Alimenta\u00e7\u00e3o na forma de filtra\u00e7\u00e3o, como o tubar\u00e3o baleia, que se alimenta principalmente de pl\u00e2ncton e outros pequenos organismos como caranguejos e pequenos peixes, ingeridos atrav\u00e9s do m\u00e9todo de suc\u00e7\u00e3o e filtra\u00e7\u00e3o.<\/li><\/ul>\n\n\n\nReprodu\u00e7\u00e3o do tubar\u00e3o<\/h4>\n\n\n\n
Os tubar\u00f5es apresentam fecunda\u00e7\u00e3o interna, podendo ser ov\u00edparos, que colocam “ovos”, como exemplo do tubar\u00e3o-lixa, os ovoviv\u00edparos, que ret\u00eam os ovos em seu oviduto e os viv\u00edparos, onde o filhote se desenvolve no interior do \u00fatero.<\/p>\n\n\n\n
Quais tubar\u00f5es existem no Brasil?<\/h4>\n\n\n\n Tubar\u00e3o azul (Prionace glauca) <\/h5>\n\n\n\n
\u00c9 comum em toda a costa brasileira. Seu tamanho chega a 3,8 metros. \u00c9 uma esp\u00e9cie oce\u00e2nica, alimentando-se preferencialmente de lulas.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o baleia (Rhiniodon typus)<\/h5>\n\n\n\n
Comum no Norte e Nordeste. Pode medir at\u00e9 20 metros de comprimento. \u00c9 o maior tubar\u00e3o que existe. \u00c9 uma esp\u00e9cie, oce\u00e2nica, alimentando-se apenas de pl\u00e2ncton. Apesar do tamanho, \u00e9 inofensivo ao homem.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o cabe\u00e7a-chata (Carcharhinus leucas)<\/h5>\n\n\n\n
Comum em toda a costa brasileira. Mede at\u00e9 3,5 metros, vive pr\u00f3ximo \u00e0s zonas de estu\u00e1rio. H\u00e1 registros desses animais no rio Amazonas.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o galha branca oce\u00e2nico (Carcharhinus maou)<\/h5>\n\n\n\n
Assim como o tubar\u00e3o azul, \u00e9 comum em todo o Brasil. Atinge 4 metros de comprimento, alimentando-se de pequenos peixes de alto-mar. <\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o galha preta (Carcharhinus limbatus)<\/h5>\n\n\n\n
Comum no Norte e Nordeste do Brasil. Mede 2,5 metros. Vive em \u00e1guas temperadas tropicais. Alimenta-se de peixes pequenos e de invertebrados.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o lixa (Ginglymostoma cirratum)<\/h5>\n\n\n\n
Ocorre em toda a costa brasileira. Chega a medir 4,3 metros. Vive pr\u00f3ximo ao fundo do mar, alimentando-se de invertebrados. \u00c9 uma esp\u00e9cie considerada inofensiva ao homem. N\u00e3o possui dentes afiados como a maioria dos tubar\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o mako-cavala (Isurus oxyrinchus)<\/h5>\n\n\n\n
Ocorre em toda a costa brasileira. Mede 4 metros de comprimento, possui excelente habilidade para nadar, \u00e9 uma esp\u00e9cie oce\u00e2nica, alimentando-se de peixes de alto-mar e de outros tubar\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o martelo (Sphyrna lewini)<\/h5>\n\n\n\n
\u00c9 comum em toda a costa brasileira. Atinge 4,2 metros de comprimento. Sua cabe\u00e7a possui formato curioso que lhe d\u00e1 o nome de martelo: s\u00e3o duas laterais proeminentes na cabe\u00e7a, onde localiza seus olhos. Alimenta-se de animais escondidos na areia do fundo do mar. \u00c9 considerada uma esp\u00e9cie semi-oce\u00e2nica.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o raposa (Alopias vulpinus)<\/h5>\n\n\n\n
\u00c9 uma esp\u00e9cie comum nas \u00e1guas tropicais do litoral brasileiro. Chega a medir 5,50 metros. Possui uma cauda curiosa, que mede o mesmo tamanho do seu corpo. Alimenta-se de outros peixes comuns em alto-mar.<\/p>\n\n\n\n
Tubar\u00e3o tigre (Galeocerdo cuvier)<\/h5>\n\n\n\n
Ocorre em toda a costa brasileira. Pode atingir at\u00e9 9 metros. Vive em \u00e1guas tropicais, alimentando-se tanto de peixes quanto de invertebrados. <\/p>\n\n\n\n