{"id":1171,"date":"2008-11-28T09:49:58","date_gmt":"2008-11-28T09:49:58","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:35:56","modified_gmt":"2021-07-10T23:35:56","slug":"conclusoes","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/energia\/biocombustivel\/conclusoes.html","title":{"rendered":"Conclus\u00f5es"},"content":{"rendered":"\n
– O uso do biodiesel reduz as principais emiss\u00f5es locais associadas ao diesel, de material particulado, mon\u00f3xido de carbono, hidrocarbonetos, Sox – \u00f3xido de enxofre, exceto dos NOx \u2013 \u00f3xidos de nitrog\u00eanio (+2 a 4%, com o B20). \u00c9 n\u00e3o-t\u00f3xico e biodegrad\u00e1vel.
S\u00e3o caracter\u00edsticas muito importantes para os centros urbanos no Brasil.
– No Brasil h\u00e1 um grande n\u00famero de oleaginosas que poderiam ser usadas para produzir biodiesel. Considerando \u00e1reas a cultivar para suprir 5% da demanda de diesel (B5), com oleaginosas locais, de acordo com o zoneamento da EMBRAPA, e tomando simplificadamente, apenas a soja, dend\u00ea e mamona, estima-se uma necessidade de 3 milh\u00f5es de hectares. A \u00e1rea de expans\u00e3o poss\u00edvel para gr\u00e3os \u00e9 de 90 milh\u00f5es de hectares. As \u00e1reas aptas para o dend\u00ea atingem, na Amaz\u00f4nia, cerca de 70 milh\u00f5es de hectares, dos quais, cerca de 40% com alta aptid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
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