{"id":1004,"date":"2009-01-16T16:14:45","date_gmt":"2009-01-16T16:14:45","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:34:42","modified_gmt":"2021-07-10T23:34:42","slug":"glossario_ambiental_-_o","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/glossario_ambiental\/glossario_ambiental_-_o.html","title":{"rendered":"Gloss\u00e1rio Ambiental – O"},"content":{"rendered":"\n
Oceano.<\/strong> (1) Extens\u00e3o de \u00e1gua salgada que rodeia os continentes e cobre a maior parte da Terra. (2) Enorme extens\u00e3o de \u00e1gua salgada que preenche as depress\u00f5es da superf\u00edcie da Terra e se comunica com outros, caso do Atl\u00e2ntico, Pac\u00edfico e \u00cdndico, al\u00e9m dos oceanos glaciais \u00c1rtico e Ant\u00e1rtico.<\/p>\n\n\n\n Oceanografia<\/strong>. Estudo dos oceanos com integra\u00e7\u00e3o de todo conhecimento relativo a seus limites f\u00edsicos, al\u00e9m da qu\u00edmica e f\u00edsica da \u00e1gua. Cobre tamb\u00e9m a biologia marinha e a geologia das margens e dos assoalhos oce\u00e2nicos.<\/p>\n\n\n\n Ocidental<\/strong>. Situado para o lado do Ocidente. Relativo ao Ocidente. Habitante das regi\u00f5es do Ocidente.<\/p>\n\n\n\n Ocupa\u00e7\u00e3o do solo.<\/strong> (1) Utiliza\u00e7\u00e3o dos espa\u00e7os com fins produtivos (agricultura, pecu\u00e1ria, ind\u00fastria, com\u00e9rcio). A ocupa\u00e7\u00e3o do solo admite graus muito diversos de intensidade e de formas. O ordenamento de espa\u00e7o feito pelos planificadores urbanos constitui um modelo concreto de ocupa\u00e7\u00e3o do solo. (2) A\u00e7\u00e3o ou efeito de ocupar o solo, tomando posse f\u00edsica do mesmo, para desenvolver uma determinada atividade produtiva ou de qualquer \u00edndole, relacionada com a exist\u00eancia concreta de um grupo social, no tempo e no espa\u00e7o geogr\u00e1fico (SAHOP, 1978).<\/p>\n\n\n\n OD.<\/strong> Oxig\u00eanio dissolvido em \u00e1gua, \u00e1gua residu\u00e1ria ou outro l\u00edquido, expresso em miligramas por litro.<\/p>\n\n\n\n Oleagem.<\/strong> Forma\u00e7\u00e3o das ondas no mar e em grandes lagos.<\/p>\n\n\n\n \u00d3leo.<\/strong> Qualquer forma de hidrocarboneto (petr\u00f3leo e seus derivados), incluindo \u00f3leo cru, combust\u00edvel, borra, res\u00edduos de petr\u00f3leo e produtos refinados (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n \u00d3leos e graxas.<\/strong> (1) Grupo de subst\u00e2ncias, incluindo gorduras, graxas, \u00e1cidos graxos livres, \u00f3leos minerais e outros materiais graxos (CARVALHO, 1981). (2) S\u00e3o subst\u00e2ncias compostas, primordialmente, de subst\u00e2ncias gordurosas origin\u00e1rias dos despejos das cozinhas, de ind\u00fastrias como matadouros e frigor\u00edficos, extra\u00e7\u00e3o em autoclaves, lavagem de l\u00e3, processamento do \u00f3leo, comest\u00edveis e hidrocarbonetos de ind\u00fastria de petr\u00f3leo (BRAILE, 1983).<\/p>\n\n\n\n Oleossol\u00favel.<\/strong> Subst\u00e2ncia sol\u00favel em solventes org\u00e2nicos.<\/p>\n\n\n\n Olho d\u00b4\u00e1gua.<\/strong> (1) Local onde se verifica o aparecimento de \u00e1gua por afloramento do len\u00e7ol fre\u00e1tico (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA n\u00ba 04 de 18.09.85). (2) Designa\u00e7\u00e3o dada aos locais onde se verifica o aparecimento de uma fonte ou mina d\u00b4\u00e1gua. As \u00e1reas onde aparecem olhos-d\u00b4\u00e1gua s\u00e3o, geralmente, planas e brejosas (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n Oligoceno.<\/strong> Grupo de terrenos do terci\u00e1rio. Esse per\u00edodo foi caracterizado pelo desenvolvimento de todos os vertebrados, expans\u00e3o dos moluscos gastr\u00f3podos e extin\u00e7\u00e3o das numulites. A riqueza da sua flora \u00e9 muito grande e muitas das esp\u00e9cies atuais j\u00e1 existiam, fornecendo a prova de uma diferencia\u00e7\u00e3o clim\u00e1tica. No final do oligoceno acentuou- se o levantamento dos Alpes, o primeiro dos dois grandes movimentos orogen\u00e9ticos ocorridos na regi\u00e3o (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Oligotr\u00f3fico<\/strong>. (1) Ambiente em que h\u00e1 pouca quantidade de compostos de elementos nutritivos de plantas e animais. Especialmente usado para corpos d\u00b4\u00e1gua em que h\u00e1 pequeno suprimento de nutrientes e da\u00ed uma pequena produ\u00e7\u00e3o org\u00e2nica (ACIESP, 1980). (2) Diz-se dos lagos que possuem um baixo teor de subst\u00e2ncias nutrientes b\u00e1sicas para vegetais e onde falta uma estratifica\u00e7\u00e3o n\u00edtida no que diz respeito ao oxig\u00eanio dissolvido, no ver\u00e3o e no inverno (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n Ombr\u00f3fila<\/strong>. Esp\u00e9cie vegetal cujo desenvolvimento depende de regime de \u00e1guas pluviais abundantes e constantes.<\/p>\n\n\n\n ONG.<\/strong> (1) Organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental; express\u00e3o difundida a partir dos Estados Unidos (em ingl\u00eas non governmental organization\/NGO) para designar grupos de a\u00e7\u00e3o independente, sem vincula\u00e7\u00e3o com a administra\u00e7\u00e3o p\u00fablica; usado para designar as associa\u00e7\u00f5es ambientalistas. (2) Organiza\u00e7\u00f5es N\u00e3o Governamentais, grupos de press\u00e3o social, de car\u00e1ter diverso (ambientalistas, \u00e9tnicos, profissionais etc) que n\u00e3o tenham rela\u00e7\u00e3o com o Estado(Gloss\u00e1rio Ibama, 2003).<\/p>\n\n\n\n On\u00edvora<\/strong>. Que se alimenta de vegetais e animais.<\/p>\n\n\n\n Ordem.<\/strong> Categoria taxon\u00f4mica situada entre classe e fam\u00edlia. As classes cont\u00eam uma ou mais ordens e estas , por sua vez, podem ser constitu\u00eddas de uma ou mais fam\u00edlias.<\/p>\n\n\n\n Ordenamento Ambiental<\/strong>. Tamb\u00e9m chamado de ordenamento ecol\u00f3gico, \u00e9 o conjunto de metas, diretrizes, a\u00e7\u00f5es e disposi\u00e7\u00f5es coordenadas, destinado a organizar, em certo territ\u00f3rio, o uso dos recursos ambientais e as atividades econ\u00f4micas, de modo a atender a objetivos pol\u00edticos (ambientais, de desenvolvimento urbano e econ\u00f4mico, etc.). Est\u00e1 relacionado a planejamento ambiental.<\/p>\n\n\n\n Ordenamento territorial<\/strong>. Disciplinamento do uso e a ocupa\u00e7\u00e3o humana de uma determinada \u00e1rea, respeitando a voca\u00e7\u00e3o natural determinada por zoneamento ecol\u00f3gico; instrumento de planejamento que deve anteceder a ocupa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Organismo.<\/strong> (1) Corpo organizado que tem exist\u00eancia aut\u00f4noma. Disposi\u00e7\u00e3o dos \u00f3rg\u00e3os nos seres vivos. Constitui\u00e7\u00e3o org\u00e2nica, temperamento, complei\u00e7\u00e3o. (2) Entidade biol\u00f3gica capaz de reproduzir e\/ou de transferir material gen\u00e9tico, incluindo v\u00edrus, prions e outras classes que venham a ser conhecidas (Lei 8.974\/95). (3) Qualquer ser vivo, unicelular ou multicelular, cujos componentes funcionam organicamente para realizar suas fun\u00e7\u00f5es vitais.<\/p>\n\n\n\n Organismo geneticamente modificado – OGM.<\/strong> Organismo cujo material gen\u00e9tico (ADN\/ARN) tenha sido modificado por qualquer t\u00e9cnica de engenharia gen\u00e9tica (Lei 8.974\/95).<\/p>\n\n\n\n Organismo xil\u00f3fago marinho<\/strong>. Moluscos e crust\u00e1ceos que atacam madeira que est\u00e1 em contato com \u00e1gua do mar.<\/p>\n\n\n\n Organismos patog\u00eanicos<\/strong>. Microorganismos que podem produzir doen\u00e7as.<\/p>\n\n\n\n Organoclorados<\/strong>. Inseticidas org\u00e2nicos sint\u00e9ticos que cont\u00e9m, na sua mol\u00e9cula, \u00e1tomos de cloro, carbono e hidrog\u00eanio. Exemplos: DDT, Aldrin e Dieldrin.<\/p>\n\n\n\n Organofosforados<\/strong>. Pesticidas org\u00e2nicos sint\u00e9ticos, contendo, na sua mol\u00e9cula, \u00e1tomos de carbono, hidrog\u00eanio e f\u00f3sforo. Exemplos: Paration e Malation.<\/p>\n\n\n\n \u00d3rg\u00e3o ambiental ou \u00f3rg\u00e3o de meio ambiente.<\/strong> \u00d3rg\u00e3o ou poder executivo federal, estadual ou municipal, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), respons\u00e1vel pela fiscaliza\u00e7\u00e3o, controle e prote\u00e7\u00e3o ao meio ambiente no \u00e2mbito de suas compet\u00eancias (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n \u00d3rg\u00e3o regulador da ind\u00fastria do petr\u00f3leo<\/strong>. \u00d3rg\u00e3o do poder executivo federal, respons\u00e1vel pela regula\u00e7\u00e3o, contrata\u00e7\u00e3o e fiscaliza\u00e7\u00e3o das atividades econ\u00f4micas da ind\u00fastria do petr\u00f3leo, sendo tais atribui\u00e7\u00f5es exercidas pela Ag\u00eancia Nacional do Petr\u00f3leo (ANP) (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n Oriental<\/strong>. Relativo ao Oriente. Que est\u00e1 do lado do Oriente. Pr\u00f3prio do Oriente. Quem \u00e9 ou foi do Oriente ou da \u00c1sia.<\/p>\n\n\n\n Orla<\/strong>. Borda, beira, margem. S\u00e3o as linhas tra\u00e7adas em planta, definidoras das margens de um curso d\u00b4\u00e1gua ou lagoa e das respectivas faixas marginais de servid\u00e3o, determinadas nos Projetos de Alinhamento de Rio (PAR), Projetos de Alinhamento de Lagoa (PAL) e Faixas Marginais de Prote\u00e7\u00e3o (FMP) (Portaria SERLA n\u00ba 67 de 26.07.77).<\/p>\n\n\n\n Orogenia.<\/strong> Conjunto de fen\u00f4menos respons\u00e1veis pela cria\u00e7\u00e3o do relevo terrestre (montanhas, cadeias montanhosas, etc.).<\/p>\n\n\n\n Orografia<\/strong>. Tratado ou descri\u00e7\u00e3o das montanhas.<\/p>\n\n\n\n Oscila\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica<\/strong>. (1) Mudan\u00e7as aleat\u00f3rias nas freq\u00fc\u00eancias al\u00e9licas, que geralmente ocorrem em popula\u00e7\u00f5es pequenas, em conseq\u00fc\u00eancia de erro amostral. Pode ser causada por efeito de afunilamento, que \u00e9 a dr\u00e1stica redu\u00e7\u00e3o do tamanho da amostra. (2) Efeito fundador, que acontece quando a amostra original \u00e9 feita a partir de pequeno n\u00famero de indiv\u00edduos. (3) Efeito do pequeno tamanho da amostra, que ocorre quando o tamanho do acesso permanece pequeno ao longo de v\u00e1rias gera\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n OSCIP. Organiza\u00e7\u00e3o Social de Interesse P\u00fablico,<\/strong> criada pela Lei n.\u00b0 9.790, de 23 de mar\u00e7o de 1999; formada por pessoas jur\u00eddicas de direito privado, sem fins lucrativos, com a finalidade de: promo\u00e7\u00e3o da assist\u00eancia social; promo\u00e7\u00e3o da cultura, defesa e conserva\u00e7\u00e3o do patrim\u00f4nio hist\u00f3rico e art\u00edstico; promo\u00e7\u00e3o da educa\u00e7\u00e3o, promo\u00e7\u00e3o gratuita da sa\u00fade, da seguran\u00e7a alimentar e nutricional; defesa, preserva\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o do meio ambiente e promo\u00e7\u00e3o do desenvolvimento sustent\u00e1vel; promo\u00e7\u00e3o do desenvolvimetno econ\u00f4mico e social e combate \u00e0 pobreza; experimenta\u00e7\u00e3o de novos modelos socioprodutivos e de sistemas alternativos de produ\u00e7\u00e3o, com\u00e9rcio, emprego e cr\u00e9dito; promo\u00e7\u00e3o de direitos estabelecidos, constru\u00e7\u00e3o de novos direitos e assessoria jur\u00eddica gratuita de interesse suplementar; promo\u00e7\u00e3o da \u00e9tica, da paz, da cidadania e de outros valores universais; estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produ\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de informa\u00e7\u00f5es e conhecimentos t\u00e9cnicos e cient\u00edficos que digam respeito \u00e0s atividades acima mencionadas.<\/p>\n\n\n\n Ostricultura<\/strong>. Csultivo de ostras; ostreicultura.<\/p>\n\n\n\n Outono.<\/strong> Esta\u00e7\u00e3o do ano que sucede e ver\u00e3o e antecede o inverno. Inicia-se, no hemisf\u00e9rio sul, no equin\u00f3cio de mar\u00e7o e finda no solst\u00edcio de junho. No hemisf\u00e9rio norte come\u00e7a no equin\u00f3cio de setembro e finda no solst\u00edcio de dezembro (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Outorga.<\/strong> Ato administrativo pelo qual o poder p\u00fablico permite, por tempo determinado, o uso de recursos h\u00eddricos, visando ao controle, \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o e prote\u00e7\u00e3o desses recursos, com o objetivo de assegurar \u00e0 atual e \u00e0s futuras gera\u00e7\u00f5es a necess\u00e1ria disponibilidade de \u00e1gua em padr\u00f5es adequados; no Paran\u00e1, est\u00e3o sujeitos a outorga: a deriva\u00e7\u00e3o ou capta\u00e7\u00e3o de \u00e1gua superficial ou extra\u00e7\u00e3o de \u00e1gua subterr\u00e2nea para consumo final, incluindo o abastecimento p\u00fablico ou atividades industriais; o lan\u00e7amento de esgotos e demais res\u00edduos; o aproveitamento de potenciais hidrel\u00e9tricos: obras de macrodrenagem urbana, canaliza\u00e7\u00e3o ou barramento; obras e servi\u00e7os que utilizem recursos h\u00eddricos ou causem altera\u00e7\u00e3o tempor\u00e1ria ou permanente do regime, da quantidade ou da qualidade da \u00e1gua superficial ou subterr\u00e2nea ou que produzam altera\u00e7\u00e3o no leito ou nas margens do corpo d’\u00e1gua.<\/p>\n\n\n\n Overlanding.<\/strong> Viagens de furg\u00e3o ou outro ve\u00edculo motorizado a fim de apreciar a paisagem e a cultura da \u00e1rea. Usualmente o acampamento (camping) \u00e9 inclu\u00eddo podendo tamb\u00e9m serem utilizados hot\u00e9is-pousadas. Em alguns casos outros tipos de transporte poder\u00e3o ser utilizados durante o trajeto, ex.: trens, canoas e caminhadas.<\/p>\n\n\n\n Ovov\u00edparo.<\/strong> Animal cujo desenvolvimento embrion\u00e1rio se inicia dentro do corpo materno.<\/p>\n\n\n\n Oxida\u00e7\u00e3o<\/strong>. (1) Oxida\u00e7\u00e3o biol\u00f3gica ou bioqu\u00edmica. Processo pelo qual bact\u00e9rias e outros microorganismos se alimentam de mat\u00e9ria org\u00e2nica e a decomp\u00f5em. Dependem desse princ\u00edpio a autopurifica\u00e7\u00e3o dos cursos d\u00b4\u00e1gua e os processos de tratamento por lodo ativado e por filtro biol\u00f3gico (The World Bank, 1978). (2) Processo em que organismos vivos, em presen\u00e7a ou n\u00e3o de oxig\u00eanio, atrav\u00e9s da respira\u00e7\u00e3o aer\u00f3bia ou anaer\u00f3bia, convertem mat\u00e9ria org\u00e2nica contida na \u00e1gua residu\u00e1ria em subst\u00e2ncias mais simples ou de forma mineral (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n Oxida\u00e7\u00e3o total<\/strong>. \u00c9 um processo de tratamento de \u00e1guas residu\u00e1rias no qual os lodos biol\u00f3gicos produzidos s\u00e3o transformados por auto-oxida\u00e7\u00e3o (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n Oxig\u00eanio<\/strong>. G\u00e1s incolor e inodoro de f\u00f3rmula qu\u00edmica O2. \u00c9 essencial \u00e0 vida. O oxig\u00eanio \u00e9 um elemento natural e ocorre em 21% em volume no ar que respiramos. O corpo humano utiliza o ar para o metabolismo.<\/p>\n\n\n\n Oxig\u00eanio consumido.<\/strong> Quantidade de oxig\u00eanio necess\u00e1rio para oxidar a mat\u00e9ria org\u00e2nica e inorg\u00e2nica numa determinada amostra (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n Oxig\u00eanio dissolvido – OD.<\/strong> (1) Oxig\u00eanio dissolvido em \u00e1gua, \u00e1gua residu\u00e1ria ou outro l\u00edquido, geralmente expresso em miligramas por litro, partes por milh\u00e3o ou percentagem de satura\u00e7\u00e3o (ACIESP, 1980). (2) \u00c9, tradicionalmente, considerado o oxig\u00eanio molecular (em estado livre), proveniente da dissolu\u00e7\u00e3o do oxig\u00eanio atmosf\u00e9rico, somado ao oxig\u00eanio da fotoss\u00edntese. Inclui-se tamb\u00e9m o oxig\u00eanio puro eventualmente empregado para reoxigena\u00e7\u00e3o artificial de uma se\u00e7\u00e3o de um corpo de \u00e1gua desoxigenado (t\u00e9cnica ainda em est\u00e1gio experimental). N\u00e3o se deve confundir com o oxig\u00eanio que, combinado com o hidrog\u00eanio, entra na composi\u00e7\u00e3o da mol\u00e9cula de \u00e1gua, na propor\u00e7\u00e3o de um para dois \u00e1tomos.<\/p>\n\n\n\n Oz\u00f4nio<\/strong>. (1) G\u00e1s azulado, muito oxidante e reativo. Estima-se que 90% do oz\u00f4nio dispon\u00edvel esteja concentrado na camada que protege o planeta dos raios ultravioletas. (2) G\u00e1s com odor caracter\u00edstico, incolor. O Oz\u00f4nio \u00e9 bom e mau. Nas camadas elevadas da atmosfera, \u00e9 importante porque filtra os raios ultravioletas. Ao n\u00edvel do solo, \u00e9 perigoso porque forma poluentes t\u00f3xicos, reagindo com outros gases da atmosfera polu\u00edda. (3) G\u00e1s de odor picante, cuja mol\u00e9cula consiste de tr\u00eas \u00e1tomos de oxig\u00eanio, constituindo um oxidante fotoqu\u00edmico. Ocorre na Natureza em relativa alta concentra\u00e7\u00e3o, numa faixa da atmosfera por isso chamada de camada de oz\u00f4nio; esta camada protege a biosfera do excesso de radia\u00e7\u00e3o ultravioleta. Por outro lado, o oz\u00f4nio em concentra\u00e7\u00f5es acima do normal na baixa atmosfera torna-se um veneno \u00e0 vida. Estas duas altera\u00e7\u00f5es ambientais observadas atualmente na sua concentra\u00e7\u00e3o (diminui\u00e7\u00e3o na camada de oz\u00f4nio e aumento na baixa atmosfera) s\u00e3o atribu\u00eddas a atividades humanas. (4) (O3) Composto formado quando o g\u00e1s de oxig\u00eanio \u00e9 exposto \u00e0 radia\u00e7\u00e3o ultravioleta; na atmosfera externa (estratosfera), o oz\u00f4nio protege a Terra contra a radia\u00e7\u00e3o excessiva; na atmosfera inferior (troposfera), forma-se a partir de gases de combust\u00e3o e, em grandes concentra\u00e7\u00f5es, torna-se um poluente atmosf\u00e9rico. (5) G\u00e1s formado por mol\u00e9culas constitu\u00eddas por tr\u00eas \u00e1tomos de oxig\u00eanio ao inv\u00e9s de dois (como \u00e9 o oxig\u00eanio comum que respiramos) (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"