiores animais que existem no mar. Al\u00e9m de \u00f3timas nadadoras, as baleias tamb\u00e9m sabem explorar o fundo do mar. Todos os anos, antes de o inverno chegar ao \u00c1rtico e \u00e0 Ant\u00e1rtica, as baleias come\u00e7am a se mover em dire\u00e7\u00e3o ao Equador para acasalar e ter filhotes. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1463],"tags":[23,584,125],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1354"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1354"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1354\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5303,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1354\/revisions\/5303"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1354"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1354"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1354"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}