{"id":1011,"date":"2009-01-16T17:57:30","date_gmt":"2009-01-16T17:57:30","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:34:38","modified_gmt":"2021-07-10T23:34:38","slug":"glossario_ambiental_-_v","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/glossario_ambiental\/glossario_ambiental_-_v.html","title":{"rendered":"Gloss\u00e1rio Ambiental – V"},"content":{"rendered":"\n
Vale<\/strong>. (1) Depress\u00e3o topogr\u00e1fica alongada, aberta, inclinada numa dire\u00e7\u00e3o em toda sua extens\u00e3o. Pode ser ocupada ou n\u00e3o por \u00e1gua. S\u00e3o v\u00e1rios os tipos de vales, entre os quais: vale fluvial, vale glacial, vale suspenso, vale de falha. (2) Depress\u00e3o, plan\u00edcie entre montes ou no sop\u00e9 de um monte (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Valor da natureza<\/strong>. Proposta que estabelece um valor monet\u00e1rio para os servi\u00e7os prestados gratuitamente pela natureza, estimulada por instrumentos legais e administrativos como a cobran\u00e7a pelo uso da \u00e1gua ou o com\u00e9rcio de emiss\u00f5es; uma equipe de treze pesquisadores da Universidade de Maryland (EUA) estimou o valor econ\u00f4mico de 17 servi\u00e7os que o meio ambiente pode proporcionar em US$ 33 trilh\u00f5es ao ano.<\/p>\n\n\n\n Valor original das florestas.<\/strong> Import\u00e2ncia efetivamente aplicada, em cada ano, na elabora\u00e7\u00e3o do projeto t\u00e9cnico, no preparo de terras, na aquisi\u00e7\u00e3o de sementes, no plantio, na prote\u00e7\u00e3o, na vigil\u00e2ncia, na administra\u00e7\u00e3o de viveiros e flores e na abertura e conserva\u00e7\u00e3o de caminhos de servi\u00e7os (Decreto-Lei 1.483\/76).<\/p>\n\n\n\n Valores da diversidade biol\u00f3gica.<\/strong> Os valores intr\u00ednsecos ecol\u00f3gicos, gen\u00e9ticos, sociais, econ\u00f4micos, cient\u00edficos, educacionais, culturais, recreacionais e est\u00e9ticos da diversidade biol\u00f3gica e seus componentes.<\/p>\n\n\n\n Vaporiza\u00e7\u00e3o<\/strong>. Processo de passagem do estado l\u00edquido para o estado de vapo (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Variabilidade.<\/strong> Estado de ser vari\u00e1vel, em qualquer categoria considerada. Em gen\u00e9tica, h\u00e1 uma tend\u00eancia de associar variabilidade com o n\u00edvel micro, molecular, como, por exemplo, no caso da variabilidade gen\u00e9tica de organismos.<\/p>\n\n\n\n Variabilidade gen\u00e9tica<\/strong>. Amplitude (extens\u00e3o) da varia\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica existente para uma determinada esp\u00e9cie. Uma vez que a esp\u00e9cie \u00e9 composta por popula\u00e7\u00f5es locais (demes) ou taxa, a variabilidade gen\u00e9tica funde-se naturalmente com o conceito de reservat\u00f3rio g\u00eanico. A variabilidade gen\u00e9tica estrutura-se sob v\u00e1rias formas (ex.: polimorfismos, s\u00e9ries al\u00e9licas, poligenes, etc.) e, para o caso de plantas entom\u00f3filas, a direcionalidade do fluxo g\u00eanico determinado pelo transporte do gr\u00e3o de p\u00f3len \u00e9 bastante dependente do comportamento do inseto polinizador frente \u00e0 flor. A ocorr\u00eancia de diferen\u00e7as entre indiv\u00edduos \u00e9 devida \u00e0s diferen\u00e7as existentes na sua variabilidade gen\u00e9tica. A variabilidade causada pelo ambiente manifesta-se geralmente como plasticidade, mas toda plasticidade fenot\u00edpica resulta de processos moleculares acontecendo no n\u00facleo e citoplasma e esta \u00e9, portanto, genotipicamente controlada. A variabilidade gen\u00e9tica em uma popula\u00e7\u00e3o \u00e9 principalmente regulada por tr\u00eas conjuntos de fatores: 1) a adi\u00e7\u00e3o de novo material gen\u00e9tico atrav\u00e9s de muta\u00e7\u00e3o, migra\u00e7\u00e3o (fluxo g\u00eanico) e recombina\u00e7\u00e3o; 2) a eros\u00e3o desta variabilidade atrav\u00e9s da sele\u00e7\u00e3o e erros de amostragem (deriva gen\u00e9tica); e 3) a prote\u00e7\u00e3o da variabilidade armazenada atrav\u00e9s de mecanismos citofisiol\u00f3gicos e de fatores ambientais (ex.: oferta de diferentes habitats). A literatura de l\u00edngua inglesa usa preferencialmente varia\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica e menos freq\u00fcentemente variabilidade gen\u00e9tica em seus textos. Em portugu\u00eas ocorre o contr\u00e1rio e da\u00ed a sugest\u00e3o da ado\u00e7\u00e3o de variabilidade gen\u00e9tica.<\/p>\n\n\n\n Varia\u00e7\u00e3o cont\u00ednua.<\/strong> Ocorr\u00eancia de variabilidade caracterizada pela presen\u00e7a de indiv\u00edduos que apresentam uma(s) determinada(s) caracter\u00edstica(s) sob a forma de um cont\u00ednuo, isto \u00e9, com tipos intermedi\u00e1rios conectando os extremos. Express\u00e3o t\u00edpica da variabilidade intraespec\u00edfica.<\/p>\n\n\n\n Varia\u00e7\u00e3o descont\u00ednua.<\/strong> Ocorr\u00eancia de variabilidade em fen\u00f3tipos, de tal dimens\u00e3o e padr\u00f5es, que enseja o delineamento de grupos taxon\u00f4micos. Express\u00e3o t\u00edpica da variabilidade interespec\u00edfica.<\/p>\n\n\n\n Varia\u00e7\u00e3o epigen\u00e9tica.<\/strong> Tamb\u00e9m chamada de transit\u00f3ria, no caso \u00e9 a varia\u00e7\u00e3o fenot\u00edpica de plantas regeneradas de culturas de tecidos, com caracteres n\u00e3o herd\u00e1veis, causada por condi\u00e7\u00f5es de estresse fisiol\u00f3gico.<\/p>\n\n\n\n Varia\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica.<\/strong> Mesmo que variabilidade gen\u00e9tica.<\/p>\n\n\n\n V\u00e1rzea.<\/strong> (1) Plan\u00edcie de grande fertilidade. (2) Plan\u00edcies cultivadas em vale. Nem sempre s\u00e3o f\u00e9rteis e cultiv\u00e1veis, especialmente se sofrem alagamentos peri\u00f3dicos ou est\u00e3o formadas sobre solo arenoso ou pedregoso. (3) Forma\u00e7\u00e3o flor\u00edstica dos vales ou lugares baixos, parcialmente alagados.<\/p>\n\n\n\n Vasa<\/strong>. (1) Esp\u00e9cie de lama, fina e inconsistente, caracter\u00edstica de certos fundos oce\u00e2nicos. \u00c9 formada por carapa\u00e7as microsc\u00f3picas de animais ou minerais. (2) Dep\u00f3sito argiloso, de part\u00edculas muito finas, de colora\u00e7\u00e3o cinza-escuro ou mesmo esverdeada, muito pegajoso, escorregadio e com acentuado odor f\u00e9tido, devido ao g\u00e1s sulf\u00farico que cont\u00e9m. Os bancos de vasa aparecem nas orlas costeiras e na foz dos rios, devido ao efeito de flocula\u00e7\u00e3o e da gravidade, por ocasi\u00e3o das mar\u00e9s cheias (GUERRA, 1978). (3) Assumem aspecto de limo ou lodo. Pode ser tamb\u00e9m sedimento org\u00e2nico marinho abissal.<\/p>\n\n\n\n Vazadouro<\/strong>. (1) Lugar onde se despejam detritos ou onde se disp\u00f5e qualquer tipo de res\u00edduo s\u00f3lido. (2) S\u00edtio ou terreno onde se disp\u00f5em res\u00edduos s\u00f3lidos, sem que se adotem medidas de prote\u00e7\u00e3o ao meio ambiente (The Wolrd Bank, 1978).<\/p>\n\n\n\n Vaz\u00e3o<\/strong>. (1) Quantidade de \u00e1gua que jorra de uma fonte por unidade de tempo. No rio, \u00e9 a quantidade de \u00e1gua que passa numa sec\u00e7\u00e3o transversal ao leito por unidade de tempo (2) Volume fluido que passa, na unidade de tempo, atrav\u00e9s de uma superf\u00edcie (como exemplo, a se\u00e7\u00e3o transversal de um curso d\u00b4\u00e1gua) (DNAEE, 1976).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o.<\/strong> (1) Conjunto de vegetais que ocupam uma determinada \u00e1rea; tipo da cobertura vegetal; as comunidades das plantas do lugar; termo quantitativo caracterizado pelas plantas abundantes (GOODLAND, 1975). (2) Quantidade total de plantas e partes vegetais como folhas, caules e frutos que integram a cobertura da superf\u00edcie de um solo. Algumas vezes o termo \u00e9 utilizado de modo mais restrito para designar o conjunto de plantas que vivem em determinada \u00e1rea (CARVALHO, 1981). (3) Conjunto de plantas e associa\u00e7\u00f5es vegetais.<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o de excepcional valor paisag\u00edstico.<\/strong> Vegeta\u00e7\u00e3o existente nos s\u00edtios considerados de excepcional valor paisag\u00edstico em legisla\u00e7\u00e3o do Poder P\u00fablico Federal, Estadual ou Municipal (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 010\/93).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o em regenera\u00e7\u00e3o<\/strong>. O mesmo que vegeta\u00e7\u00e3o secund\u00e1ria (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 010\/93).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o nativa no est\u00e1gio avan\u00e7ado de regenera\u00e7\u00e3o.<\/strong> Forma\u00e7\u00e3o denominada capoeir\u00e3o, onde a composi\u00e7\u00e3o flor\u00edstica dominante \u00e9 composta por uma mistura dos g\u00eaneros Meliaceae, Bombacaceae, Tiliaceae, entre outras, que apresentam idade em torno de 20 a 50 anos, altura variando entre 20 a 30 metros, sendo que algumas alcan\u00e7am 50 metros, formando um dossel heterog\u00eaneo, incluindo coroas bastante largas e um estrato relativamente escasso, incluindo esp\u00e9cies tolerantes onde o n\u00famero de esp\u00e9cies e o tempo de vida dominante, inicialmente \u00e9 de 40 a 100 anos ou mais (Portaria Normativa IBAMA 84\/91).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o nativa no est\u00e1gio inicial<\/strong>. Forma\u00e7\u00e3o pioneira onde a composi\u00e7\u00e3o flor\u00edstica dominante \u00e9 composta pelos g\u00eaneros Cecropia, Trema, entre outras, que apresentam a idade em torno de 1 a 3 anos, altura variando entre 5 a 8 metros, formando um dossel denso, homog\u00eaneo e um estrato baixo emaranhado com poucas esp\u00e9cies arb\u00f3reas onde o n\u00famero oscila entre 1 e 5 esp\u00e9cies, tendo um tempo de vida das esp\u00e9cies dominantes muito curto, menos de 10 anos (Portaria Normativa IBAMA 84\/91).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o nativa no est\u00e1gio m\u00e9dio de regenera\u00e7\u00e3o<\/strong>. Forma\u00e7\u00e3o denominada capoeira, onde a composi\u00e7\u00e3o flor\u00edstica dominante \u00e9 composta pelos g\u00eaneros Cecropia, Trema, Heliocarpus, entre outras, que apresenta idade de 5 a 15 anos, altura variando entre 15 a 20 metros, formando um dossel com ramifica\u00e7\u00e3o vertical, com coroa horizontal e um estrato baixo e denso, com freq\u00fc\u00eancia vari\u00e1vel de esp\u00e9cies herb\u00e1ceas, onde o n\u00famero de esp\u00e9cies arb\u00f3reas \u00e9 pouca, variando de 1 a 10 esp\u00e9cies, e o tempo de vida das dominantes \u00e9 curto, de 10 a 25 anos (Portaria Normativa IBAMA 84\/91).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o natural<\/strong>. Floresta ou outra forma\u00e7\u00e3o flor\u00edstica com esp\u00e9cies predominantemente aut\u00f3ctones, em cl\u00edmax ou em processo de sucess\u00e3o ecol\u00f3gica natural (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA n\u00ba 04 de 18.09.85).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria.<\/strong> (1) Vegeta\u00e7\u00e3o de m\u00e1xima express\u00e3o local, com grande diversidade biol\u00f3gica, sendo os efeitos das a\u00e7\u00f5es antr\u00f3picas m\u00ednimas, a ponto de n\u00e3o afetar significativamente suas caracter\u00edsticas originais de estrutura e esp\u00e9cies (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 010\/93). (2) Vegeta\u00e7\u00e3o que evolui sob as condi\u00e7\u00f5es ambientais reinantes do renascimento de plantas ap\u00f3s a destrui\u00e7\u00e3o ou retirada total ou parcial da vegeta\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria ou original.<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o remanescente de Mata Atl\u00e2ntica<\/strong>. Totalidade de vegeta\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria e secund\u00e1ria em est\u00e1gio inicial, m\u00e9dio e avan\u00e7ado de regenera\u00e7\u00e3o (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 003\/96).<\/p>\n\n\n\n Vegeta\u00e7\u00e3o secund\u00e1ria ou em regenera\u00e7\u00e3o<\/strong>. Vegeta\u00e7\u00e3o resultante de processos naturais de sucess\u00e3o, ap\u00f3s supress\u00e3o total ou parcial da vegeta\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria por a\u00e7\u00f5es antr\u00f3picas ou causas naturais, podendo ocorrer \u00e1rvores remanescentes da vegeta\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 010\/93).<\/p>\n\n\n\n Vegetais intermedi\u00e1rios.<\/strong> Corm\u00f3fitos. N\u00e3o desenvolvem sementes nem apresentam flores.<\/p>\n\n\n\n Vegetais superiores.<\/strong> Vegetais que formam sementes e apresentam flores, que s\u00e3o \u00f3rg\u00e3os de reprodu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Ventos al\u00edsios<\/strong>. Ventos regulares que sopram durante todo o ano nas regi\u00f5es tropicais, vindos do Nordeste no hemisf\u00e9rio boreal e do Sudeste no hemisf\u00e9rio austral.<\/p>\n\n\n\n V\u00eanus.<\/strong> Segundo dos planetas que gravitam em volta do Sol. \u00c9 depois de Merc\u00fario, o segundo e \u00faltimo planeta inferior, isto \u00e9, menos afastado do Sol que a Terra. \u00c9 por isso que acompanha sempre o Sol, muito de perto. V\u00eanus gasta 224 dias e 7 horas para realizar a sua revolu\u00e7\u00e3o em torno do Sol, e o seu di\u00e2metro real \u00e9 sensivelmente igual ao da Terra, ou seja, cerca de 12400 km. A dist\u00e2ncia m\u00e9dia do Sol \u00e9 de cerca de 108 milh\u00f5es de km. V\u00eanus tem fases como a Lua e apresenta-se sob diversas formas de crescente. Em 1963, com o lan\u00e7amento do foguete espacial Mariner II, foi registrado para V\u00eanus uma temperatura de mais de 400\u00baC, sendo confirmado ainda que o planeta est\u00e1 envolto em espessa camada de nuvens, chegando a temperatura no interior dessa camada a atingir 34\u00baC abaixo de zero (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Vereda<\/strong>. (1) Nome dado no Brasil Central para caracterizar todo o espa\u00e7o brejoso ou encharcado que cont\u00e9m nascentes ou cabeceiras de cursos d\u00b4\u00e1gua de rede de drenagem, onde h\u00e1 ocorr\u00eancia de solos hidrom\u00f3rficos com renques de buritis ou formas de vegeta\u00e7\u00e3o t\u00edpica (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA n\u00ba 004\/850). (2) Local onde o len\u00e7ol fre\u00e1tico aflora na superf\u00edcie do solo onde o relevo dificulta o escoamento da \u00e1gua.<\/p>\n\n\n\n Vertente<\/strong>. Planos de declives variados que divergem das cristas ou dos interfl\u00favios, enquadrando o vale. Nas zonas de plan\u00edcie, muitas vezes, as vertentes podem ser abruptas e formarem gargantas (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n Vetor.<\/strong> Em biologia. (1) Portador, usualmente artr\u00f3pode, que \u00e9 capaz de transmitir um agente patog\u00eanico de um organismo para o outro (The World Bank, 1978). (2) Artr\u00f3pode ou outro animal que transmite um parasita de um vertebrado hospedeiro para outro (USAID, 1980). (3) Animal que transmite um organismo patog\u00eanico a outros organismos; portador de doen\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n Vetor biol\u00f3gico<\/strong>. (1) Vetor no qual um parasita se desenvolve ou multiplica (USAID, 1980). (2) \u00c9 aquele que toma parte essencial, participando do ciclo evolutivo do parasita, como o caramujo da esquistossomose (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n Vetor mec\u00e2nico<\/strong>. Vetor que transmite parasita, sem desenvolvimento ou multiplica\u00e7\u00e3o nele do parasita (USAID, 1980).<\/p>\n\n\n\n Vida silvestre<\/strong>. Conjunto de animais e vegetais aut\u00f3ctones que vivem livres em seu ambiente natural.<\/p>\n\n\n\n Vida \u00fatil.<\/strong> Relacionado com o tempo de produtividade de uma mercadoria.<\/p>\n\n\n\n Vinhoto<\/strong>. (1) Res\u00edduo nocivo produzido pelas usinas de \u00e1lcool. (2) L\u00edquido residual das destilarias de \u00e1lcool de cana-de-a\u00e7\u00facar, tamb\u00e9m conhecido como vinha\u00e7a, restilo ou caldas de destilaria. O lan\u00e7amento direto ou indireto do vinhoto nos rios \u00e9 proibido por lei.<\/p>\n\n\n\n V\u00edrus.<\/strong> Organismos microsc\u00f3picos que podem causar in\u00fameras doen\u00e7as aos animais e \u00e0s plantas.<\/p>\n\n\n\n Viscosidade<\/strong>. Resist\u00eancia interna que as part\u00edculas de uma subst\u00e2ncia oferecem ao escorregamento de uma sobre as outras.<\/p>\n\n\n\n Viveiro.<\/strong> Local constru\u00eddo para nele se proceder a procria\u00e7\u00e3o de animais ou o cultivo de plantas. Em zootecnia, os viveiros s\u00e3o utilizados para a cria\u00e7\u00e3o de peixes, r\u00e3s, ostras, al\u00e9m de animais pr\u00f3prios para a obten\u00e7\u00e3o de material utilizado na prepara\u00e7\u00e3o de vacinas e soros (cobras, aranhas, escorpi\u00f5es). Na agricultura, destinam-se \u00e0 obten\u00e7\u00e3o de mudas e cultivo de plantas raras e\/ou ex\u00f3ticas.<\/p>\n\n\n\n Vo\u00e7oroca.<\/strong> (1) Eros\u00e3o causada por a\u00e7\u00e3o de escoamento superficial. (2) Escava\u00e7\u00e3o ou sulco que se formam no solo em conseq\u00fc\u00eancia da eros\u00e3o superficial das \u00e1guas. (3) Escava\u00e7\u00e3o profunda originada pela eros\u00e3o superficial e subterr\u00e2nea, geralmente em terreno arenoso; \u00e0s vezes, atinge centenas de metros de extens\u00e3o e dezenas de profundidade (GOODLAND, 1974). (4) Escava\u00e7\u00e3o ou rasg\u00e3o do solo ou de rocha decomposta, ocasionada pela eros\u00e3o do len\u00e7ol de escoamento superficial (GUERRA, 1978). (5) Processo erosivo semi-superficial de massa, face ao fen\u00f4meno global da eros\u00e3o superficial e ao desmonte de maci\u00e7os de solo dos taludes, ao longo dos fundos de vale ou de sulcos realizados no terreno (MENDES, 1984).<\/p>\n\n\n\n Vulc\u00e2nica.<\/strong> Rocha eruptiva originada da consolida\u00e7\u00e3o de material magm\u00e1tico extravasado \u00e0 superf\u00edcie terrestre.<\/p>\n\n\n\n Vulcanismo<\/strong>. (1) Atividade pela qual o material magm\u00e1tico \u00e9 expulso do interior da terra para sua superf\u00edcie. O material pode ser gasoso, l\u00edquido ou s\u00f3lido. (2) Conjunto de processos que levam \u00e0 sa\u00edda de material magm\u00e1tico em estado s\u00f3lido, l\u00edquido ou gasoso \u00e0 superf\u00edcie terrestre.<\/p>\n\n\n\n Vulnerabilidade gen\u00e9tica.<\/strong> Situa\u00e7\u00e3o em que cultivares seletas podem apresentar queda substancial no rendimento da lavoura devido \u00e0 sua grande uniformidade gen\u00e9tica (baixa variabilidade gen\u00e9tica), extensa \u00e1rea plantada e predisposi\u00e7\u00e3o a fatores condicionantes bi\u00f3ticos e abi\u00f3ticos.<\/p>\n\n\n\n Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"