{"id":1001,"date":"2009-01-16T15:35:19","date_gmt":"2009-01-16T15:35:19","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:34:42","modified_gmt":"2021-07-10T23:34:42","slug":"glossario_ambiental_-_l","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/glossario_ambiental\/glossario_ambiental_-_l.html","title":{"rendered":"Gloss\u00e1rio Ambiental – L"},"content":{"rendered":"\n

La ni\u00f1a.<\/strong> Epis\u00f3dio frio do oceano Pac\u00edfico. \u00c9 o resfriamento an\u00f4malo das \u00e1guas superficiais do oceano Pac\u00edfico Equatorial, Central e Oriental. De modo geral, pode-se dizer que La Ni\u00f1a \u00e9 o oposto de El Ni\u00f1o, pois as temperaturas do mar nesta regi\u00e3o situam-se em torno de 25\u00ba C.<\/p>\n\n\n\n

Lac\u00f3lito.<\/strong> Intrus\u00e3o de massa eruptiva lentiforme, de sec\u00e7\u00e3o horizontal geralmente circular ou subcircular. Tipo de intrus\u00e3o concordante em rochas estratificadas, que se curvam a fim de se acomodar \u00e0 intrusiva.<\/p>\n\n\n\n

Lacustre<\/strong>. Que vive ou est\u00e1 situado \u00e0 beira ou nas \u00e1guas de um lago. Dep\u00f3sitos lacustres: os que se formam em lagos. Cidades lacustres: antigas habita\u00e7\u00f5es pr\u00e9-hist\u00f3ricas constru\u00eddas sobre estacaria nos lagos e cujos vest\u00edgios ainda hoje permanecem, particularmente nas margens dos lagos da Su\u00ed\u00e7a. Ainda hoje s\u00e3o encontrados povos que constroem suas habita\u00e7\u00f5es sobre lagos (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003) .<\/p>\n\n\n\n

Ladeira<\/strong>. Inclina\u00e7\u00e3o de terreno.<\/p>\n\n\n\n

Lagamar.<\/strong> Esp\u00e9cie de golfo ou ba\u00eda, formando um recanto abrigado na margem de um rio ou de uma enseada. Lagoa de \u00e1gua salgadas, pr\u00f3ximas ao mar. Em Minas Gerais este termo \u00e9 usado para inunda\u00e7\u00f5es pluviais das margens de um rio. Na Bahia, denomina ilha aluvial na qual se fazem planta\u00e7\u00f5es (regi\u00e3o do rio S\u00e3o Francisco) (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Lago.<\/strong> (1) Por\u00e7\u00e3o de \u00e1gua cercada de terras. Tanque de jardim. (2) Por\u00e7\u00e3o de \u00e1guas estagnadas ou pantanosas. Charco, p\u00e2ntano, pau. (3) Um dos h\u00e1bitats l\u00eanticos (de \u00e1guas quietas). Nos lagos, as zonas limn\u00e9ticas e profundas s\u00e3o relativamente grandes, em compara\u00e7\u00e3o com a zona litoral (ODUM, 1972). (4) Massa de \u00e1guas paradas, que fazem parte dos ecossistemas l\u00eanticos, que pode ter origens diversas. Os lagos variam em tamanho, extens\u00e3o e profundidade e s\u00e3o muito sens\u00edveis \u00e0s agress\u00f5es ambientais, uma vez que suas \u00e1guas s\u00e3o renovadas muito lentamente; \u00e9 o caso da eutrofiza\u00e7\u00e3o. A Limnologia estuda o comportamento dos lagos.<\/p>\n\n\n\n

Lago eutr\u00f3fico.<\/strong> Lago ou represamento contendo \u00e1gua rica em nutrientes, surgindo como conseq\u00fc\u00eancia desse fato um crescimento excessivo de algas (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n

Lago oligotr\u00f3fico.<\/strong> Lago ou represamento pobre em nutrientes, caracterizado por baixa quantidade de algas planct\u00f4nicas (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n

Lago tect\u00f4nico.<\/strong> Resultante de a\u00e7\u00f5es internas, por deslocamento das camadas da crosta terrestre.<\/p>\n\n\n\n

Lagoa.<\/strong> Um dos h\u00e1bitats l\u00eanticos (\u00e1guas quietas), s\u00e3o extens\u00f5es pequenas de \u00e1gua em que a zona litoral \u00e9 relativamente grande e as regi\u00f5es limn\u00e9tica e profunda s\u00e3o pequenas ou ausentes (ODUM, 1972).<\/p>\n\n\n\n

Lagoa aerada.<\/strong> Lagoa de tratamento de \u00e1gua residu\u00e1ria, artificial ou natural, em que a aera\u00e7\u00e3o mec\u00e2nica ou por ar difuso \u00e9 usada para suprir a maior parte do oxig\u00eanio necess\u00e1rio (ABNT, 1973).<\/p>\n\n\n\n

Lagoa aer\u00f3bia.<\/strong> Lagoa de oxida\u00e7\u00e3o em que o processo biol\u00f3gico de tratamento \u00e9 predominantemente aer\u00f3bio. Estas lagoas t\u00eam sua atividade baseada na simbiose entre algas e bact\u00e9rias. Estas decomp\u00f5em a mat\u00e9ria org\u00e2nica produzindo g\u00e1s carb\u00f4nico, nitratos e fosfatos que nutrem as algas, que pela a\u00e7\u00e3o da luz solar transformam o g\u00e1s carb\u00f4nico em hidratos de carbono, libertando oxig\u00eanio que \u00e9 utilizado de novo pelas bact\u00e9rias e assim por diante (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n

Lagoa anaer\u00f3bia.<\/strong> Lagoa de oxida\u00e7\u00e3o em que o processo biol\u00f3gico \u00e9 predominantemente anaer\u00f3bio. Nestas lagoas, a estabiliza\u00e7\u00e3o n\u00e3o conta com o curso do oxig\u00eanio dissolvido, de maneira que os organismos existentes t\u00eam de remover o oxig\u00eanio dos compostos das \u00e1guas residu\u00e1rias, a fim de retirar a energia para sobreviverem. \u00c9 um processo que a rigor n\u00e3o se pode distinguir daquele que tem lugar nos tanques s\u00e9pticos (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n

Lagoa de estabiliza\u00e7\u00e3o.<\/strong> (1) Lagoa artificial, para onde \u00e9 canalizado o esgoto ap\u00f3s passar por um pr\u00e9-tratamento que retira a areia e a mat\u00e9ria s\u00f3lida n\u00e3o degrad\u00e1vel (pl\u00e1sticos, madeira, borracha, etc.). No interior das lagoas, o esgoto passa por uma s\u00e9rie de etapas de depura\u00e7\u00e3o – com tempo de reten\u00e7\u00e3o ou perman\u00eancia calculada – que simulam o processo que ocorreria naturalmente num rio. (2) Lagoa contendo \u00e1gua residu\u00e1ria bruta ou tratada em que ocorre estabiliza\u00e7\u00e3o anaer\u00f3bia e\/ou aer\u00f3bia. (3) Processo de tratamento de efluentes dom\u00e9sticos ou industriais, realizado em duas etapas: decomposi\u00e7\u00e3o dos dejetos por processos aer\u00f3bicos, no fundo da lagoa; estrutura que ret\u00e9m a \u00e1gua servida para sedimenta\u00e7\u00e3o, decomposi\u00e7\u00e3o de mat\u00e9ria org\u00e2nica ou redu\u00e7\u00e3o do n\u00edvel de odor; um dos processos mais baratos para tratar o esgoto convencional, com alguns inconvenientes, porque exige grandes \u00e1reas e \u00e9 demorado.<\/p>\n\n\n\n

Lagoa de matura\u00e7\u00e3o.<\/strong> Lagoa usada como refinamento do tratamento pr\u00e9vio efetuado em lagoas ou outro processo biol\u00f3gico, reduzindo bact\u00e9rias, s\u00f3lidos em suspens\u00e3o, nutrientes, por\u00e9m uma parcela negligenci\u00e1vel de DBO (ABNT, 1973).<\/p>\n\n\n\n

Lagoa de oxida\u00e7\u00e3o.<\/strong> (1) Um lago artificial no qual dejetos org\u00e2nicos s\u00e3o reduzidos pela a\u00e7\u00e3o das bact\u00e9rias. \u00c0s vezes, introduz-se oxig\u00eanio na lagoa para acelerar o processo (The World Bank, 1978). (2) Lagoa contendo \u00e1gua residu\u00e1ria bruta ou tratada em que ocorre estabiliza\u00e7\u00e3o anaer\u00f3bia e\/ou aer\u00f3bia (CARVALHO, 1981). (3) Estrutura para tratamento de esgoto pela oxida\u00e7\u00e3o lenta dos efluentes por a\u00e7\u00e3o bacteriana.<\/p>\n\n\n\n

Lago residual.<\/strong> Resultante da evapora\u00e7\u00e3o de antigos mares.<\/p>\n\n\n\n

Lagoa de reten\u00e7\u00e3o.<\/strong> Estrutura para separar da \u00e1gua servida os elementos s\u00f3lidos, para evitar o comprometimento do corpo d’\u00e1gua onde ser\u00e1 lan\u00e7ada.<\/p>\n\n\n\n

Laguna.<\/strong> (1) Bacia litoral de \u00e1guas quietas, separada do mar apenas por uma restinga de areia e com o qual mant\u00e9m comunica\u00e7\u00e3o intermitente. (2) S\u00e3o ecossistemas formados em depress\u00f5es, abaixo do n\u00edvel do mar, e dele separados por cord\u00f5es litor\u00e2neos. Esses cord\u00f5es podem isol\u00e1-lo totalmente do oceano, formando lagunas fechadas ou semi-fechadas, ou simplesmente permanecem em contato permanente com o mar, atrav\u00e9s de canais ( AZEVEDO apud CEUFF, 1984). (2) Depress\u00e3o contendo \u00e1gua salobra ou salgada, localizada na borda litor\u00e2nea. A separa\u00e7\u00e3o das \u00e1guas da laguna das do mar pode se fazer por um obst\u00e1culo mais ou menos efetivo, mas n\u00e3o \u00e9 rara a experi\u00eancia de canais, pondo em comunica\u00e7\u00e3o as duas \u00e1guas. Na maioria das vezes, se usa erradamente o termo lagoa, ao inv\u00e9s de laguna (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n

L\u00e2mina. <\/strong>Camadas sedimentares, de espessura em geral inferior a 1 cm.<\/p>\n\n\n\n

L\u00e2mina delgada.<\/strong> Fragmento de rocha ou mineral reduzido a uma l\u00e2mina de cerca de 0,02 – 0,03 mm de espessura, tornando-se assim transparente, permitindo a observa\u00e7\u00e3o microsc\u00f3pica.<\/p>\n\n\n\n

Lampr\u00f3firo.<\/strong> Rocha intrusiva, melano ou mesocr\u00e1tica, ocorrendo sob forma de dique. Certos tipos s\u00e3o freq\u00fcentemente associadas a granito.<\/p>\n\n\n\n

Landsat.<\/strong> Programa americano de imageamento da superf\u00edcie terrestre atrav\u00e9s de sat\u00e9lites, iniciado pela NASA nos anos 70, designando os sat\u00e9lites do programa (Landsat 4, Landsat 5, …) e as imagens por eles enviadas.<\/p>\n\n\n\n

Lapa<\/strong>. Camada de rocha subjacente a um determinado estrato.<\/p>\n\n\n\n

Lastro.<\/strong> Camada de pedra britada, ou de outro material semelhante, colocada sob os dormentes de uma via f\u00e9rrea para suportar e distribuir \u00e0 plataforma (ao ch\u00e3o) os esfor\u00e7os por eles transmitidos.<\/p>\n\n\n\n

Lastro limpo.<\/strong> \u00c1gua de Lastro contida em um tanque que, desde que transportou \u00f3leo pela \u00faltima vez, foi submetido a limpeza em n\u00edvel tal que, se esse lastro fosse descarregado pelo navio parado em \u00e1guas limpas e tranq\u00fcilas, em dia claro, n\u00e3o produziria tra\u00e7os vis\u00edveis de \u00f3leo na superf\u00edcie da \u00e1gua ou no litoral adjacente, nem produziria borra ou emuls\u00e3o sob a superf\u00edcie da \u00e1gua ou sobre o litoral adjacente (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n

Laterita.<\/strong> Nome dado aos solos vermelhos das zonas \u00famidas e quentes.<\/p>\n\n\n\n

Lateriza\u00e7\u00e3o<\/strong>. Processo de intemperismo pr\u00f3prio de climas quentes e \u00famidos que culmina na forma\u00e7\u00e3o de laterito. Na lateriza\u00e7\u00e3o, a s\u00edlica e os cati\u00f4nios s\u00e3o lixiviados com conseq\u00fcente concentra\u00e7\u00e3o de sesqui\u00f3xidos de Fe e Al, os ani\u00f4nios sendo fixados pelo cl\u00f3ide mineral. Os solos originados por este processo s\u00e3o chamados later\u00edticos. Quando a lateriza\u00e7\u00e3o \u00e9 quase total, o solo se chama laterito. Ap\u00f3s desidrata\u00e7\u00e3o, originam-se crostas, cangas e concre\u00e7\u00f5es limon\u00edticas (ricas em Fe2O3) e bauxitos (ricos em Al2O3).<\/p>\n\n\n\n

Latifoliada.<\/strong> Vegeta\u00e7\u00e3o com abund\u00e2ncia de esp\u00e9cies dotadas de folhas largas (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 012\/94).<\/p>\n\n\n\n

Latitude.<\/strong> (1) \u00c2ngulo medido entre o plano do Equador e a normal a um ponto qualquer sobre a superf\u00edcie elipsoidal de refer\u00eancia, variando de 0\u00b0 a 90\u00b0, com o sinal positivo no Hemisf\u00e9rio Norte e negativo no Hemisf\u00e9rio Sul. (2) \u00c9 adist\u00e2ncia medida em graus da sede do munic\u00edpio em rela\u00e7\u00e3o do Equador (IPARDES).<\/p>\n\n\n\n

Latossolo.<\/strong> Tipo de solo de cor avermelhada, predominante do clima quente \u00famido de grande espessura, de bastante porosidade, pobres em nutrientes e minerais. \u00c9 encontrado em florestas e cerrados.<\/p>\n\n\n\n

Lava.<\/strong> (1) Magma afluente \u00e0 superf\u00edcie sob forma l\u00edquida. Sua solidifica\u00e7\u00e3o origina rochas efusivas ou vulc\u00e2nicas, de estrutura porosa, v\u00edtrea e textura porfir\u00edtica. Distinguem-se, quanto \u00e0 forma, dois tipos principais de lavas: lava em bloco e cordada. As lavas de composi\u00e7\u00e3o \u00e1cida possuem grande viscosidade; as de composi\u00e7\u00e3o b\u00e1sica s\u00e3o mais fluidas. (2) Mat\u00e9ria em fus\u00e3o que sai dos vulc\u00f5es e que se solidifica pelo resfriamento. As lavas representam rocha em fus\u00e3o e formam gigantescas torrentes que cobrem grandes superf\u00edci3es. A lava solidifica-se rapidamente ao contato do ar e as escorias da superf\u00edcie tomam uma estrutura deformada como nos cheires do Auvergne. Foram as lavas bas\u00e1lticas que, em contato com a \u00e1gua no momento da sua emiss\u00e3o deram origem \u00e0s colunas naturais de Bort, de Antrim (Gloss\u00e1rio Libreia, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Lavoura permanente<\/strong>. Compreende a \u00e1rea plantada ou em preparo para o plantio de culturas de longa dura\u00e7\u00e3o, tais como: caf\u00e9, laranja, cacau, banana e uva, que, ap\u00f3s a colheita, n\u00e3o necessitam de novo plantio, produzindo por v\u00e1rios anos sucessivos (IPARDES).<\/p>\n\n\n\n

Lavoura tempor\u00e1ria.<\/strong> Abrangem as \u00e1reas plantadas ou em preparo para o plantio de culturas de curta dura\u00e7\u00e3o (inferior a um ano) e que necessitam geralmente, de novo plantio ap\u00f3s cada colheita, tais como: arroz, algod\u00e3o, milho, trigo, flores e hortali\u00e7as (IPARDES).<\/p>\n\n\n\n

Legisla\u00e7\u00e3o ambiental.<\/strong> Conjunto de regulamentos jur\u00eddicos especificamente dirigidos \u00e0s atividades que afetam a qualidade do meio ambiente (SHANE apud Interim Mekong Committee, 1982).<\/p>\n\n\n\n

Lei de biosseguran\u00e7a<\/strong>. Lei que estabelece normas de seguran\u00e7a e mecanismos de fiscaliza\u00e7\u00e3o no uso das t\u00e9cnicas de engenharia gen\u00e9tica na constru\u00e7\u00e3o, cultivo, manipula\u00e7\u00e3o, transporte, comercializa\u00e7\u00e3o, consumo, libera\u00e7\u00e3o e descarte de organismo geneticamente modificado, visando a proteger a vida e a sa\u00fade do homem, dos animais e das plantas, bem como o meio ambiente.<\/p>\n\n\n\n

Leis locais.<\/strong> Todas as normas legais ditadas por organismos de governo  cuja jurisdi\u00e7\u00e3o \u00e9 menor que as de n\u00edvel nacional, tais como normas municipais, distritais e costum\u00e1rias.<\/p>\n\n\n\n

Leito Fluvial.<\/strong> Parte mais baixa do vale de um rio, modelada pelo escoamento da \u00e1gua, ao longo da qual se deslocam em per\u00edodos normais, a \u00e1gua e os sedimentos (DNAEE, 1976).<\/p>\n\n\n\n

Leito maior sazonal.<\/strong> Calha alargada ou maior de um rio, ocupada nos per\u00edodos anuais de cheia (Resolu\u00e7\u00e3o Conama 004\/85, art. 2\u00ba, al\u00ednea c).<\/p>\n\n\n\n

Len\u00e7ol fre\u00e1tico.<\/strong> (1) Dep\u00f3sito subterr\u00e2neo de \u00e1gua situado a pouca profundidade. (2) Len\u00e7ol de \u00e1gua subterr\u00e2nea de onde se extrai boa parte da \u00e1gua para consumo humano. Tamb\u00e9m conhecido como len\u00e7ol aq\u00fc\u00edfero. (3) \u00c1guas subterr\u00e2neas, pr\u00f3ximas ou n\u00e3o \u00e0 superf\u00edcie da Terra. (4) Len\u00e7ol de \u00e1gua subterr\u00e2neo que se encontra em profundidade relativamente pequena. Pode ser considerado como a parte ou camada superior das \u00e1guas subterr\u00e2neas.<\/p>\n\n\n\n

Lenha<\/strong>. Madeira destinada a combust\u00edvel (Instru\u00e7\u00e3o Normativa IBDF 1\/80).<\/p>\n\n\n\n

Lenhoso<\/strong>. Que tem a natureza, o aspecto e a consist\u00eancia do lenho ou madeira.<\/p>\n\n\n\n

Lenticelas<\/strong>. Um dos poros corticiais nos caules de plantas lenhosas pelos quais o ar penetra nos tecidos subjacentes.<\/p>\n\n\n\n

L\u00eantico<\/strong>. Ambiente aqu\u00e1tico em que a massa de \u00e1gua \u00e9 parada, como em lagos ou tanques. Designa tamb\u00e9m os seres vivos de \u00e1guas paradas.<\/p>\n\n\n\n

Liana<\/strong>. (1) Cip\u00f3 que cresce em sentido crescente (para cima). (2) Trepadeira lenhosa, geralmente de grande tamanho, semelhante a um cip\u00f3.<\/p>\n\n\n\n

Licen\u00e7a ambiental<\/strong>. (1) Autoriza\u00e7\u00e3o dada pelo poder p\u00fablico para uso de um recurso natural. (2) Procedimento administrativo pelo qual o \u00f3rg\u00e3o ambiental competente licencia a localiza\u00e7\u00e3o, instala\u00e7\u00e3o, amplia\u00e7\u00e3o e a opera\u00e7\u00e3o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degrada\u00e7\u00e3o ambiental, observadas as diposi\u00e7\u00f5es legais e regulamentares e as normas t\u00e9cnicas aplic\u00e1veis ao caso para impedir ou mitigar os poss\u00edveis danos dela advindos. (3) Ato administrativo pelo qual o \u00f3rg\u00e3o ambiental competente, estabelece as condi\u00e7\u00f5es, restri\u00e7\u00f5es e medidas de controle ambiental que dever\u00e3o ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa f\u00edsica ou jur\u00eddica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degrada\u00e7\u00e3o ambiental (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 237\/97). (4) Estabelece as condi\u00e7\u00f5es, restri\u00e7\u00f5es e medidas de controle ambiental que dever\u00e3o ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa f\u00edsica ou jur\u00eddica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degrada\u00e7\u00e3o e\/ou modifica\u00e7\u00e3o ambiental; o processo de licenciamento est\u00e1 dividido em tr\u00eas etapas: licen\u00e7a pr\u00e9via, de instala\u00e7\u00e3o e de opera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Licen\u00e7a de Instala\u00e7\u00e3o (LI)<\/strong>. Autoriza a instala\u00e7\u00e3o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica\u00e7\u00f5es constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes da qual constituem motivo determinante.<\/p>\n\n\n\n

Licen\u00e7a de Opera\u00e7\u00e3o (LO).<\/strong> Autoriza a opera\u00e7\u00e3o da atividade ou empreendimento ap\u00f3s a verifica\u00e7\u00e3o do efetivo cumprimento do que consta das licen\u00e7as anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a opera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Licen\u00e7a Pr\u00e9via (LP)<\/strong>. Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza\u00e7\u00e3o e concep\u00e7\u00e3o, atestando a viabilidade ambiental e estabelecido os requisitos b\u00e1sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr\u00f3ximas fases de sua implementa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Licenciamento ambiental.<\/strong> (1) Procedimento administrativo pelo qual o \u00f3rg\u00e3o ambiental competente licencia a localiza\u00e7\u00e3o, instala\u00e7\u00e3o, amplia\u00e7\u00e3o e a opera\u00e7\u00e3o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degrada\u00e7\u00e3o ambiental, considerando as diposi\u00e7\u00f5es legais e regulamentares e as normas t\u00e9cnicas aplic\u00e1veis ao caso (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 237\/97). (2) Procedimento administrativo que licencia a localiza\u00e7\u00e3o, instala\u00e7\u00e3o, amplia\u00e7\u00e3o e a opera\u00e7\u00e3o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degrada\u00e7\u00e3o e\/ou modifica\u00e7\u00e3o ambiental, considerando as disposi\u00e7\u00f5es legais e regulamentares e as normas t\u00e9cnicas aplic\u00e1veis ao caso; no Paran\u00e1, o licenciamento \u00e9 feito pelo Instituto Ambiental do Paran\u00e1 (IAP). (3) Instrumento de pol\u00edtica e gest\u00e3o ambiental de car\u00e1ter preventivo. Conjunto de leis, normas t\u00e9cnicas e procedimentos administrativos que consustanciam, na forma de licen\u00e7as, as obriga\u00e7\u00f5es e responsabilidades do Poder P\u00fablico e dos empres\u00e1rios, com vistas \u00e0 autoriza\u00e7\u00e3o para implantar, ampliar ou inciar a opera\u00e7\u00e3o de qualquer empreendimento potencial ou efetivamente capaz de causar altera\u00e7\u00f5es no meio ambiente, promovendo sua implanta\u00e7\u00e3o de acordo com os princ\u00edpios do desenvolvimento sustent\u00e1vel (FEEMA, 1997).<\/p>\n\n\n\n

Lignina<\/strong>. Subst\u00e2ncia que se deposita nas paredes das c\u00e9lulas vegetais conferindo a estas not\u00e1vel rigidez.<\/p>\n\n\n\n

Limite de toler\u00e2ncia<\/strong>. Varia\u00e7\u00e3o m\u00e1xima ou m\u00ednima de fatores ambientais que um organismo pode tolerar.<\/p>\n\n\n\n

Limo.<\/strong> (1) Mat\u00e9ria desagreg\u00e1vel, carregada por correntes fluviais ou marinhas e depositada no leito e nas margens dos rios e do mar. Em geral, o limo atua como fertilizante natural do solo. (2) Vegeta\u00e7\u00e3o verde, microsc\u00f3pica, que atapeta, manchando de verde, as pedras, as paredes e os troncos. Ocorre onde h\u00e1 umidade.<\/p>\n\n\n\n

Limnologia<\/strong>. (1) Termo criado em 1892 pelo su\u00ed\u00e7o F. A. Forel, para designar a aplica\u00e7\u00e3o dos m\u00e9todos de oceanografia ou da oceanologia \u00e0s \u00e1guas estagnadas continentais (lagos). \u00c0 limnologia interessam, portanto, todos esses fatores da vida nas \u00e1guas estagnadas. Entretanto, o I Congresso Internacional de Limnologia, realizado em Kiel, em 1922, prop\u00f4s designar sob o termo limnologia a ci\u00eancia da \u00e1gua doce, aplicando-se ela ao conjunto de \u00e1guas continentais ou interiores, separadas do mundo oce\u00e2nico (LEMAIRE & LEMAIRE, 1975). (2) Estudo dos corpos d’\u00e1gua doce, abrangendo o conjunto de \u00e1guas continentais ou interiores separadas do mundo oce\u00e2nico, nos aspectos f\u00edsicos, qu\u00edmicos, biol\u00f3gicos e meteorol\u00f3gicos. (3) A Limnologia \u00e9 uma ci\u00eancia de grande alcance social uma vez que fornece in\u00fameros subs\u00eddios para a conserva\u00e7\u00e3o, o manejo e a recupera\u00e7\u00e3o dos ecossistemas aqu\u00e1ticos continentais. Desde o in\u00edcio da ci\u00eancia Limnologia, os estudos ecol\u00f3gicos com de comunidades de macroinvertebrados bent\u00f4nicos tiveram um papel importante na classifica\u00e7\u00e3o do estado tr\u00f3fico de lagos e rios (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003). (4) Estudo dos aspectos f\u00edsicos, quimicos e biol\u00f3gicos das \u00e1guas interiores. Refere-se ordinariamente a lagos, tanques e reservat\u00f3rios (do grego l\u00edmne, \u00e1gua estagnada; tanque, piscina, lago, bra\u00e7o de mar). A Limnologia se ocupa ordinariamente de \u00e1guas doces continentais ou interiores.<\/p>\n\n\n\n

Linea\u00e7\u00e3o.<\/strong> Arranjo linear, microsc\u00f3pico ou macrosc\u00f3pico, de elementos de rochas, por exemplo, orienta\u00e7\u00e3o de minerais, de estrias nas rochas.<\/p>\n\n\n\n

Linha<\/strong>. S\u00e9rie de graus de parentesco entre indiv\u00edduos. Ascend\u00eancia e descend\u00eancia de um indiv\u00edduo.<\/p>\n\n\n\n

Linha de base<\/strong>. Termo relacionado a estudos  sobre seq\u00fcestro de carbono, para designar o estado atual de \u00e1reas que est\u00e3o sendo manejadas; ponto de partida para desenhar cen\u00e1rios futuros sobre o potencial dessas \u00e1reas de absorver e emitir carbono.<\/p>\n\n\n\n

Linha de cumeada.<\/strong> (1) Interse\u00e7\u00e3o dos planos das vertentes, definindo uma linha simples ou ramificada, determinada pelos pontos mais altos a partir dos quais divergem os declives das vertentes, tamb\u00e9m conhecida como crista, linha de crista ou cumeada (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 004\/85). (2) Linha que une os pontos mais altos de uma sequ\u00eancia de morros ou de montanhas, constituindo-se no divisor de \u00e1guas (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 303\/2002, art. 2\u00b0, VII).<\/p>\n\n\n\n

Linha de falha<\/strong>. Interse\u00e7\u00e3o de um plano de falha com a superf\u00edcie terrestre.<\/p>\n\n\n\n

Linhagem end\u00f3gama<\/strong>. Linhagem produzida por endogamia continuada. Em melhoramento gen\u00e9tico de plantas, trata-se de uma linhagem quase totalmente homozig\u00f3tica advinda de autofecunda\u00e7\u00f5es continuadas, acompanhada por sele\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Linhagem preliminar<\/strong>. Linhagem desenvolvida em institui\u00e7\u00f5es especializadas em recursos gen\u00e9ticos, na qual, em uma primeira fase, foi introduzida uma ou mais caracter\u00edsticas gen\u00e9ticas desej\u00e1veis e necess\u00e1rias para o in\u00edcio de um programa de melhoramento gen\u00e9tico.<\/p>\n\n\n\n

Linhagem pura<\/strong>. Linhagem homozig\u00f3tica em todos os locos, obtida, geralmente, por autofecunda\u00e7\u00f5es sucessivas.<\/p>\n\n\n\n

Linhagens<\/strong>. (1) Grupo de indiv\u00edduos que possuem uma ascend\u00eancia comum. (2) Materiais gen\u00e9ticos homog\u00eaneos, obtidos por algum processo autog\u00e2mico continuado (Lei 9.456\/97).<\/p>\n\n\n\n

Linhagens isog\u00eanicas<\/strong>. Duas ou mais linhagens que diferem geneticamente entre si em um s\u00f3 local.<\/p>\n\n\n\n

L\u00edquens<\/strong>. Associa\u00e7\u00e3o permanente entre uma alga e um fungo, comumente encontrada nos troncos das \u00e1rvores e sobre rochas. Portanto, s\u00e3o organismos mistos, simbi\u00f3ticos (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 012\/94).<\/p>\n\n\n\n

Lista de Patrim\u00f4nio Mundial em Perigo.<\/strong> Lista elaborada pelo Centro de Patrim\u00f4nio Mundial da Unesco (WHC) que inclui monumentos naturais ou constru\u00eddos que est\u00e3o sob risco; em 1999, o Parque Nacional do Igua\u00e7u foi inscrito na Lista dos P – Patrim\u00f4nios Mundiais em Perigo, em fun\u00e7\u00e3o da reabertura da Estrada do Colono, que divide a \u00e1rea e provoca graves problemas ambientais.<\/p>\n\n\n\n

Listagem de controle<\/strong>. Tipo b\u00e1sico de m\u00e9todo de avalia\u00e7\u00e3o de impacto ambiental (AIA) caracterizado por uma lista de todos os par\u00e2metros e fatores ambientais que possam ser afetados por uma proposta. N\u00e3o se ocupa das rea\u00e7\u00f5es causa-efeito (FEEMA, 1997).<\/p>\n\n\n\n

Lit\u00f3lico<\/strong>. Rochoso; solo onde aflora grande n\u00famero de matac\u00f5es de dimens\u00f5es variadas.<\/p>\n\n\n\n

Litoral<\/strong>. (1) Faixa de terra emersa, banhada pelo mar (GUERRA, 1976). (2) \u00c9 toda a regi\u00e3o que se situa entre a plataforma continental e as \u00e1reas sob a influ\u00eancia da mar\u00e9 mais alta (mangues, bancos de espartina, praias, cost\u00f5es, estu\u00e1rios etc.). A faixa litor\u00e2nea \u00e9, portanto, sujeita a diferentes medidas e amplitudes, sendo sua ocupa\u00e7\u00e3o objeto de crit\u00e9rios e normas espec\u00edficas. Em termos gerais, \u00e9 a regi\u00e3o costeira, beira-mar (ACIESP, 1980). (3) Extens\u00e3o no fundo do mar ou lago at\u00e9 a profundidade alcan\u00e7ada pela a\u00e7\u00e3o da luz e das ondas. No mar, \u00e9 a zona geralmente entre o n\u00edvel da mar\u00e9 alta e os duzentos metros, aproximadamente, o limite da plataforma continental. Nos lagos, alcan\u00e7a pr\u00f3ximo de uma profundidade de dez metros (CARVALHO, 1981).<\/p>\n\n\n\n

Litosfera<\/strong>. Crosta da Terra; parte da viosfera que consiste na camada superior de rochas que interagem com a hidrosfera e a atmosfera.<\/p>\n\n\n\n

Livro Vermelho<\/strong>. Designa\u00e7\u00e3o dada \u00e0s listas de esp\u00e9cies amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Lix\u00e3o<\/strong>. (1) Local onde o lixo \u00e9 simplesmente despejado no solo, sem qualquer tratamento, causando polui\u00e7\u00e3o do solo, do ar e da \u00e1gua. (2) \u00c1rea em que est\u00e1 localizado um dep\u00f3sito de lixo sem qualquer cuidado com o meio ambiente e com a sa\u00fade p\u00fablica. (3) Forma inadequada de disposi\u00e7\u00e3o final de res\u00edduos s\u00f3lidos, que consiste na descarga do material no solo sem qualquer t\u00e9cnica ou medida de controle. Este ac\u00famulo de lixo traz problemas como a prolifera\u00e7\u00e3o de vetores de doen\u00e7as (ratos, baratas, moscas, mosquitos, etc.), a gera\u00e7\u00e3o de odores desagrad\u00e1veis e a contamina\u00e7\u00e3o do solo e das \u00e1guas superficiais e subterr\u00e2neas pelo chorume. Al\u00e9m disso, a falta de controle possibilita o despejo indiscriminado de res\u00edduos perigosos, favorecendo a atividade de cata\u00e7\u00e3o e a presen\u00e7a de animais dom\u00e9sticos que se alimentam dos restos ali dispostos.<\/p>\n\n\n\n

Lix\u00edvia.<\/strong> Solu\u00e7\u00e3o ou suspens\u00e3o de materiais residuais de um processo industrial; por exemplo: lix\u00edvia  negra ou licor negro \u00e9 o res\u00edduo que resulta do cozimento e da lavagem da celulose na ind\u00fastria de papel.<\/p>\n\n\n\n

Lixivia\u00e7\u00e3o<\/strong>. (1) Processo f\u00edsico de lavagem das rochas e solos pelas \u00e1guas das fortes chuvas (enxurradas) decompondo as rochas e carregando os sedimentos para outras \u00e1reas, extraindo, dessa forma, nutrientes e tornando o solo mais pobre. (2) Processo que sofrem as rochas e solos, ao serem lavados pelas \u00e1guas das chuvas. Nas abundantes regi\u00f5es equatoriais, e nas \u00e1reas de clima \u00famido, com abundantes precipita\u00e7\u00f5es sazonais, verificam-se, com maior facilidade, os efeitos da lixivia\u00e7\u00e3o. (3) Lavagem do solo pela chuva, que provoca carreamento de minerais sol\u00faveis, como f\u00f3sforo, c\u00e1lcio, nitrog\u00eanio, etc. (4) Remo\u00e7\u00e3o pela \u00e1gua percolante de materiais presentes no solo. Nem sempre se verifica penetra\u00e7\u00e3o dos micronutrientes nas camadas imediatas do solo, porquanto a lixivia\u00e7\u00e3o \u00e9 processo superficial. A lixivia\u00e7\u00e3o ocorre particularmente em solos despidos de cobertura vegetal, por a\u00e7\u00e3o das \u00e1guas pluviais e fluviais. \u00c9 considerada como fator empobrecedor do solo.<\/p>\n\n\n\n

Lixo<\/strong>. (1) Res\u00edduos s\u00f3lidos produzidos e descartados, individual ou coletivamente, pela a\u00e7\u00e3o humana, animal ou por fen\u00f4menos naturais, nocivos \u00e0 sa\u00fade, ao meio ambiente e ao bem-estar da popula\u00e7\u00e3o. (2) Todo tipo de sobra de v\u00edveres e res\u00edduos resultantes da faxinas e trabalhos rotineiros nos navios, portos organizados, instala\u00e7\u00f5es portu\u00e1rias, plataformas e suas instala\u00e7\u00f5es de apoio (Lei 9966\/00).<\/p>\n\n\n\n

Lixo at\u00f4mico<\/strong>. (1) Nome que se d\u00e1 aos res\u00edduos industriais de origem radioativa ou qu\u00edmica que oferecem riscos ao meio ambiente. Tamb\u00e9m \u00e9 chamado de lixo t\u00f3xico. (2) Res\u00edduos radioativos e qu\u00edmicos de dif\u00edcil estocagem e\/ou inativa\u00e7\u00e3o que constituem um dos maiores problemas das sociedades industrializadas.<\/p>\n\n\n\n

Lixo org\u00e2nico<\/strong>. Restos de vegetais, animais e outros materiais que podem ser usados como adubo quando decompostos.<\/p>\n\n\n\n

Lixo radiativo<\/strong>. Refugo com presen\u00e7a de material radiativo (res\u00edduo).<\/p>\n\n\n\n

Lixo recicl\u00e1vel<\/strong>. Materiais como vidro, pl\u00e1stico, papel, etc., que podem ser reaproveitados para fabrica\u00e7\u00e3o de novos produtos.<\/p>\n\n\n\n

Lixo t\u00f3xico<\/strong>. Que cont\u00e9m materiais nocivos \u00e0 sa\u00fade de seres vivos.<\/p>\n\n\n\n

Local de interesse tur\u00edstico – LIT.<\/strong> S\u00e3o trechos do territ\u00f3rio nacional, compreendidos ou n\u00e3o em \u00e1reas especiais, destinados por sua adequa\u00e7\u00e3o ao desenvolvimento de atividades tur\u00edsticas, e \u00e0 realiza\u00e7\u00e3o de projetos espec\u00edficos, e que compreendam: (a) bens n\u00e3o sujeitos a regime espec\u00edfico de prote\u00e7\u00e3o; (b) os respectivos entornos de prote\u00e7\u00e3o e ambienta\u00e7\u00e3o (Lei n\u00ba 6.513\/77).<\/p>\n\n\n\n

Loco<\/strong>. Local no cromossomo onde se localiza um determinado gene.<\/p>\n\n\n\n

Lodge.<\/strong> Meios de hospedagem ambiental e ecol\u00f3gico que estejam localizados em \u00e1reas de selva ou de outras belezas naturais preservadas; que estejam integrados \u00e0 paisagem local, sem qualquer interfer\u00eancia ao meio; que situem-se em locais fora dos centros urbanos e que ofere\u00e7am a seus usu\u00e1rios instala\u00e7\u00f5es, equipamentos e servi\u00e7os simplificados, pr\u00f3prios ou contratados, destinados ao transporte para o local, hospedagem, alimenta\u00e7\u00e3o, e programas voltados \u00e0 integra\u00e7\u00e3o com o meio ambiente e o aproveitamento tur\u00edstico (EMBRATUR).<\/p>\n\n\n\n

Lodo.<\/strong> (1) S\u00f3lidos acumulados e separados dos l\u00edquidos durante um processo de tratamento, ou depositados no fundo dos rios ou outros corpos de \u00e1gua. (2) S\u00f3lidos acumulados e separados dos l\u00edquidos, de \u00e1gua ou \u00e1gua residu\u00e1ria durante um processo de tratamento ou depositados no fundo dos rios ou outros corpos d\u00b4\u00e1gua (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n

Lodo ativado<\/strong>. (1) Processo de tratamento de esgotos que utiliza equipamentos mec\u00e2nicos para insuflar oxig\u00eanio na massa l\u00edquida e promover a forma\u00e7\u00e3o de col\u00f4nias de bact\u00e9rias aer\u00f3bicas, com vistas ao aumento da efici\u00eancia do tratamento em \u00e1reas de pequena extens\u00e3o. (2) Lodo que foi aerado e sujeito \u00e0 a\u00e7\u00e3o de bact\u00e9rias, usado para remover mat\u00e9ria org\u00e2nica do esgoto (The World Bank, 1978). (3) Floco de lodo produzido em \u00e1gua residu\u00e1ria bruta ou sedimentada, formado pelo crescimento de bact\u00e9rias do tipo zoogl\u00e9a e outros organismos, na presen\u00e7a de oxig\u00eanio dissolvido. O lodo \u00e9 mantido em concentra\u00e7\u00e3o suficiente pela circula\u00e7\u00e3o de flocos previamente formados (ABNT, 1973).<\/p>\n\n\n\n

Lodo de esgoto<\/strong>. Material s\u00f3lido separado dos l\u00edquidos e da \u00e1gua residu\u00e1ria durante o processo de tratamento dos esgotos.<\/p>\n\n\n\n

Longitude<\/strong>.  (1) \u00c2ngulo medido entre o plano do meridiano de refer\u00eancia, Greenwich, e o plano meridiano que passa por um ponto qualquer sobre uma superf\u00edcie elipsoidal de refer\u00eancia, variando de 0\u00b0 a 180\u00b0 no sentido positivo para Leste e negativo para Oeste do meridiano origem. (2) Consiste na dist\u00e2ncia medida em graus da sede do munic\u00edpio em rela\u00e7\u00e3o ao meridiano inicial de Greenwich (IPARDES).<\/p>\n\n\n\n

Lop\u00f3lito<\/strong>. Corpo magm\u00e1tico intrusivo de grandes dimens\u00f5es, lenticular concordante, deprimido na parte central, freq\u00fcente nos fundos de geossinclinais.<\/p>\n\n\n\n

Luz<\/strong>. Forma semelhante de energia radiante, como os raios ultravioleta, que n\u00e3o afeta a retina.<\/p>\n\n\n\n

Luz ultravioleta (UV).<\/strong> Radia\u00e7\u00e3o que pode causar rea\u00e7\u00f5es qu\u00edmicas nocivas; na natureza, os raios UV do SOl s\u00e3o bloqueadaos pela camada de oz\u00f4nio na atmosfera, da\u00ed a import\u00e2ncia de sua prote\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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