{"id":1266,"date":"2009-01-28T17:14:23","date_gmt":"2009-01-28T17:14:23","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:33:19","modified_gmt":"2021-07-10T23:33:19","slug":"numeros_do_setor_nuclear_no_brasil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/energia\/artigos_nuclear\/numeros_do_setor_nuclear_no_brasil.html","title":{"rendered":"N\u00fameros do Setor Nuclear no Brasil"},"content":{"rendered":"\n
Cronologia<\/strong><\/td><\/tr>
1958<\/strong><\/td> A Alemanha Ocidental envia tr\u00eas centr\u00edfugadores de ur\u00e2nio ao Brasil.<\/td><\/tr>
1972<\/strong><\/td> A Westinghouse vende Angra I ao Brasil.<\/td><\/tr>
1972<\/strong><\/td> Crise do petr\u00f3leo<\/td><\/tr>
1974<\/strong><\/td> Os EUA param as exporta\u00e7\u00f5es de ur\u00e2nio.<\/td><\/tr>
1975<\/strong><\/td> No auge da ditadura militar brasileira acontece a assinatura do acordo nuclear com o  governo social-liberal da R.F. da Alemanha, liderado pelo chanceler Helmut Schimidt.  O  Brasil aposta em megaprojetos, tamb\u00e9m em outros setores, para levar adiante a r\u00e1pida  industrializa\u00e7\u00e3oe, tamb\u00e9m, o desenvolvimento agroindustrial no interior do pa\u00eds.  Ao  mesmo tempo abre-se uma perspectiva atrativa de exporta\u00e7\u00f5es para o com\u00e9rcio nuclear  alem\u00e3o.<\/td><\/tr>
1977<\/strong><\/td> In\u00edcio da constru\u00e7\u00e3o de Angra I (finaliza\u00e7\u00e3o esperda: 1983)<\/td><\/tr>
1979<\/strong><\/td> In\u00edcio do programa nuclear paralelo militar (ent\u00e3o secreto)<\/td><\/tr>
 Anos 80<\/strong><\/td> Primeira crise brasileira da d\u00edvida externa<\/td><\/tr>
1985<\/strong><\/td> Liga\u00e7\u00e3o da Angra I<\/td><\/tr>
1987<\/strong><\/td> Brasil deve ser capaz de fechar o c\u00edrculo de combust\u00edvel nuclear e de construir a bomba  at\u00f4mica. Deputados do Partido Verde da Alemanha reincidicam o cancelamento do Acordo  Nuclear.<\/td><\/tr>
1988<\/strong><\/td> A nova constitu\u00e7\u00e3o brasileira pro\u00edbe o uso militar de energia nuclear. V\u00e1rios abalos  terrestres atingem a regi\u00e3o de Angra: a popula\u00e7\u00e3o est\u00e1 em p\u00e2nico.<\/td><\/tr>
1989<\/strong><\/td> O presidente Fernando Collor fecha a \u00e1rea de testes da regi\u00e3o de Cachimbo na Amaz\u00f4nia.<\/td><\/tr>
1993<\/strong><\/td> O presidente Itamar Franco posiciona-se contra a constru\u00e7\u00e3o de Angra III.<\/td><\/tr>
 1993\/94<\/strong> <\/td> Por causa de problemas com o combust\u00edvel da Siemens, Angra I ficou desligada por 21  meses.<\/td><\/tr>
1996<\/strong><\/td> Depois de uma parada de oito anos reinicia-se a constru\u00e7\u00e3o de Angra II<\/td><\/tr>
1997<\/strong><\/td> Durante as privatiza\u00e7\u00f5es no setor energ\u00e9tico nasce a nova empresa estatal gestora, a  Eletronuclear.<\/td><\/tr>
 Abril 2000<\/strong><\/td> O n\u00facleo de Angra O est\u00e1 sendo carregado com ur\u00e2nio enriquecido; os testes de  funcionamento devem durar 40 dias.<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n

Fonte: A Aventura Nuclear Brasileira (25 anos de AcordoNuclear Brasil – Alemanha).
SAP\u00ca – Sociedade Angrense de Prote\u00e7\u00e3o Ecol\u00f3gica, 2001.<\/p>\n\n\n\n

 Situa\u00e7\u00e3o Mundial da Gera\u00e7\u00e3o Termonuclear  <\/strong><\/td><\/tr>
 N\u00famero total de Usinas Nucleares em opera\u00e7\u00e3o <\/td> 440 <\/td><\/tr>
 N\u00famero total de Usinas PWR e BWR em opera\u00e7\u00e3o <\/td> 332<\/td><\/tr>
 N\u00famero total de Usinas PWR em opera\u00e7\u00e3o (mesmo tipo de Angra III) <\/td> 239<\/td><\/tr>
 Percentual de Usinas PWR em opera\u00e7\u00e3o<\/td> 54%<\/td><\/tr>
 Pot\u00eancia el\u00e9trica total gerada<\/td> 353 GWe <\/td><\/tr>
 N\u00famero de Usinas em constru\u00e7\u00e3o<\/td> 30<\/td><\/tr>
 N\u00famero de Usinas encomendades<\/td> 44<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n

Fonte: Nuclear Engineering International Handbook (2001)<\/p>\n\n\n\n

 Distribu\u00e7\u00e3o Mundial da Gera\u00e7\u00e3o de Eletricidade por Fonte de Energia<\/strong> <\/td><\/tr>
Carv\u00e3o<\/td>39%<\/td><\/tr>
Hidrel\u00e9trica<\/td>19%<\/td><\/tr>
Nuclear<\/td>16%<\/td><\/tr>
G\u00e1s Natural<\/td>15%<\/td><\/tr>
\u00d3leo<\/td>11%<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n

Fonte: OECD\/AIEA (2001)<\/p>\n\n\n\n

Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"