A natureza dotou cada regi\u00e3o do planeta com um n\u00famero diferente de op\u00e7\u00f5es energ\u00e9ticas. Al\u00e9m disso, criou o desafio para descobr\u00ed-las, avaliar o volume, desenvolver t\u00e9cnicas para seu uso e empregar todo o seu potencial de utiliza\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica.<\/p>\n\n\n\n
O conhecimento dos recursos e reservas energ\u00e9ticas \u00e9 fundamental para se planejar o desenvolvimento nacional.
A cada ano, novas jazidas e novas tecnologias de aproveitamento de reservas energ\u00e9ticas s\u00e3o descobertas. Estas fazem com que o volume total calculado dos recursos e reservas energ\u00e9ticas nacionais seja acrescido.<\/p>\n\n\n\n
As fontes prim\u00e1rias foram classificadas, no territ\u00f3rio brasileiro, em convencionais (t\u00e9rmicas e hidrel\u00e9tricas) e n\u00e3o-convencionais. No horizonte dos pr\u00f3ximos 20 anos, a termeletricidade poder\u00e1 ter uma participa\u00e7\u00e3o de 10 a 15% nas fontes de energia el\u00e9trica, considerando que 35% do potencial hidrel\u00e9trico brasileiro situa-se na amaz\u00f4nia, longe dos maiores centros consumidores: Sul e Sudeste.<\/p>\n\n\n\n
N\u00e3o poder\u00edamos falar em potencial h\u00eddrico brasileiro sem considerar a hidrografia. Os fatores que favorecem ou dificultam os aproveitamentos hidrel\u00e9tricos, que t\u00eam especial interesse nas an\u00e1lises, s\u00e3o a diferen\u00e7a de n\u00edvel ou altura de queda e vaz\u00e3o ou descarga (volume de \u00e1gua m\u00e9dio anual por unidade de tempo: m3\/s). (* M\u00dcLLER, A. C.. Hidrel\u00e9tricas, meio ambiente e desenvolvimento. S\u00e3o Paulo: Makron Books, 1995)<\/p>\n\n\n\n
Fontes: Eletrobr\u00e1s – Minist\u00e9rio da Infra-estrutura CBDB – Comit\u00ea Brasileiro de Barragens<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"