<\/figure>\n\n\n\n\u00c9 a quebra, a divis\u00e3o do \u00e1tomo, tendo por mat\u00e9ria prima minerais altamente radioativos, como o ur\u00e2nio (descoberto em 1938).<\/p>\n\n\n\n
A energia nuclear prov\u00e9m da fiss\u00e3o nuclear do ur\u00e2nio, do plut\u00f4nio ou do t\u00f3rio ou da fus\u00e3o nuclear do hidrog\u00eanio. \u00c9 energia liberada dos n\u00facleos at\u00f4micos, quando os mesmos s\u00e3o levados por processos artificiais, a condi\u00e7\u00f5es inst\u00e1veis.<\/p>\n\n\n\n
A fiss\u00e3o ou fus\u00e3o nuclear s\u00e3o fontes prim\u00e1rias que levam diretamente \u00e0 energia t\u00e9rmica, \u00e0 energia mec\u00e2nica e \u00e0 energia das radia\u00e7\u00f5es, constituindo-se na \u00fanica fonte prim\u00e1ria de energia que tem essa diversidade na Terra.<\/p>\n\n\n\n
Como forma t\u00e9rmica de energia prim\u00e1ria, foram estudadas as aplica\u00e7\u00f5es da energia nuclear para a propuls\u00e3o naval militar e comercial, a nucleoeletricidade, a produ\u00e7\u00e3o de vapor industrial, o aquecimento ambiental e a dessaliniza\u00e7\u00e3o da \u00e1gua do mar.<\/p>\n\n\n\n
Apesar de pol\u00eamica, a gera\u00e7\u00e3o da energia nucleoel\u00e9trica \u00e9 respons\u00e1vel pelo atendimento de 18% das necessidades mundiais de eletricidade. S\u00e3o as aplica\u00e7\u00f5es da ci\u00eancia e tecnologia nucleares que resultam em benef\u00edcios mais significativos, de amplo alcance e de maior impacto econ\u00f4mico e social.<\/p>\n\n\n\n
Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"\u00c9 a quebra, a divis\u00e3o do \u00e1tomo, tendo por mat\u00e9ria prima minerais altamente radioativos, como o ur\u00e2nio (descoberto em 1938). <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1452],"tags":[11,381,395],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1270"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1270"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1270\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5435,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1270\/revisions\/5435"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1270"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1270"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1270"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}