{"id":1033,"date":"2009-03-24T16:13:58","date_gmt":"2009-03-24T16:13:58","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:13:42","modified_gmt":"2021-07-10T23:13:42","slug":"arvore_educacional_-_raiz","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/arvore_educacional\/arvore_educacional_-_raiz.html","title":{"rendered":"\u00c1rvore Educacional – Raiz"},"content":{"rendered":"\n
O que \u00e9 e suas Fun\u00e7\u00f5es<\/strong><\/p>\n\n\n\n O conjunto das ra\u00edzes de uma planta \u00e9 denominado sistema radicular. Este sistema, geralmente subterr\u00e2neo, \u00e9 respons\u00e1vel pela fixa\u00e7\u00e3o dos vegetais no solo, absor\u00e7\u00e3o, condu\u00e7\u00e3o e, \u00e0s vezes, reserva de \u00e1gua e nutrientes.<\/p>\n\n\n\n Suas Partes<\/strong><\/p>\n\n\n\n Cada uma das ra\u00edzes que comp\u00f5em esse sistema apresenta as mesmas regi\u00f5es: coifa, zona meristem\u00e1tica, zona de alongamento, zona pil\u00edfera e zona suberosa.<\/p>\n\n\n\n Sua Classifica\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n 1. Ra\u00edzes Subterr\u00e2neas<\/strong><\/p>\n\n\n\n 1. Pivotantes ou axiais: s\u00e3o formadas por um eixo principal (axis), resultante do desenvolvimento da raiz prim\u00e1ria do embri\u00e3o e de suas ramifica\u00e7\u00f5es eventuais. Normalmente, este eixo principal e mais comprido e grosso do que qualquer de suas ramifica\u00e7\u00f5es. As ra\u00edzes axiais, encontradas na maioria das dicotiled\u00f4neas e gimnospermas, tais como pessegueiros, laranjeiras, alfaces, abacateiros, vassourinhas, pinheiros etc.<\/p>\n\n\n\n 2. Fasciculada ou cabeleira: Esta raiz \u00e9 formada por v\u00e1rios eixos, ramificados ou simples, mais ou menos iguais na espessura e no comprimento. N\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel distinguir o eixo principal dos secund\u00e1rios.As ra\u00edzes fasciculadas s\u00e3o caracter\u00edsticas da maioria das monocotiled\u00f4neas, como o trigo, o arroz, todos os capins, etc.<\/p>\n\n\n\n 3. Ra\u00edzes advent\u00edcias: s\u00e3o todas aquelas que, secundariamente, independentes da raiz prim\u00e1ria do embri\u00e3o, nascem nos caules ou nas folhas de qualquer vegetal.<\/p>\n\n\n\n 4. Ra\u00edzes tuberosas: que possuem algum tipo de reserva. Ex.: cenoura, mandioca, batata-doce.<\/p>\n\n\n\n 2. Ra\u00edzes A\u00e9reas<\/strong><\/p>\n\n\n\n 1. Ra\u00edzes escoras: partem do caule e se fixam no solo servindo para a sustenta\u00e7\u00e3o. Ex.: milho.<\/p>\n\n\n\n 2. Ra\u00edzes respirat\u00f3rias: ra\u00edzes de plantas que se desenvolvem em lugares alagadi\u00e7os, possuem pequenos furos (pneumat\u00f3dios) onde ocorre a aera\u00e7\u00e3o. Ex.: avic\u00eania.<\/p>\n\n\n\n 3. Ra\u00edzes tabulares: s\u00e3o ra\u00edzes achatadas que lembram t\u00e1buas, que auxiliam a fixa\u00e7\u00e3o da planta no solo e possuem poros que permitem a absor\u00e7\u00e3o de oxig\u00eanio. Ex.: figueiras.<\/p>\n\n\n\n 4. Ra\u00edzes sugadoras: que aparecem em plantas parasitas e os cip\u00f3s aparecem em plantas que vivem sobre outras. Ex.: erva-de-passarinho.<\/p>\n\n\n\n 5. Ra\u00edzes estrangulantes: podem estrangular as plantas em que vivem, neste caso s\u00e3o chamados de mata-paus. Ex.: cip\u00f3-mata-pau.<\/p>\n\n\n\n 6. Ra\u00edzes cinturas: ra\u00edzes de plantas ep\u00edfitas, que envolvem o caule suporte, mas sem causar danos. Ex.: orqu\u00eddeas.<\/p>\n\n\n\n 3. Ra\u00edzes Aqu\u00e1ticas<\/strong>: caracter\u00edsticas de plantas aqu\u00e1ticas.<\/p>\n\n\n\n Nutri\u00e7\u00e3o Vegetal<\/strong><\/p>\n\n\n\n Existem muitas plantas cujas ra\u00edzes se associam com fungos, formando as micorrizas, que aumentam a capacidade de absor\u00e7\u00e3o, especialmente de \u00edons minerais. <\/p>\n\n\n\n Os \u00edons minerais, indispens\u00e1veis ao crescimento das plantas, costumam ser divididos em dois grupos: <\/p>\n\n\n\n Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Existem muitas plantas cujas ra\u00edzes se associam com fungos, formando as micorrizas, que aumentam a capacidade de absor\u00e7\u00e3o, especialmente de \u00edons minerais. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1422],"tags":[1149,143],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1033"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1033"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1033\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4419,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1033\/revisions\/4419"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1033"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1033"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1033"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}