{"id":1005,"date":"2009-01-16T16:36:00","date_gmt":"2009-01-16T16:36:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:34:42","modified_gmt":"2021-07-10T23:34:42","slug":"glossario_ambiental_-_p","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/glossario_ambiental\/glossario_ambiental_-_p.html","title":{"rendered":"Gloss\u00e1rio Ambiental – P"},"content":{"rendered":"\n
P1, P2, P3… <\/strong>Gera\u00e7\u00f5es primeira, segunda, terceira … de um progenitor. Usa-se para designar os diferentes progenitores utilizados para a cria\u00e7\u00e3o de um h\u00edbrido ou de uma s\u00e9rie de h\u00edbridos.<\/p>\n\n\n\n Padr\u00e3o.<\/strong> Em sentido restrito, padr\u00e3o \u00e9 o n\u00edvel ou grau de qualidade de um elemento (subst\u00e2ncia ou produto), que \u00e9 pr\u00f3prio ou adequado a um determinado prop\u00f3sito. Os padr\u00f5es s\u00e3o estabelecidos pelas autoridades, como regra para medidas de quantidade, peso, extens\u00e3o ou valor dos elementos. Nas ci\u00eancias ambientais, s\u00e3o de uso corrente os padr\u00f5es de qualidade ambiental e dos componentes do meio ambiente, bem como os padr\u00f5es de lan\u00e7amento de poluentes. Assim, a DZ 302 – Usos Ben\u00e9ficos da \u00c1gua – Defini\u00e7\u00f5es e Conceitos Gerais (PRONOL\/FEEMA) define padr\u00f5es como limites quantitativos e qualitativos oficiais, regularmente estabelecidos.<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es ambientais<\/strong>. Estabelece o n\u00edvel ou grau de qualidade exigido pela legisla\u00e7\u00e3o ambiental para par\u00e2metros de um determinado componente ambiental. Em sentido restrito, padr\u00e3o \u00e9 o n\u00edvel ou grau de qualidade de um elemento (subst\u00e2ncia, produto ou servi\u00e7o) que \u00e9 pr\u00f3prio ou adequado a um determinado prop\u00f3sito. Os padr\u00f5es s\u00e3o estabelecidos pelas autoridades como regra para medidas de quantidade, peso, extens\u00e3o ou valor dos elementos. Na gest\u00e3o ambiental, s\u00e3o de uso corrente os padr\u00f5es de qualidade ambiental e dos componentes do meio ambiente, bem como os padr\u00f5es (ARRUDA et alii, 2001).<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es de balneabilidade<\/strong>. Condi\u00e7\u00f5es limitantes estabelecidas para a qualidade das \u00e1guas doces, salobras e salinas destinadas \u00e0 recrea\u00e7\u00e3o de contato prim\u00e1rio (banho p\u00fablico).<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es de qualidade ambiental. <\/strong>Condi\u00e7\u00f5es limitantes da qualidade ambiental, muitas vezes expressas em termos num\u00e9ricos, usualmente estabelecidos por lei e sob jurisdi\u00e7\u00e3o espec\u00edfica, para a prote\u00e7\u00e3o da sa\u00fade e do bem-estar dos homens (MUNN, 1979).<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es de qualidade do ar.<\/strong> (1) Os n\u00edveis de poluentes prescritos para o ar exterior, que por lei n\u00e3o podem ser excedidos em um termo e uma \u00e1rea geogr\u00e1fica determinados (The World Bank, 1978). (2) \u00c9 o limite do n\u00edvel de poluentes do ar atmosf\u00e9rico que legalmente n\u00e3o pode ser excedido, durante um tempo espec\u00edfico, em uma \u00e1rea geogr\u00e1fica espec\u00edfica (BRAILE, 1983). (3) Limites de concentra\u00e7\u00f5es de poluentes atmosf\u00e9ricos que, ultrapassados, poder\u00e3o afetar a sa\u00fade, a seguran\u00e7a e o bem-estar da popula\u00e7\u00e3o, bem como ocasionar danos \u00e0 flora e \u00e0 fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 003\/90).<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es da qualidade da \u00e1gua.<\/strong> Plano para o controle da qualidade da \u00e1gua, contemplando quatro elementos principais: o uso da \u00e1gua (recrea\u00e7\u00e3o, abastecimento, preserva\u00e7\u00e3o dos peixes e dos animais selvagens, industrial, agr\u00edcola); os crit\u00e9rios para a prote\u00e7\u00e3o desses usos; os planos de tratamento (para o necess\u00e1rio melhoramento dos sistemas de esgotamento urbano e industrial); e a legisla\u00e7\u00e3o antipolui\u00e7\u00e3o para proteger a \u00e1gua de boa qualidade existente (The World Bank, 1978). Conjunto de par\u00e2metros e respectivos limites, em rela\u00e7\u00e3o aos quais os resultados dos exames de uma amostra de \u00e1gua s\u00e3o comparados para se aglutinar sua qualidade para determinado fim (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es de potabilidade. <\/strong>S\u00e3o as quantidades limites que, com rela\u00e7\u00e3o aos diversos elementos, podem ser tolerados nas \u00e1guas de abastecimento, quantidades essas fixadas, em geral, por leis, decretos ou regulamentos regionais (ABNT, 1973). Os padr\u00f5es de potabilidade foram estabelecidos pela Portaria n\u00ba 56\/Bsb de 14.03.77, baixada pelo Minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em cumprimento ao Decreto n\u00ba 78367 de 09.03.77.<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es de efluentes (l\u00edquido).<\/strong> Padr\u00f5es a serem obedecidos pelos lan\u00e7amentos diretos e indiretos de efluentes l\u00edquidos, provenientes de atividades poluidoras, em \u00e1guas interiores ou costeiras, superficiais ou subterr\u00e2neas (PRONOL\/FEEMA NT 202).<\/p>\n\n\n\n Padr\u00f5es de emiss\u00e3o.<\/strong> Maior quantidade de um determinado poluente que pode ser legalmente lan\u00e7ado de uma \u00fanica fonte ao ar. No Brasil, os padr\u00f5es de emiss\u00e3o s\u00e3o estabelecidos pelo Ibama ou pelos \u00d3rg\u00e3os Estaduais de Controle.<\/p>\n\n\n\n Pa\u00eds.<\/strong> Regi\u00e3o, terra. A na\u00e7\u00e3o em que se nasceu, a p\u00e1tria. Territ\u00f3rio habitado por um grande conjunto de fam\u00edlias, que constituem determinada na\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Paisagem.<\/strong> Parte do espa\u00e7o apreendida visualmente; resultado da combina\u00e7\u00e3o din\u00e2mica de elementos f\u00edsico-qu\u00edmicos, biol\u00f3gicos e antropol\u00f3gicos que, em m\u00fatua depend\u00eancia, geram um conjunto \u00fanico e indissoci\u00e1vel em permanente evolu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Paisagem natural.<\/strong> Um mosaico composto de ecossistemas interativos resultado da influ\u00eancia de intera\u00e7\u00f5es geol\u00f3gicas, topogr\u00e1ficas, ed\u00e1ficas (solo), clim\u00e1ticas, bi\u00f3ticas e humanas em uma dada \u00e1rea.<\/p>\n\n\n\n Paisagismo.<\/strong> Representa\u00e7\u00e3o de paisagens pela pintura ou pelo desenho.<\/p>\n\n\n\n Paisag\u00edstico<\/strong>. Relativo \u00e0 paisagem.<\/p>\n\n\n\n Palafita<\/strong>. Constru\u00e7\u00f5es lacustres sobre estacas. Esse tipo de habita\u00e7\u00e3o j\u00e1 era usado no neol\u00edtico. Foram observados primeiramente na Su\u00ed\u00e7a e atualmente ainda s\u00e3o encontradas em povoa\u00e7\u00f5es lacustres, principalmente na Melan\u00e9sia (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Paleobot\u00e2nica.<\/strong> Parte da Paleontologia que estuda os vegetais f\u00f3sseis.<\/p>\n\n\n\n Paleontologia.<\/strong> Ci\u00eancia que trata dos f\u00f3sseis.<\/p>\n\n\n\n Palinog\u00eanese.<\/strong> Processo ultrametam\u00f3rfico em que h\u00e1 nova fus\u00e3o e mistura de rochas preexistentes.<\/p>\n\n\n\n Palustre.<\/strong> Ambiente de sedimenta\u00e7\u00e3o pr\u00f3prio de p\u00e2ntanos.<\/p>\n\n\n\n Pampa<\/strong>. Bioma de tipo, semelhante a estepe, com predomin\u00e2ncia de gram\u00edneas, localizado na Regi\u00e3o Sul do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Panmixia.<\/strong> Cruzamentos ao acaso, sem qualquer impedimento.<\/p>\n\n\n\n Pantanal.<\/strong> (1) Denomina\u00e7\u00e3o dada a uma unidade geomorfol\u00f3gica do Estado do Mato Grosso (atualmente, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). Abrange esta unidade uma \u00e1rea de 388.995 km2. Geomorfologicamente, o Pantanal pode ser definido por uma extensa plan\u00edcie de sedimentos holoc\u00eanicos, onde se encontram alguns blocos falhados (GUERRA, 1978). (2) \u00c9 o conjunto de vegeta\u00e7\u00e3o que se desenvolve na regi\u00e3o do pantanal, no oeste de Mato Grosso, a uma altitude de 100 a 200 metros, nas proximidades dos rios da bacia do Rio Paraguai. As enchentes destes rios, de outubro a mar\u00e7o, cobrem vastas regi\u00f5es que podem se mostrar secas de abril a setembro. Estes fen\u00f4menos propiciam ali uma grande quantidade de pontos dotados de condi\u00e7\u00f5es ecol\u00f3gicas as mais diferentes (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n P\u00e2ntano.<\/strong> (1) Terreno plano, constituindo baixadas inundadas, junto aos rios (GUERRA, 1978). (2) Terras baixas, inundadas na esta\u00e7\u00e3o chuvosa e, em geral, constantemente encharcadas (DNAEE, 1976). (3) Em estudos de vegeta\u00e7\u00e3o, \u00e1rea com solo permanentemente coberto de alguns cent\u00edmetros de \u00e1gua ou com len\u00e7ol fre\u00e1tico dentro de alguns cent\u00edmetros abaixo da superf\u00edcie e o solo encharcado, e que sustenta plantas lenhosas (fisionomia de savana, escrube, arvoredo ou floresta) (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n Papel.<\/strong> Subst\u00e2ncia obtida mediante o emprego de polpa ou pasta de madeira e outros componentes, destinada \u00e0 confec\u00e7\u00e3o de jornais, material de embalagem, livros, sacaria, etc. (Instru\u00e7\u00e3o Normativa IBDF 1\/80).<\/p>\n\n\n\n Papel\u00e3o.<\/strong> Produto encorporado e forte, liso ou enrugado, obtido mediante moagem ou desfibra\u00e7\u00e3o de madeira em processo semelhante ao observado na produ\u00e7\u00e3o de polpa ou pasta de madeira, ou atrav\u00e9s da industrializa\u00e7\u00e3o da pr\u00f3pria polpa ou pasta (Instru\u00e7\u00e3o Normativa IBDF 1\/80).<\/p>\n\n\n\n Paqu\u00edteno<\/strong>. Uma das subdivis\u00f5es da pr\u00f3fase I, quando os cromossomos hom\u00f3logos encontram-se completamente pareados formando os bivalentes. Acredita-se que nessa fase ocorra a permuta gen\u00e9tica.<\/p>\n\n\n\n Para-sail<\/strong>. \u00c9 um p\u00e1ra-quedas, mas que n\u00e3o se utiliza de avi\u00e3o. Basta uma lancha ou carro para rebocar. O pouso \u00e9 autom\u00e1tico, assim que cesse o deslocamento. Serve para divertimento, para relaxar e admirar a beleza do local.<\/p>\n\n\n\n Parag\u00eanese<\/strong>. Associa\u00e7\u00e3o de minerais formados pelo mesmo processo gen\u00e9tico. Tamb\u00e9m definida como ordem pela qual os minerais que ocorrem juntos nas rochas se desenvolvem associadamente.<\/p>\n\n\n\n Paralelos.<\/strong> C\u00edrculos paralelos ao equador.<\/p>\n\n\n\n Par\u00e1lico.<\/strong> Dep\u00f3sito formado pr\u00f3ximo \u00e0 costa marinha, possuindo freq\u00fcentemente intercala\u00e7\u00f5es marinhas.<\/p>\n\n\n\n Paration<\/strong>. Inseticida organofosforado, de colora\u00e7\u00e3o amarela, muito sol\u00favel no \u00e1lcool e hidrocarboneto arom\u00e1tico, insol\u00favel na \u00e1gua e no querosene. Os efeitos que provoca pela intoxica\u00e7\u00e3o aguda s\u00e3o grandes, embora as informa\u00e7\u00f5es dispon\u00edveis, quanto aos efeitos cr\u00f4nicos da intoxica\u00e7\u00e3o para os organismos aqu\u00e1ticos, ainda sejam poucas.<\/p>\n\n\n\n Par\u00e9lio.<\/strong> Fen\u00f4meno luminoso que, como o do halo, \u00e9 produzido pela refra\u00e7\u00e3o da luz solar nos pequenos cristais de gelo que se acham em suspens\u00e3o na atmosfera (nuvens) (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Parente silvestre.<\/strong> <\/strong>Parente de uma esp\u00e9cie cultivada que vive em estado selvagem e que n\u00e3o \u00e9 utilizada na agricultura.<\/p>\n\n\n\n Parque.<\/strong> Tem como objetivo b\u00e1sico a preserva\u00e7\u00e3o de ecossistemas naturais de grande relev\u00e2ncia ecologica e beleza c\u00eanica possibilitando a realiza\u00e7\u00e3o de pesquisas cient\u00edficas e o desenvolvimento de atividades de educa\u00e7\u00e3o e interpreta\u00e7\u00e3o ambiental, de recrea\u00e7\u00e3o em contato com a natureza e de turismo ecol\u00f3gico (IPARDES).<\/p>\n\n\n\n Parques de ca\u00e7a.<\/strong> \u00c1reas onde o exerc\u00edcio da ca\u00e7a \u00e9 permitido, abertas total ou parcialmente ao p\u00fablico, em car\u00e1ter tempor\u00e1rio ou permanente, com finalidades recreativas, educativas e tur\u00edsticas.<\/p>\n\n\n\n Parque Nacional. <\/strong>(1) \u00c1reas geogr\u00e1ficas extensas e delimitadas, dotadas de atributos naturais excepcionais, objeto de preserva\u00e7\u00e3o permanente, submetidas \u00e0 condi\u00e7\u00e3o de inalienabilidade e indisponibilidade de todos. Os parques nacionais destinam-se a fins cient\u00edficos, culturais, educativos e recreativos, e criados e administrados pelo Governo Federal constituem-se bens da uni\u00e3o destinados ao uso comum do povo, cabendo \u00e0s autoridades motivadas pelas raz\u00f5es de sua cria\u00e7\u00e3o preserv\u00e1-los e mant\u00ea-los intoc\u00e1veis. (Decreto Federal 84 017\/79, artigo 1o). No Brasil, atualmente existem 45 Parques Nacionais. (2) S\u00e3o \u00e1reas geogr\u00e1ficas extensas e delimitadas, dotadas de atributos naturais excepcionais, objeto de preserva\u00e7\u00e3o permanente, submetidas \u00e0 condi\u00e7\u00e3o de inalienabilidade e indisponibilidade de seu todo (ARRUDA et alii, 2001). (3) PARNA – Tem como objetivo b\u00e1sico a preserva\u00e7\u00e3o de ecossistemas naturais de grande relev\u00e2ncia ecol\u00f3gica e beleza c\u00eanica, possibilitando a realiza\u00e7\u00e3o de pesquisas cient\u00edficas e o desenvolvimento de atividades de educa\u00e7\u00e3o e Interpreta\u00e7\u00e3o ambiental, de recrea\u00e7\u00e3o em contato com a natureza e de turismo ecol\u00f3gico (ARRUDA et alii, 2001). (4) Unidade de Conserva\u00e7\u00e3o criada pelo Poder P\u00fablico Federal com a finalidade de resguardar atributos excepcionais da natureza, conciliando a prote\u00e7\u00e3o integral da flora, da fauna e das belezas naturais, com a utiliza\u00e7\u00e3o para objetivos educacionais, recreativos e cient\u00edficos. Ressalvada a cobran\u00e7a de ingresso a visitantes, cuja receita deve ser destinada em pelo menos 50% ao custeio da manuten\u00e7\u00e3o e fiscaliza\u00e7\u00e3o, bem como de obras de melhoramento em cada unidade, \u00e9 proibida qualquer forma de explora\u00e7\u00e3o dos recursos naturais nos parques.<\/p>\n\n\n\n Parques estaduais.<\/strong> \u00c1reas delimitadas e pertencentes ao poder p\u00fablico com o objetivo de proteger unidades representativas de um ou mais ecossistemas naturais, visando \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o de seus recursos gen\u00e9ticos, \u00e0 investiga\u00e7\u00e3o cient\u00edfica e possibilitando a visita\u00e7\u00e3o p\u00fablica com fins educativos, culturais e recreativos.<\/p>\n\n\n\n Parques zool\u00f3gicos.<\/strong> Institui\u00e7\u00f5es em que se mant\u00eam em cativeiro, sob condi\u00e7\u00f5es adequadas, animais de diferentes esp\u00e9cies, visando \u00e0 educa\u00e7\u00e3o, cultura e entretenimento popular, bem como ao estudo da biologia animal, buscando o conhecimento de seus costumes e necessidades com vista \u00e0s diretrizes seguras para sua conserva\u00e7\u00e3o e prote\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Partenocarpia.<\/strong> Forma\u00e7\u00e3o de fruto sem que ocorra a poliniza\u00e7\u00e3o\/fecunda\u00e7\u00e3o; as sementes n\u00e3o se desenvolvem ou s\u00e3o abortadas. Fen\u00f4meno que acontece naturalmente e em algumas culturas como bananas e abacaxis.<\/p>\n\n\n\n Partenog\u00eanese<\/strong>. Desenvolvimento de um organismo a partir de um \u00f3vulo n\u00e3o fecundado ou de um gameta masculino. Algumas esp\u00e9cies de besouros, mariposas, camar\u00f5es, peixes, lagartos e salamandras s\u00e3o partenogen\u00e9ticos, consistindo apenas de indiv\u00edduos do sexo feminino.<\/p>\n\n\n\n Passivo ambiental.<\/strong> (1) Custos e responsabilidades civis geradoras de disp\u00eandios referentes \u00e0s atividades de adequa\u00e7\u00e3o de um empreendimento aos requisitos da legisla\u00e7\u00e3o ambiental e \u00e0 compensa\u00e7\u00e3o de danos ambientais (FEEMA, 1997). (2) Valor monet\u00e1rio, composto basicamente de tr\u00eas conjuntos de \u00edtens: o primeiro, composto das multas, d\u00edvidas, a\u00e7\u00f5es jur\u00eddicas (existentes ou poss\u00edveis), taxas e impostos pagos devido \u00e0 inobserv\u00e2ncia de requisitos legais; o segundo, composto dos custos de implanta\u00e7\u00e3o de procedimentos e tecnologias que possibilitem o atendimento \u00e0s n\u00e3o-conformidades; o terceiro, dos disp\u00eandios necess\u00e1rios \u00e0 recupera\u00e7\u00e3o de \u00e1rea degradada e indeniza\u00e7\u00e3o \u00e0 popula\u00e7\u00e3o afetada. Importante notar que este conceito embute os custos citados anteriormente mesmo que eles n\u00e3o sejam ainda conhecidos, e pesquisadores estudam como incluir no passivo ambiental os riscos existentes, isto \u00e9, n\u00e3o apenas o que j\u00e1 ocorreu, mas tamb\u00e9m o que poder\u00e1 ocorrer.<\/p>\n\n\n\n Patente<\/strong>. Uma forma de prote\u00e7\u00e3o da propriedade industrial. \u00c9 o privil\u00e9gio concedido ao dono de uma inven\u00e7\u00e3o que lhe d\u00e1 exclusividade comercial (monop\u00f3lio) sobre o produto ou processo patenteado durante um per\u00edodo que varia de 15 a 20 anos. O patenteamento de plantas tem sido poss\u00edvel em alguns pa\u00edses.<\/p>\n\n\n\n Pat\u00f3geno.<\/strong> Organismo capaz de causar doen\u00e7as numa planta hospedeira. Geralmente s\u00e3o pat\u00f3genos cepas delet\u00e9rias de bact\u00e9rias, v\u00edrus ou fungos.<\/p>\n\n\n\n Patrim\u00f4nio cultural brasileiro.<\/strong> Os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de refer\u00eancia \u00e0 identidade, \u00e0 a\u00e7\u00e3o, \u00e0 mem\u00f3ria dos diferentes grupos da sociedade brasileira, nos quais se incluem os conjuntos urbanos e s\u00edtios de valor hist\u00f3rico, paisag\u00edstico, arqueol\u00f3gico, paleontol\u00f3gico e cient\u00edfico (Constitui\u00e7\u00e3o Brasileira, 1988).<\/p>\n\n\n\n Patrim\u00f4nio da Humanidade.<\/strong> Instrumento criado em 1972 pela Conven\u00e7\u00e3o do Patrim\u00f4nio Mundial da UNESCO, para incentivar a preserva\u00e7\u00e3o de bens culturais e naturais considerados significativos para a humanidade; os pa\u00edses signat\u00e1rios dessa Conven\u00e7\u00e3o podem indicar bens culturais a serem inscritos na Lista do Patrim\u00f4nio Mundial: as informa\u00e7\u00f5es sobre cada candidatura s\u00e3o avaliadas por comiss\u00f5es t\u00e9cnicas e a aprova\u00e7\u00e3o final \u00e9 feita anualmente pelo Comit\u00ea do Patrim\u00f4nio Mundial, integrado por representantes de 21 pa\u00edses; a prote\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o dos bens declarados Patrim\u00f4nio da Humanidade \u00e9 compromisso do pa\u00eds onde se localizam. Ao todo, s\u00e3o 571 monumentos inscritos. O Brasil possui 16 bens inscritos na Lista do Patrim\u00f4nio Mundial, entre os quais est\u00e3o alguns monumentos naturais: <\/p>\n\n\n\n 1986 – Parque Nacional do Igua\u00e7u<\/p>\n\n\n\n 1991 – Parque Nacional da Serra da Capivara<\/p>\n\n\n\n 1999 – Mata Atl\u00e2ntica – Reservas do Sudeste<\/p>\n\n\n\n 1999 – Costa do Descobrimento – Reservas da Floresta Atl\u00e2ntica<\/p>\n\n\n\n 2000 – Complexo de Conserva\u00e7\u00e3o do Pantanal<\/p>\n\n\n\n 2000 – Parque Nacional de Ja\u00fa<\/p>\n\n\n\n 2001 – Ilhas Atl\u00e2nticas brasileiras: Reservas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas<\/p>\n\n\n\n 2001 – \u00c1reas protegidas do Cerrado: parques nacionais da Chapada dos Veadeiros e das Emas.<\/p>\n\n\n\n Patrim\u00f4nio espeleol\u00f3gico. <\/strong>(1) Conjunto de elementos bi\u00f3ticos e abi\u00f3ticos, s\u00f3cio-econ\u00f4micos e hist\u00f3rico-culturais, subterr\u00e2neos ou superficiais, representado pelas cavidades naturais subterr\u00e2neas ou a estas associados (Decreto 99\/556\/90). (2) Conjunto de elementos bi\u00f3ticos e abi\u00f3ticos, s\u00f3cio-econ\u00f4micos e hist\u00f3rico-culturais, superficiais e\/ou subterr\u00e2neos, representados ou associados \u00e0s cavidades naturais subterr\u00e2neas (Portaria IBAMA 887\/90).<\/p>\n\n\n\n PCHs.<\/strong> Pequenas Centrais Hidroel\u00e9tricas.<\/p>\n\n\n\n Pecu\u00e1ria extensiva.<\/strong> Aquela que \u00e9 desenvolvida em grandes extens\u00f5es de terra, com gado solto, geralmente sem grandes aplica\u00e7\u00e3o de recursos tecnol\u00f3gicos, investimentos financeiros e recursos veterin\u00e1rios importantes.<\/p>\n\n\n\n Pecu\u00e1ria intensiva<\/strong>. Aquela que \u00e9 praticada utilizando-se recursos tecnol\u00f3gicos avan\u00e7ados, tais como: gado confinado, reprodu\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s de insemina\u00e7\u00e3o artificial e controle via sat\u00e9lite.<\/p>\n\n\n\n Peculiaridades ambientais.<\/strong> A express\u00e3o envolve os sistemas ambientais, alterados ou n\u00e3o, destacando os componentes bi\u00f3ticos e abi\u00f3ticos, seus fatores, seus processos naturais, seus atributos (qualidade, valor sociocultural), os patrim\u00f4nios culturais, c\u00eanicos, da biodiversidade que se destacam pela raridade, potencialidade ou fragilidade. Envolvem tamb\u00e9m a tipologia e a qualifica\u00e7\u00e3o dos recursos naturais (ARRUDA et alii, 2001).<\/p>\n\n\n\n Pedimento.<\/strong> Superf\u00edcie de eros\u00e3o que parte do sop\u00e9 de um relevo montanhoso e tem caimento topogr\u00e1fico suave no sentido dos fundos de vales (Gloss\u00e1rio Ibama, 2003).<\/p>\n\n\n\n Pedog\u00eanico.<\/strong> Cria\u00e7\u00e3o dos solos e sua evolu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Pedologia.<\/strong> (1) Ci\u00eancia que estuda os solos. Estudo da origem e desenvolvimento dos diversos tipos de solos. (2) Ci\u00eancia que estuda a composi\u00e7\u00e3o, aspecto, forma\u00e7\u00e3o e propriedades do solo. Relaciona-se com a geologia e a agronomia. (3) Ci\u00eancia que estuda os solos e a sua classifica\u00e7\u00e3o. Formou-se como ramo da Geologia Aplicada. Trata da forma\u00e7\u00e3o, da constitui\u00e7\u00e3o qu\u00edmica, das propriedades f\u00edsicas de um solo, das suas caracter\u00edsticas microbiol\u00f3gicas, das influ\u00eancias do clima, dos diversos processos de transforma\u00e7\u00e3o etc. Distingue-se da Edafologia, que tamb\u00e9m trata dos solos.<\/p>\n\n\n\n Pegmatito.<\/strong> Rocha intrusiva, da mesma composi\u00e7\u00e3o do granito.<\/p>\n\n\n\n Pel\u00e1gico.<\/strong> (1) Regi\u00e3o oce\u00e2nica situada fora da zona litor\u00e2nea. (2) Termo que se utiliza, de modo geral, para incluir o pl\u00e2ncton, o n\u00e9cton e o n\u00eauston, ou o conjunto da vida em alto-mar (ODUM, 1972). (3) Dep\u00f3sito marinho, formado em grandes profundidades oce\u00e2nicas e, conseq\u00fcentemente, a grande dist\u00e2ncia das bordas continentais; esses dep\u00f3sitos s\u00e3o constitu\u00eddos de argilas finas e carapa\u00e7as de organismos que foram transportadas pelas correntes marinhas (GUERRA, 1978). (4) Diz-se dos organismos pr\u00f3prios do alto-mar, que n\u00e3o se encontram fixados ao fundo e que possuem meios pr\u00f3prios de locomo\u00e7\u00e3o que lhes permitem realizar desloca\u00e7\u00f5es volunt\u00e1rias (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n Pele. <\/strong>Revestimento cut\u00e2neo do corpo, formado por tecido epitelial (epiderme) e tecido conjuntivo (derme).<\/p>\n\n\n\n Pelotiza\u00e7\u00e3o.<\/strong> Processo que consiste em submeter um min\u00e9rio a um tratamento visando aglomer\u00e1-lo, tornando opera\u00e7\u00f5es metal\u00fargicas subseq\u00fcentes.<\/p>\n\n\n\n Peneplan\u00edcie<\/strong>. Superf\u00edcie quase plana formada pela eros\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Penetr\u00e2ncia<\/strong>. Freq\u00fc\u00eancia com que um gene produz um efeito distingu\u00edvel nos indiv\u00edduos que o carregam.<\/p>\n\n\n\n Penin\u00e9rvea<\/strong>. Folha que tem a distribui\u00e7\u00e3o das nervuras lembrando a organiza\u00e7\u00e3o das barbas de uma pena.<\/p>\n\n\n\n Pen\u00ednsula.<\/strong> Regi\u00e3o cercada de \u00e1gua por todos os lados, exceto por um, pelo qual se liga a um continente. As pen\u00ednsulas mais importantes s\u00e3o: na Europa, a pen\u00ednsula Escandinava, a Balc\u00e2nica, a It\u00e1lica, a Jutl\u00e2ndia e a Ib\u00e9rica; na \u00c1sia, a Indust\u00e2nica, a Ar\u00e1bica e a da Cor\u00e9ia; no continente americano, a do Labrador, a da Fl\u00f3rida, a da Calif\u00f3rnia e a de Yucatan (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Percola\u00e7\u00e3o.<\/strong> (1) Movimento de penetra\u00e7\u00e3o da \u00e1gua, no solo e subsolo. Este movimento geralmente \u00e9 lento e vai dar origem ao len\u00e7ol fre\u00e1tico (GUERRA, 1978). (2) Movimento da \u00e1gua atrav\u00e9s de interst\u00edcios de uma subst\u00e2ncia, como atrav\u00e9s do solo (CARVALHO, 1981). (3) Movimento de \u00e1gua atrav\u00e9s dos poros ou fissuras de um solo ou rocha, sob press\u00e3o hidrodin\u00e2mica, exceto quando o movimento ocorre atrav\u00e9s de aberturas amplas, tais como covas (ACIESP, 1980). (4) Movimento descendente de \u00e1gua atrav\u00e9s do perfil do solo, por a\u00e7\u00e3o da gravidade, especialmente em solo saturado ou pr\u00f3ximo \u00e0 satura\u00e7\u00e3o, com gradientes hidr\u00e1ulicos da ordem de 1,0 ou menos. Gra\u00e7as ao lento movimento de penetra\u00e7\u00e3o da \u00e1gua, nas camadas do solo forma-se o len\u00e7ol fre\u00e1tico. Mas a percola\u00e7\u00e3o transporta tamb\u00e9m elementos nocivos, como os poluentes das \u00e1guas e dos solos.<\/p>\n\n\n\n Perene.<\/strong> Planta cujo ciclo de vida dura mais de dois anos.<\/p>\n\n\n\n Perfil de solo.<\/strong> Sucess\u00e3o dos horizontes do solo.<\/p>\n\n\n\n Permuta gen\u00e9tica<\/strong>. Mecanismo que possibilita a recombina\u00e7\u00e3o de genes ligados atrav\u00e9s da troca de partes entre crom\u00e1tides n\u00e3o irm\u00e3s de cromossomos hom\u00f3logos.<\/p>\n\n\n\n Pesca.<\/strong> Ato tendente a capturar ou extrair elementos animais ou vegetais que tenham na \u00e1gua seu normal ou mais freq\u00fcente meio de vida podendo efetuar-se com fins, desportivos ou cient\u00edficos (Decreto-Lei 221\/67).<\/p>\n\n\n\n Pesca amadora.<\/strong> Aquela praticada por brasileiros ou estrangeiros com a finalidade de lazer ou desporto, sem finalidade comercial (Portaria IBAMA 1.583\/89).<\/p>\n\n\n\n Pesca cient\u00edfica.<\/strong> Pesca exercida unicamente com fins de pesquisas por institui\u00e7\u00f5es ou pessoas devidamente habilitadas para esse fim (Decreto-Lei 221\/89).<\/p>\n\n\n\n Pesca comercial<\/strong>. Pesca que tem por finalidade realizar atos de com\u00e9rcio na forma da legisla\u00e7\u00e3o em vigor (Decreto-Lei 221\/647.<\/p>\n\n\n\n Pesca desportiva.<\/strong> Pesca que se pratica com linha de m\u00e3o, por meio de aparelhos de mergulho ou quaisquer outros permitidos pela autoridade competente, e que em nenhuma hip\u00f3tese venha a importar em atividade comercial (Decreto-Lei 221\/67).<\/p>\n\n\n\n Pesque-pague.<\/strong> Pessoa f\u00edsica ou jur\u00eddica que mant\u00e9m estabelecimento constitu\u00eddo de tanques ou viveiros com peixes para explora\u00e7\u00e3o comercial da pesca amadora (Portaria IBAMA 136\/98).<\/p>\n\n\n\n pH.<\/strong> (1) Em qu\u00edmica, a medida quantitativa da acidez ou basicidade (alcalinidade) de uma solu\u00e7\u00e3o l\u00edquida. A medida da acidez ou alcalinidade de um material l\u00edquido ou s\u00f3lido. \u00c9 representado em uma escala de zero a 14 com o valor 7 representando o estado neutro, o valor zero o mais \u00e1cido e o valor 14 o mais alcalino (The Work Bank, 1978). (2) \u00c9 o logaritmo do inverso da concentra\u00e7\u00e3o hidrog\u00eanica e por este motivo o \u00edndice de \u00e1cido-alcalinidade da \u00e1gua ou de outro l\u00edquido, ou at\u00e9 mesmo dos solos. As \u00e1guas chamadas duras t\u00eam pH alto (maior que 7) e as brandas, baixa (menor que 7) (CARVALHO, 1981). (3) Medida da acidez ou alcalinidade de um material l\u00edquido ou s\u00f3lido; importante par\u00e2metro para avalia\u00e7\u00e3o de \u00e1guas naturais ou servidas, pois a exist\u00eancia de grande parte da vida biol\u00f3gica s\u00f3 \u00e9 poss\u00edvel dentro de estreitos limites dessa varia\u00e7\u00e3o. Numa escala de 0 a 14, o valor 7 representa o estado neutro; o valor 0, o mais \u00e1cido e o valor 14, o mais alcalino; uma subst\u00e2ncia com pH alto \u00e1 alcalina e com pH baixo \u00e9 \u00e1cida; a \u00e1gua servida com pH alterado deve ser corrigida antes de ser lan\u00e7ada em \u00e1guas naturais; grafia correta: p min\u00fasculo e H mai\u00fasculo.<\/p>\n\n\n\n PIB (Produto Interno Bruto).<\/strong> (1) Soma de todas as riquezas produzidas dentro do territ\u00f3rio econ\u00f4mico do Pa\u00eds, independente de sua origem. (2) O total de bens e servi\u00e7os gerados por uma regi\u00e3o, Estado ou pa\u00eds no per\u00edodo de um ano, calculado a pre\u00e7os deflacionados e convertidos em d\u00f3lares americanos como padr\u00e3o de compara\u00e7\u00e3o (Gloss\u00e1rio Ibama, 2003).<\/p>\n\n\n\n Pico.<\/strong> Cimo agudo de um monte.<\/p>\n\n\n\n P\u00eder.<\/strong> Embarcadouro.<\/p>\n\n\n\n Piracema<\/strong>. (1) Processo de subida dos cardumes de peixes at\u00e9 a nascente dos rios, com a finalidade de se reproduzirem. (2) Migra\u00e7\u00e3o anual de grandes cardumes de peixes rio acima na \u00e9poca da desova, ou com as primeiras chuvas; cardume ambulante de peixe.<\/p>\n\n\n\n Pirita.<\/strong> Tipo de mineral formado por sulfeto de ferro.<\/p>\n\n\n\n Pir\u00f3lise.<\/strong> \u00c9 um processo que tem como principal aplica\u00e7\u00e3o o tratamento e a destina\u00e7\u00e3o final do lixo, sendo energ\u00e9ticamente auto-sustent\u00e1vel n\u00e3o necessitando de energia externa, o que desperta uma grande aten\u00e7\u00e3o e a faz t\u00e3o fascinante do ponto de vista cient\u00edfico e pr\u00e1tico. O processo de pir\u00f3lise pode ser genericamente definido como sendo o de decomposi\u00e7\u00e3o qu\u00edmica por calor na aus\u00eancia de oxig\u00eanio, saliento ainda que o seu balan\u00e7o energ\u00e9tico \u00e9 positivo, ou seja produz mais energia do que consome. Os res\u00edduos que alimentam o reator pirol\u00edtico podem ser provenientes do lixo dom\u00e9stico, do processamento de pl\u00e1sticos e industriais. O processo consiste da tritura\u00e7\u00e3o destes res\u00edduos que dever\u00e3o ser previamente selecionados, ap\u00f3s esta etapa ser\u00e3o destinados ao reator pirol\u00edtico onde atrav\u00e9s de uma rea\u00e7\u00e3o endot\u00e9rmica ocorrer\u00e3o as separa\u00e7\u00f5es dos subprodutos em cada etapa do processo .<\/p>\n\n\n\n Piscicultura<\/strong>. Arte de criar e multiplicar peixes. Cria\u00e7\u00e3o e reprodu\u00e7\u00e3o de peixes; cultivo de peixes.<\/p>\n\n\n\n Planalto.<\/strong> Extens\u00e3o da superf\u00edcie do terreno, elevada sobre o n\u00edvel do mar, quase sem acidentes, contrastando com os terrenos acidentados que lhe ficam adjacentes.<\/p>\n\n\n\n Pl\u00e2ncton.<\/strong> (1) Conjunto de pequenos seres. Conjunto de seres vivos (vegetais e animais) que flutuam passivamente na superf\u00edcie de lagos ou oceanos. As esp\u00e9cies vegetais s\u00e3o chamadas de fitopl\u00e2ncton e as animais recebem o nome de zoopl\u00e2ncton. O pl\u00e2ncton constitui a base das cadeias alimentares dos oceanos. (2) Organismos comumente microsc\u00f3picos: os vegetais (fitopl\u00e2ncton, por exemplo, algas e bact\u00e9rias) ou animais (zoopl\u00e2ncton, por exemplo, Crust\u00e1ceos, Rotat\u00f3rios) que flutuam na zona superficial iluminada da \u00e1gua marinha ou lacustre, fonte principal de alimento dos animais marinhos (GOODLAND, 1975). (3) Conjunto de organismos que vivem na \u00e1gua e que, apesar de possu\u00edrem movimentos pr\u00f3prios, s\u00e3o incapazes de vencer correntezas, sendo arrastados passivamente (ACIESP, 1980). (4) Conjunto de organismos e diminutos seres vivos (algas unicelulares, protozo\u00e1rios, larvas e outros), que vivem na \u00e1gua e que, apesar de possu\u00edrem movimentos pr\u00f3prios, s\u00e3o incapazes de vencer correntezas, sendo arrastados passivamente. H\u00e1 os fitopl\u00e2ncton (vegetais) e zoopl\u00e2ncton (animais). (5) Conjunto de pequenos animais (zoopl\u00e2ncton) e vegetais (fitopl\u00e2ncton) que vivem em suspens\u00e3o na \u00e1gua. O fitopl\u00e2ncton que, por sua vez, \u00e9 importante fonte de alimenta\u00e7\u00e3o de numerosos animais aqu\u00e1ticos.<\/p>\n\n\n\n Plan\u00edcie<\/strong>. Extens\u00e3o de terreno, mais ou menos consider\u00e1vel, de aspecto plano ou de poucos acidentes. Plan\u00edcie fluvial: zona plana nas bacias dos cursos de \u00e1gua, pr\u00f3xima dos respectivos leitos.<\/p>\n\n\n\n Plan\u00edcie aluvial.<\/strong> (1) Plan\u00edcie formada pela deposi\u00e7\u00e3o de material aluvial erodido em \u00e1reas mais elevadas (DNAEE, 1976). (2) S\u00e3o aquelas justapostas ao fluxo fluvial, t\u00eam formas alongadas (quando de n\u00edvel de base local) e s\u00e3o produzidas pelos dep\u00f3sitos deixados pelos rios (GUERRA, 1978). 2) \u00c1rea plana resultante da acumula\u00e7\u00e3o fluvial de sedimentos aluviais (Gloss\u00e1rio Ibama, 2003).<\/p>\n\n\n\n Plan\u00edcie de inunda\u00e7\u00e3o<\/strong>. Terras planas, pr\u00f3ximas ao fundo do vale de um rio, inundadas quando o escoamento do curso d\u00b4\u00e1gua excede a capacidade normal do canal (DNAEE, 1976).<\/p>\n\n\n\n Planejamento Ambiental.<\/strong> (1) Identifica\u00e7\u00e3o de objetivos adequados ao ambiente f\u00edsico a que se destinam, incluindo objetivos sociais e econ\u00f4micos, e a cria\u00e7\u00e3o de procedimentos e programas administrativos para atingir aqueles objetivos. (2) Identifica\u00e7\u00e3o de objetivos adequados ao ambiente f\u00edsico a que se destinam, incluindo objetivos sociais e econ\u00f4micos, e a cria\u00e7\u00e3o de procedimentos e programas administrativos para atingir aqueles objetivos.<\/p>\n\n\n\n Plano de conting\u00eancia.<\/strong> Connunto de procedimentos e a\u00e7\u00f5es que visam \u00e0 integra\u00e7\u00e3o dos diversos planos de amerg\u00eancia setoriais, bem como a defini\u00e7\u00e3o dos recursos humanos, materiais e equipamentos complementares para a preven\u00e7\u00e3o, controle e combate da polui\u00e7\u00e3o das \u00e1guas (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n Plano de controle ambiental (PCA)<\/strong>. Documento t\u00e9cnico que cont\u00e9m os projetos executivos de minimiza\u00e7\u00e3o dos impactos ambientais identificados na fase de avalia\u00e7\u00e3o da viabilidade ambiental de um empreendimento. Nos termos da Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 10\/90, o PCA \u00e9 requisito \u00e0 obten\u00e7\u00e3o da licen\u00e7a de instala\u00e7\u00e3o de empreedimentos de explora\u00e7\u00e3o de min\u00e9rios destinados \u00e0 constru\u00e7\u00e3o civil.<\/p>\n\n\n\n Plano de emerg\u00eancia.<\/strong> Conjunto de medidas que determinam e estabelecem as responsabilidades setoriais e as a\u00e7\u00f5es a serem desencadeadas imediatamente ap\u00f3s um incidente, bem como definem os recursos humanos, materiais e equipamentos adeuqados \u00e0 preven\u00e7\u00e3o, controle e combate \u00e0 polui\u00e7\u00e3o das \u00e1guas (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n Plano de gest\u00e3o.<\/strong> Conjunto de a\u00e7\u00f5es pactuadas entre os atores sociais interessados na conserva\u00e7\u00e3o e\/ou preserva\u00e7\u00e3o ambiental de uma determinada \u00e1rea, constituindo projetos setoriais e integrados contendo as medidas necess\u00e1rias \u00e0 gest\u00e3o do territ\u00f3rio (ARRUDA et alii, 2001).<\/p>\n\n\n\n Plano de manejo<\/strong>. (1) Documento t\u00e9cnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conserva\u00e7\u00e3o, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da \u00e1rea e o manejo dos recursos naturais, incluindo a implanta\u00e7\u00e3o das estruturas f\u00edsicas necess\u00e1rias \u00e0 gest\u00e3o da Unidade, segundo o Roteiro Metodol\u00f3gico (ARRUDA et alii, 2001). (2) Projeto din\u00e2mico que, utilizando t\u00e9cnicas de planejamento ecol\u00f3gico, determine o zoneamento de um Parque Nacional, caracterizando cada uma das suas zonas e propondo seu desenvolvimento f\u00edsico, de acordo com suas finalidades (Decreto 84.017\/79). (3) Documento t\u00e9cnico que estabelece o zoneamento e as normas de uso de uma unidade de conserva\u00e7\u00e3o, segundo os objetivos para os quais foi criada; define o manejo dos recursos naturais, inclusive a implanta\u00e7\u00e3o das estruturas f\u00edsicas necess\u00e1rias \u00e0 gest\u00e3o da unidade.<\/p>\n\n\n\n Plano de manejo florestal e plano operacional anual.<\/strong> O plano de manejo florestal e os planos operacionais s\u00e3o documentos escritos baseados em crit\u00e9rios t\u00e9cnicos adequados, em conformidade com a legisla\u00e7\u00e3o ambiental e outras leis nacionais dispon\u00edveis. O plano de manejo se refere ao ordenamento das atividades florestais na unidade de manejo como um todo e o plano operacional anual se refere \u00e0s atividades espec\u00edficas naquele ano.<\/p>\n\n\n\n Plano de prote\u00e7\u00e3o ao solo e de combate \u00e0 eros\u00e3o.<\/strong> Conjunto de medidas que visa a promover a racionaliza\u00e7\u00e3o do uso do solo e o emprego de tecnologia adequada, objetivando a recupera\u00e7\u00e3o de sua capacidade produtiva e a sua preserva\u00e7\u00e3o (Decreto 77.775\/76).<\/p>\n\n\n\n Plano de recupera\u00e7\u00e3o de \u00e1rea degradada.<\/strong> Opera\u00e7\u00f5es que t\u00eam por objetivo o retorno do s\u00edtio degradado a uma forma de utiliza\u00e7\u00e3o, de acordo com um plano pr\u00e9-estabelecido para o uso do solo, visando a obten\u00e7\u00e3o de uma estabilidade do meio ambiente (Decreto 97.632\/89).<\/p>\n\n\n\n Planos diretores ambientais<\/strong>. Conjunto de diretrizes, etapas de realiza\u00e7\u00e3o, restri\u00e7\u00f5es e permiss\u00f5es, idealizados com base em diagn\u00f3sticos pr\u00e9vios, para disciplinar o desenvolvimento de projetos e atividades em uma determinada \u00e1rea, com vista ao alcance de objetivos e metas de recupera\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o ambiental.<\/p>\n\n\n\n Planta bianual<\/strong>. Esp\u00e9cie vegetal que completa seu ciclo biol\u00f3gico desde a germina\u00e7\u00e3o at\u00e9 a produ\u00e7\u00e3o de sementes, em 24 meses.<\/p>\n\n\n\n Planta\u00e7\u00e3o florestal<\/strong>. \u00c1reas com cobertura arb\u00f3rea que carece da maior parte das principais caracter\u00edsticas e elementos chaves de ecossistemas naturais conforme defini\u00e7\u00f5es dos padr\u00f5es nacionais e regionais de manejo florestal aprovados pelo FSC. Estas \u00e1reas s\u00e3o resultantes de atividades humanas tanto de plantio, semeadura ou tratamento silviculturais intensos.<\/p>\n\n\n\n Planta perene.<\/strong> Esp\u00e9cie vegetal que tem o ciclo biol\u00f3gico superior a dois anos.<\/p>\n\n\n\n Plantas invasoras<\/strong>. Plantas com capacidade de colonizar espontaneamente novos ambientes atrav\u00e9s de seus mecanismos de regenera\u00e7\u00e3o natural.<\/p>\n\n\n\n Plantation.<\/strong> Propriedade de grande extens\u00e3o onde \u00e9 executada monocultura voltada \u00e0 exporta\u00e7\u00e3o, utilizando-se de m\u00e3o-de-obra barata.<\/p>\n\n\n\n Planta transg\u00eanica<\/strong>. Planta cujo ADN heredit\u00e1rio foi transformado por meio da adi\u00e7\u00e3o de ADN de uma fonte diferente do germoplasma paternal, com o uso de t\u00e9cnicas de ADN recombinante.<\/p>\n\n\n\n Pl\u00e2ntula<\/strong>. Planta jovem ou rec\u00e9m germinada (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 012\/94).<\/p>\n\n\n\n Plasticidade.<\/strong> Mudan\u00e7as morfol\u00f3gicas e\/ou fisiol\u00f3gicas em um organismo, resultantes da influ\u00eancia de fatores ambientais sobre a express\u00e3o do gen\u00f3tipo deste indiv\u00edduo.<\/p>\n\n\n\n Plasticidade fenot\u00edpica.<\/strong> Mudan\u00e7a morfol\u00f3gica em um organismo, quando sujeito a distintos est\u00edmulos ambientais. Um exemplo comum \u00e9 aquele provido por plantas aqu\u00e1ticas, cujas folhas submersas apresentam morfologia diferente daquelas sobre a \u00e1gua. Outra situa\u00e7\u00e3o, freq\u00fcentemente encontrada entre plantas daninhas e plantas invasoras, \u00e9 a profus\u00e3o de morfologia foliar presente entre os indiv\u00edduos da popula\u00e7\u00e3o. Estas formas s\u00e3o definidas como morf\u00f3tipos, capacidade mostrada pelo gen\u00f3tipo de assumir fen\u00f3tipos diferentes. Toda plasticidade fenot\u00edpica \u00e9 geneticamente determinada.<\/p>\n\n\n\n Plastoma.<\/strong> Genoma dos cloroplastos.<\/p>\n\n\n\n Plataforma.<\/strong> Instala\u00e7\u00e3o ou estrutura, fixa ou m\u00f3vel, localizada em \u00e1guas sob urisdi\u00e7\u00e3o nacional, destinada a atividade direta ou indiretamente relacionada com a pesquisa e a lavra de recursos minerais oriundos do leito das \u00e1guas interiores ou de seu subsolo, ou do mar, da plataforma continental ou de seu subsolo (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n Plataforma Continental do Brasil.<\/strong> Leito e o subsolo das \u00e1reas submarinas que se estendem do seu mar territorial, em toda a extens\u00e3o do prolongamento natural de seu territ\u00f3rio terrestre, at\u00e9 o bordo exterior da margem continental, ou at\u00e9 uma dist\u00e2ncia de duzentas milhas mar\u00edtimas das linhas de base, a partir das quais se mede a largura do mar territorial, nos casos em que o bordo exterior da margem continental ser\u00e1 fixado de conformidade com os crit\u00e9rios estabelecidos no art. 76 da Conven\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas sobre o Direito do Mar, celebrada em Montego Bay, em 10 de dezembro de 1982 (Lei 8.617\/93).<\/p>\n\n\n\n Plebiscito.<\/strong> Tipo de consulta \u00e0 popula\u00e7\u00e3o sobre um determinado assunto.<\/p>\n\n\n\n Pleiotropia<\/strong>. Fen\u00f4meno pelo qual um gene afeta v\u00e1rias caracter\u00edsticas. Influ\u00eancia de um gene alelo na express\u00e3o fenot\u00edpica de mais de um car\u00e1ter.<\/p>\n\n\n\n Pluvial<\/strong>. Relativo \u00e0 chuva. Proveniente da chuva.<\/p>\n\n\n\n Pluvi\u00f3grafo<\/strong>. Instrumento que cont\u00e9m um dispositivo para registrar continuamente as alturas de chuvas durante um per\u00edodo (DNAEE, 1976).<\/p>\n\n\n\n Pluviometria<\/strong>. Ci\u00eancia que estuda a quantidade de chuva.<\/p>\n\n\n\n Pluvi\u00f4metro<\/strong>. Aparelho que mede a quantidade de chuva, expressa em mil\u00edmetros de altura.<\/p>\n\n\n\n PNB per capita<\/strong>. Soma de todos as riquezas produzidas num pa\u00eds no per\u00edodo de 01 ano dividida pela popula\u00e7\u00e3o total.<\/p>\n\n\n\n PNMA. Programa Nacional do Meio Ambiente<\/strong>, conduzido pelo Minist\u00e9rio do Meio Ambiente. Gerencia recursos financeiros oriundos de arrecada\u00e7\u00e3o interna e ajuda externa.<\/p>\n\n\n\n PNUMA. Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente.<\/strong> Estabelecido pela ONU em 1972, a partir de acordos discutidos durante a Confer\u00eancia de Estocolmo de 1972 sobre Ambiente Humano. O PNUMA \u00e9 uma unidade das Na\u00e7\u00f5es Unidas, e n\u00e3o uma de suas ag\u00eancias especializadas, portanto \u00e9 mantido por doa\u00e7\u00f5es volunt\u00e1rias e n\u00e3o pelas contribui\u00e7\u00f5es dos diversos governos. O PNUMA se reporta diretamente \u00e0 Assembleia Geral atrav\u00e9s do Conselho Econ\u00f4mico e Social da ONU (UNEP).<\/p>\n\n\n\n Poda. <\/strong>T\u00e9cnica de jardinagem e agricultura que consiste em eliminar as gemas apicais dos ramos, quebrando a inibi\u00e7\u00e3o que elas exercem sobre as gemas laterais, o resultado \u00e9 a ramifica\u00e7\u00e3o da planta.<\/p>\n\n\n\n Poder de neutraliza\u00e7\u00e3o<\/strong>. Conte\u00fado de neutralizantes contidos em corretivo de acidez, expresso em equivalente de carbonato de c\u00e1lcio (CaCO3).<\/p>\n\n\n\n Podzol.<\/strong> Grupo zonal de solos que ocorrem nas regi\u00f5es de florestas temperadas.<\/p>\n\n\n\n P\u00f4lder.<\/strong> Terreno baixo recuperado de um corpo d\u00b4\u00e1gua, \u00e0s vezes o mar, pela constru\u00e7\u00e3o de diques mais ou menos paralelos \u00e0 margem ou \u00e0 costa, seguido da drenagem da \u00e1rea entre os diques e as terras secas.<\/p>\n\n\n\n Poliembrionia.<\/strong> Ocorr\u00eancia de v\u00e1rios embri\u00f5es na mesma semente. A emerg\u00eancia de duas ou mais pl\u00e2ntulas de uma semente \u00e9 um forte indicador da exist\u00eancia de apomixia, mas n\u00e3o se constitui evid\u00eancia definitiva, pois h\u00e1 poliembrionia zig\u00f3tica (sexuada). A poliembrionia, portanto, pode ser de origem assexuada (embrionia advent\u00edcia) ou sexuada (apomixia gametof\u00edtica) ou uma combina\u00e7\u00e3o de ambas. A poliembrionia \u00e9 bastante comum em fruteiras temperadas e tropicais, citando-se, como exemplo, os citros em geral, a manga, o mangost\u00e3o e mirt\u00e1ceas, como a pitanga.<\/p>\n\n\n\n Poligenes<\/strong>. Genes com pequeno efeito em um car\u00e1ter particular que podem suplementar uns aos outros provocando altera\u00e7\u00f5es quantitativas mensur\u00e1veis.<\/p>\n\n\n\n Pol\u00edgono das secas<\/strong>. \u00c1rea que abrange 1.880.000 km\u00b2, existente no Nordeste do Brasil, sujeita a secas prolongadas. Recebe o nome de pol\u00edgono, pois, quando foi realizado o mapeamento das \u00e1reas ou munic\u00edpios que se encontram na zona semi-\u00e1rida, unindo entre si tais \u00e1reas ou munic\u00edpios, obteve-se a figura de um pol\u00edgono.<\/p>\n\n\n\n Polimorfismo.<\/strong> Ocorr\u00eancia regular e simult\u00e2nea na mesma popula\u00e7\u00e3o heterozigota de dois ou mais tipos distintos de formas. Em gen\u00e9tica, \u00e9 a manuten\u00e7\u00e3o de duas ou mais formas de um gene no mesmo loco em freq\u00fc\u00eancias mais altas que aquelas esperadas pela a\u00e7\u00e3o da muta\u00e7\u00e3o e imigra\u00e7\u00e3o sozinhas. \u00c9 a ocorr\u00eancia de mais de um alelo, no mesmo loco, em uma popula\u00e7\u00e3o (s\u00e9rie al\u00e9lica). Em bot\u00e2nica e zoologia, \u00e9 a apresenta\u00e7\u00e3o de diferentes formas de \u00f3rg\u00e3os em um mesmo indiv\u00edduo. Polimorfismos podem se dar ao n\u00edvel de estruturas da esp\u00e9cie considerada (ex.: frutos dim\u00f3rficos de uma planta) at\u00e9 duas formas fixas dentro da mesma esp\u00e9cie como no caso de ec\u00f3tipos em plantas e para certos grupos de p\u00e1ssaros no reino animal.<\/p>\n\n\n\n Poliniza\u00e7\u00e3o<\/strong>. Ato de transportar o p\u00f3len de uma antera (parte em que ele \u00e9 produzido) at\u00e9 o estigma. H\u00e1 dois tipos b\u00e1sicos de poliniza\u00e7\u00e3o: a autopoliniza\u00e7\u00e3o e a poliniza\u00e7\u00e3o cruzada. Os agentes naturais (vetores) da poliniza\u00e7\u00e3o s\u00e3o tanto elementos abi\u00f3ticos (ex.: vento e \u00e1gua) quanto agentes bi\u00f3ticos (ex.: insetos, p\u00e1ssaros e morcegos). Em angiospermas, o p\u00f3len \u00e9 geralmente transportado por insetos, aves ou morcegos, enquanto em gimnospermas o vento encarrega-se desta miss\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Poliniza\u00e7\u00e3o cruzada.<\/strong> Transporte do gr\u00e3o de p\u00f3len de um indiv\u00edduo ao estigma da flor de outro indiv\u00edduo.<\/p>\n\n\n\n Polipl\u00f3ide.<\/strong> Organismo com um n\u00famero de conjuntos de cromossomos distinto do conjunto b\u00e1sico.<\/p>\n\n\n\n