{"id":1060,"date":"2009-03-25T14:03:36","date_gmt":"2009-03-25T14:03:36","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:13:35","modified_gmt":"2021-07-10T23:13:35","slug":"integracao_21_construcao_da_agenda_21_tematica","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/programas_ambientais\/integracao_21_construcao_da_agenda_21_tematica.html","title":{"rendered":"Integra\u00e7\u00e3o 21, constru\u00e7\u00e3o da Agenda 21 tem\u00e1tica"},"content":{"rendered":"\n
A agenda 21 \u00e9 um plano de desenvolvimento sustent\u00e1vel a ser implementado a curto, m\u00e9dio e longo prazos. Foi criada na Rio 92, durante a Confer\u00eancia da Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.<\/p>\n\n\n\n
Seguindo as recomenda\u00e7\u00f5es da Agenda, o programa de educa\u00e7\u00e3o ambiental Integra\u00e7\u00e3o 21 apresenta como foco a quest\u00e3o do lixo. O trabalho foi viabilizado pela parceria entre Pau-Brasil Educa\u00e7\u00e3o e Gest\u00e3o Ambiental e Petroqu\u00edmica Uni\u00e3o S\/A.<\/p>\n\n\n\n
O objetivo principal do programa \u00e9 construir um plano de a\u00e7\u00e3o baseado em processos de planejamento participativo, que envolva os v\u00e1rios segmentos da sociedade, incentivando-os a expor suas opini\u00f5es a partir de suas viv\u00eancias com os problemas locais. A an\u00e1lise dos pontos de vista facilita a busca de solu\u00e7\u00f5es possibilitando atender as demandas e criando um processo fundamental de ensino e aprendizagem em torno do plano de a\u00e7\u00e3o. De acordo com Weid (1997), programas desta natureza precisam estar apoiados numa metodologia de planejamento que segue princ\u00edpios essenciais como: participa\u00e7\u00e3o, co-responsabilidade e compartilhamento.<\/p>\n\n\n\n
Esta forma de trabalhar a educa\u00e7\u00e3o ambiental de acordo com Sorrentino (1998) tende a:<\/p>\n\n\n\n
P\u00fablico<\/strong><\/p>\n\n\n\n O grande desconhecimento por parte da popula\u00e7\u00e3o sobre a Agenda 21 Pelicioni & Cabral (2000); Weid (1997), foi um fator condicionante que veio a definir como p\u00fablico do programa duas escolas p\u00fablicas estaduais de ensino fundamental e m\u00e9dio do munic\u00edpio de Santo Andr\u00e9-SP.: E.E Nelson Cardim de Brito e E.E Ivone Palma T. Rugieri. Outro fator importante para a escolha deste p\u00fablico se justifica pelo fato da educa\u00e7\u00e3o exercer um papel de destaque no processo de elabora\u00e7\u00e3o de valores de solidariedade, coopera\u00e7\u00e3o, respeito, compromisso com o coletivo, participa\u00e7\u00e3o e de responsabilidade social (Castro 1999).<\/p>\n\n\n\n Metodologia<\/strong><\/p>\n\n\n\n Para se estabelecer \u00e0s bases de di\u00e1logo entre os atores envolvidos no processo de desenvolvimento do Integra\u00e7\u00e3o 21, foram seguidas as recomenda\u00e7\u00f5es de Reigota (1998) que considera fundamental as intera\u00e7\u00f5es comunicativas, onde para se estabelecer um objetivo comum todos s\u00e3o ouvidos e se posicionam de acordo para definir os seus planos de estudo e de a\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Dentre as formas de participa\u00e7\u00e3o citadas por Pimbert & Pretty (2000), nada menos abrangente que a participa\u00e7\u00e3o funcional1 \u00e9 suficiente para alcan\u00e7ar a sustentabilidade. A participa\u00e7\u00e3o passiva, por consulta ou por incentivos materiais \u00e9 menos indicada, por gerar resultados superficiais e fragmentados al\u00e9m de n\u00e3o demonstrar impacto duradouro.<\/p>\n\n\n\n No processo de trabalho do Integra\u00e7\u00e3o 21, foi utilizado a participa\u00e7\u00e3o interativa, na qual as pessoas participam em an\u00e1lises conjuntas que conduzem a planos de a\u00e7\u00e3o e \u00e0 forma\u00e7\u00e3o de novos grupos locais ou no fortalecimento dos existentes.<\/p>\n\n\n\n 1) Na participa\u00e7\u00e3o funcional as pessoas formam grupos para coincidir objetivos predeterminados relacionados ao projeto, o que pode envolver o desenvolvimento ou que promovam organiza\u00e7\u00f5es sociais externamente iniciadas. Tal envolvimento n\u00e3o tende a acontecer nos est\u00e1gios iniciais de planejamento e ciclos do projeto, e sim depois que grandes decis\u00f5es foram feitas. Essas institui\u00e7\u00f5es tendem a ser dependentes dos incentivadores externos, mas podem tornar-se independentes.<\/p>\n\n\n\n Essa participa\u00e7\u00e3o faz uso de um sistem\u00e1tico e estruturado processo de aprendizado que tende a envolver uma metodologia interdisciplinar, pois trabalha com diferentes graus de conhecimento e suas m\u00faltiplas perspectivas, assim os grupos assumem o controle sobre decis\u00f5es locais e as pessoas adquirem interesse em manter as estruturas e pr\u00e1ticas.<\/p>\n\n\n\n O trabalho come\u00e7ou com reuni\u00f5es com as escolas e com a Diretoria de Ensino de Santo Andr\u00e9 com a finalidade de apresentar o programa e de convida-las para dele participar. Em seguida, para aquelas escolas que aderiram o programa, desenvolveu-se uma s\u00e9rie de atividades com os professores para discutir os fundamentos da quest\u00e3o ambiental, a situa\u00e7\u00e3o dos res\u00edduos s\u00f3lidos na Regi\u00e3o Metropolitana de S\u00e3o Paulo – RMSP – e Agenda 21.<\/p>\n\n\n\n Ap\u00f3s a conclus\u00e3o desta etapa, come\u00e7ou a pr\u00e1tica aplicada, onde, por meio de oficinas ”Ambiente Participativo” foram envolvidos todos os segmentos da escola; sendo eles: professores e coordenadores, dire\u00e7\u00e3o e funcion\u00e1rios da secretaria, inspetores, merendeiras, frente de trabalho e os alunos. Para cada segmento foram utilizadas as t\u00e9cnicas propostas por Geilfus (1997).<\/p>\n\n\n\n Em cada escola, um desses segmentos elegeu um representante que passou a fazer parte da Comiss\u00e3o da Integra\u00e7\u00e3o 21, criada com a finalidade de repassar para a escola o andamento do trabalho e discutir as a\u00e7\u00f5es propostas, tendo a possibilidade de modific\u00e1-las de acordo com o consenso do grupo.<\/p>\n\n\n\n Para que cada uma das escolas seguisse a mesma base de trabalho foram criados os princ\u00edpios diretivos do programa.<\/p>\n\n\n\n Princ\u00edpios Diretivos do Integra\u00e7\u00e3o 21<\/strong><\/p>\n\n\n\n Firmado em 16\/05\/2002<\/p>\n\n\n\n Abertura para a sociedade<\/strong><\/p>\n\n\n\n Para agregar outros segmentos da sociedade no programa, foi realizado em dezembro de 2001, o \u201cI Semin\u00e1rio Integra\u00e7\u00e3o 21\u201d, que discutiu os temas res\u00edduos s\u00f3lidos, escola e Agenda 21. O objetivo foi de apresentar a experi\u00eancia em andamento e criar um espa\u00e7o para reflex\u00f5es construtivas ao andamento do programa.<\/p>\n\n\n\n Funcionalidade<\/strong><\/p>\n\n\n\n As atividades desenvolvidas com cada fragmento das duas Unidades de Ensino – UEs – onde o integra\u00e7\u00e3o foi implantado distribu\u00edram-se da seguinte forma:<\/p>\n\n\n\n Semin\u00e1rios, oficinas, reuni\u00f5es e discuss\u00e3o de grupo.<\/p>\n\n\n\n Discuss\u00e3o de grupo, oficinas.<\/p>\n\n\n\n Discuss\u00e3o de grupo e reuni\u00f5es<\/p>\n\n\n\n Entrevistas e conversas informais.<\/p>\n\n\n\n Para a troca de experi\u00eancias e de informa\u00e7\u00f5es entre as escolas, realizaram-se v\u00e1rias reuni\u00f5es. Todas foram importantes, ao passo que cada escola possui sua peculiaridade. A E.E. Nelson Cardim de Brito trabalha alunos de primeira a quarta s\u00e9rie do ensino fundamental. A E.E. Ivone Palma T. Rugieri, com alunos de quinta a oitava s\u00e9rie do ensino fundamental e do primeiro ao terceiro ano do ensino m\u00e9dio.<\/p>\n\n\n\n Para divulgar as a\u00e7\u00f5es do trabalho foi criado o informativo ”Integra\u00e7\u00e3o 21”, fixado em pontos estrat\u00e9gicos dessas escolas este material passou a divulgar bimestralmente os avan\u00e7os do programa.<\/p>\n\n\n\n Acompanhamento t\u00e9cnico-pedag\u00f3gico<\/strong><\/p>\n\n\n\n Para construir um plano de a\u00e7\u00e3o participativo e organizado, o acompanhamento t\u00e9cnico-pedag\u00f3gico teve como objetivo:<\/p>\n\n\n\n A atua\u00e7\u00e3o do t\u00e9cnico (elemento facilitador) ocorreu por meio de visitas semanais as UEs. Nelas, foram promovidas reuni\u00f5es, grupos de discuss\u00e3o, semin\u00e1rios e utilizados v\u00eddeos tem\u00e1ticos.<\/p>\n\n\n\n Resultados<\/strong><\/p>\n\n\n\n As an\u00e1lises por segmentos constatou que o desconhecimento a respeito da Agenda 21 era generalizada nas UEs. Isso gerou demanda de discuss\u00e3o e de pesquisa sobre o tema, proporcionando melhor entendimento do que seria a proposta do trabalho.<\/p>\n\n\n\n Por se tratar de uma proposta de trabalho complexa e de longo prazo, a constru\u00e7\u00e3o do plano de a\u00e7\u00e3o constitui-se num resultado. Cabe ressaltar que uma an\u00e1lise do processo de constru\u00e7\u00e3o coletiva do plano deve ser relevada, pois gera mudan\u00e7as de valores e de posturas individuais e coletivas.<\/p>\n\n\n\n Neste contexto, \u00e9 necess\u00e1rio relatar as t\u00edmidas, por\u00e9m importantes, mudan\u00e7as na rotina das pessoas envolvidas, considerando-as resultados do trabalho.<\/p>\n\n\n\n Devo ressaltar que a divis\u00e3o das UEs em segmentos distintos de trabalho foi fundamental para todo o processo por dois motivos:<\/p>\n\n\n\n 1) Muitos indiv\u00edduos nunca haviam sido envolvidos em projetos na EU. Para eles a oportunidade de discutir uma proposta de trabalho conjunto foi muito satisfat\u00f3ria, pois pela primeira vez puderam expor suas opini\u00f5es;<\/p>\n\n\n\n 2) De imediato, todos se sentiram parte do projeto e se dispuseram a contribuir com o trabalho.<\/p>\n\n\n\n Ficou evidente que a rela\u00e7\u00e3o pessoal com cada participante diretamente envolvido, estabeleceu um v\u00ednculo de cumplicidade entre o agente transformador (comunidade escolar), o trabalho e o agente facilitador, que se tornou uma refer\u00eancia do programa na escola. Entretanto, mesmo dentro das UEs notou-se uma diferen\u00e7a no grau de envolvimento e aceita\u00e7\u00e3o do trabalho por parte de cada um dos envolvidos.<\/p>\n\n\n\n Professores<\/strong><\/p>\n\n\n\n Este grupo num primeiro momento rotulou o programa como sendo ”mais um trabalho que ir\u00e1 terminar no final do ano. Depois disso o pessoal – t\u00e9cnicos – n\u00e3o ir\u00e3o mais aparecer na escola”. Essa \u00e9 uma posi\u00e7\u00e3o que reflete o grande n\u00famero de propostas de trabalho de educa\u00e7\u00e3o ambiental inacabados ou que acontecem somente durante um ano na UE. Programas de educa\u00e7\u00e3o ambiental a longo prazo s\u00e3o poucos ou quase inexistentes, este fato gerou uma certa dificuldade logo no in\u00edcio do programa, principalmente por se tratar da implanta\u00e7\u00e3o estrutural, que \u00e9 a elabora\u00e7\u00e3o do plano de a\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n As discuss\u00f5es que subsidiaram a constru\u00e7\u00e3o do plano de a\u00e7\u00e3o se estenderam por quase um ano por envolver um grande n\u00famero de pessoas e por ter um espa\u00e7o de tempo para discuss\u00e3o muito limitado. Isso gerou desconforto, pois, a ansiedade para iniciar as a\u00e7\u00f5es era muito grande. Muitos professores passaram a entender a import\u00e2ncia doplanejamento no processo educativo. Pela flexibilidade e dinamismo do plano, as discuss\u00f5es ocorrem at\u00e9 hoje.<\/p>\n\n\n\n Outro fator gerador de muitas discuss\u00f5es refere-se a disponibilidade de recursos para implementar as a\u00e7\u00f5es. Tomemos por exemplo a pr\u00f3pria Agenda 21. Se ela encontrou entraves de implementa\u00e7\u00e3o por atingir altas cifras or\u00e7ament\u00e1rias, \u00e9 natural que o Projeto Integra\u00e7\u00e3o 21, em escala muito menor, sofresse do mesmo mal. A parceria com a iniciativa privada est\u00e1 sendo a alternativa mais plaus\u00edvel para resolver esta quest\u00e3o, n\u00e3o apenas pela disponibilidade de or\u00e7amento, mas tamb\u00e9m por demonstrar interesse para discutir a viabilidade do plano de a\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Muitos professores, talvez por nunca terem trabalhado de forma participativa a elabora\u00e7\u00e3o de propostas de trabalho, vieram a entender somente algum tempo depois toda a abrang\u00eancia e envolvimento do Integra\u00e7\u00e3o 21. Apenas uma pequena parcela se mostrou muito participativa desde o princ\u00edpio, e por conseq\u00fc\u00eancia trouxeram muitas contribui\u00e7\u00f5es para o trabalho.<\/p>\n\n\n\n A participa\u00e7\u00e3o observadora foi aos poucos cedendo espa\u00e7o para a observa\u00e7\u00e3o participante, mas os n\u00edveis ainda s\u00e3o insatisfat\u00f3rios.<\/p>\n\n\n\n Dire\u00e7\u00e3o escolar e funcion\u00e1rios da secretaria<\/strong><\/p>\n\n\n\n A atua\u00e7\u00e3o deste segmento vem sendo fundamental tanto pela ades\u00e3o ao programa que em primeira est\u00e2ncia foi aprovado e pela coopera\u00e7\u00e3o e envolvimento efetivo em todo o processo de elabora\u00e7\u00e3o do plano.<\/p>\n\n\n\n Inspetores, merendeiras e frente de trabalho.<\/strong><\/p>\n\n\n\n O envolvimento deste segmento esta sendo um grande diferencial no programa, principalmente pelo entusiasmo e disposi\u00e7\u00e3o para contribuir com as a\u00e7\u00f5es propostas. A participa\u00e7\u00e3o destes grupos na comiss\u00e3o demonstrou a import\u00e2ncia da valoriza\u00e7\u00e3o do saber popular e a necessidade de espa\u00e7os de discuss\u00e3o que ou\u00e7am todos que estejam direto ou indiretamente envolvidos em propostas de trabalho de interesse coletivo.<\/p>\n\n\n\n Alunos<\/strong><\/p>\n\n\n\n A participa\u00e7\u00e3o ocorreu com maior efetividade na comiss\u00e3o. Cada s\u00e9rie possu\u00eda um representante, assim, os alunos informavam suas salas sobre o andamento do trabalho.<\/p>\n\n\n\n Algumas atividades propostas no plano est\u00e3o sendo implementadas por estes alunos, que al\u00e9m disso, manifestaram interesse em participar nas discuss\u00f5es p\u00fablicas do grupo de trabalho de qualidade ambiental do projeto Santo Andr\u00e9 Cidade Futuro – Agenda 21 local do munic\u00edpio de Santo Andr\u00e9.<\/p>\n\n\n\n A participa\u00e7\u00e3o dos alunos ser\u00e1 potencializada com a implementa\u00e7\u00e3o das a\u00e7\u00f5es do plano conforme s\u00e3o iniciadas.<\/p>\n\n\n\n Site: www.paubrasil.srv.br<\/p>\n\n\n\n Email: integracao21@paubrasil.srv.br<\/p>\n\n\n\n Refer\u00eancias:<\/strong><\/p>\n\n\n\n Cabral CFB, Pelicione MCF. Agenda 21 em casa e na escola: da teoria \u00e1 pr\u00e1tica. In: Philippi Jr, Pelicione MCF., editores. Educa\u00e7\u00e3o Ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. S\u00e3o Paulo: USP. Facudade de Sa\u00fade P\u00fablica. NISAM: Signus Editora: 2000. p. 68-76.<\/p>\n\n\n\n Castro EM. Di\u00e1logo com a vida: uma educa\u00e7\u00e3o consciente. In: Filho LEM., org. Meio ambiente e educa\u00e7\u00e3o. Rio de Janeiro:Gryphus; 1999. p. 113 – 140.<\/p>\n\n\n\n Reigota M. Meio Ambiente e representa\u00e7\u00e3o social. 3ed. S\u00e3o Paulo: Cortez, 1998.<\/p>\n\n\n\n Sorrentino M. De Tibilisi a Thessalonik, a educa\u00e7\u00e3o ambiental no Brasil. In: SMA Coord. de Educa\u00e7\u00e3o Ambiental, Jacobi P, Cascini F, Oliveira JF orgs. Educa\u00e7\u00e3o Meio Ambiente e Ciddania: reflex\u00f5es e experi\u00eancias. S\u00e3o Paulo: SMA\/CEAM; 1998. p. 27-32.<\/p>\n\n\n\n PIMBERT M.P., PRETTY J.N. Parques, Comunidades e profissionais: Incluindo \u201cParticipa\u00e7\u00e3o\u201d no Manejo de \u00c1reas Protegidas.In: Diegues AC, org. Etnoconserva\u00e7\u00e3o: novos rumos para a prote\u00e7\u00e3o da natureza nos tr\u00f3picos. S\u00e3o Paulo: Hucitec; 2000. p. 183-224.<\/p>\n\n\n\n Weid NV. A forma\u00e7\u00e3o de professores em educa\u00e7\u00e3o ambiental \u00e0 luz da Agenda 21. In: P\u00e1dua SM, Tabanez MF. Orgs. Educa\u00e7\u00e3o Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Bras\u00edlia: MMA; 1997. p. 73-87.<\/p>\n\n\n\n Site: www.paubrasil.srv.br Seguindo as recomenda\u00e7\u00f5es da Agenda, o programa de educa\u00e7\u00e3o ambiental Integra\u00e7\u00e3o 21 apresenta como foco a quest\u00e3o do lixo. 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