Programas Ambientais
Os princĆpios da sustentabilidade nĆ£o delimitam um campo de saber especĆfico (nem Ć© por algum delimitado) mas, sim, transpassa por vĆ”rios campos, “provocando” e “incitando” a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade, pois que envolve diversos ramos do conhecimento cientĆfico que procuram estudar e intervir sobre o meio ambiente.
Como o nome do projeto sugere, a Ć”gua (mais especificamente os recursos hĆdricos delimitados regionalmente por uma bacia hidrogrĆ”fica) Ć© o ponto de partida para a abordagem, o conhecimento, a aprendizagem, as discussƵes, as conclusƵes e, finalmente, a conscientizaĆ§Ć£o e a tomada de atitudes prĆ³-ativas em relaĆ§Ć£o aos temas ambientais.
Para a estruturaĆ§Ć£o da AguapĆ© ā Rede Pantanal de EducaĆ§Ć£o Ambiental foram definidos 10 municĆpios-pĆ³lo onde acontecerĆ£o as aƧƵes do projeto: CĆ”ceres (MT), Santo AntĆ“nio do Leverger (MT), CuiabĆ” (MT), Campo Grande (MS), Aquidauana (MS), Coxim (MS), Jardim (MS), CorumbĆ” (MS) e Porto Murtinho (MS). A AguapĆ©, no entanto, deve se expandir para todo o Pantanal e intercambiar informaƧƵes e aƧƵes com outras redes de EducaĆ§Ć£o Ambiental do Brasil.
Em 5 de julho de 1997 foi inaugurada a PraƧa Manoel Marques da Fonseca Junior, mais conhecida como a PraƧa Modelo de Pelotas, um projeto extremamente interessante para o municĆpio, de autoria de Gislaine Lopes Menezes e do Engenheiro Gilberto Cunha em sua GestĆ£o na AssociaĆ§Ć£o de Engenheiros e Arquitetos de Pelotas.
A escolha da temĆ”tica āPercepĆ§Ć£o Ambientalā foi produto de um estudo cuidadoso. Optou-se por esta temĆ”tica, pois era intenĆ§Ć£o da coordenaĆ§Ć£o do curso de EPC estabelecer uma forma diferenciada de oferta da disciplina āCiĆŖncias do Ambienteā, direcionando-a as efetivas necessidades dos alunos.
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